Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/70
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Oliveira, David Mesquiati de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5577933648133224pt_BR
dc.contributor.referee1Terra, Kenner Roger Cazotto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2210254997915529pt_BR
dc.contributor.referee2Marlow, Sérgio Luiz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9778687688275912pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, David Mesquiati de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5577933648133224pt_BR
dc.creatorLIVIO, MILENA DOS SANTOS-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4377477708415783pt_BR
dc.date.accessioned2018-08-22T17:51:53Z-
dc.date.available2015-11-30-
dc.date.available2018-08-22T17:51:53Z-
dc.date.issued2015-11-30-
dc.identifier.citationALVES, M. L. B. Tolerâncias e Intolerâncias Religiosas no Cotidiano Familiar. Revista Brasileira de História das Religiões, Maringá, a. I, n. 3, p. 03-21, jan. 2009. ANJOS, M. F. Bioética a partir do Terceiro Mundo. In: ANJOS, Márcio Fabri dos (Org.). Temas latino-americanos de ética. Aparecida: Santuário, p. 211-232, 1988. ______. Bioética em perspectiva de Libertação. ANJOS, M. F. Bioética em perspectiva de Libertação. In: GARRAFA, Volnei; PESSINI, Leocir (Org.) Bioética: Poder e Injustiça. São Paulo: Loyola; Centro Universitário São Camilo; Sociedade Brasileira de Bioética, p. 455-465, 2003. ______. Bioética abrangência e dinamismo. In: BARCHIFONTAINE, C. P. Bioética, alguns desafios. 2 ed. São Paulo: Loyola, p. 17-34, 2002. ______. Bioética e teologia na sociedade plural. In: NEVES, M. C. P.; LIMA, M. (Orgs.). Bioética ou bioéticas na evolução das sociedades. Coimbra: Gráfica de Coimbra; São Paulo: Centro Universitário São Camilo, p. 225-233, 2004. AQUINO, Felipe. Indiferença religiosa: Por quê? Que significa? Pergunte e Responderemos, Lorena, n. 206, p. 51-58, fev. 2011. AZEVÊDO, E. E. de Souza. Ensino de Bioética: um desafio transdisciplinar. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 2, n. 2, p. 127-137, 1998. BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru: EDUSC; 1999. In: PUPLAKSIS, N.V. A contribuição da Bioética na formação humanística dos profissionais da saúde de Odontologia. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP; 2008. BERGER, Peter. Rumor de Anjos: A sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997. BINGEMER, M. C. L. Mística e secularidade: impossível afinidade? Horizonte, Belo Horizonte, v. 12, n. 35, p. 851-885, jul./set. 2014. BINGEMER, M. C. L. (Org.). O impacto da modernidade sobre a religião. São Paulo: Loyola, 1990. BRANDÃO, SRRC. O método formativo de Alfonso López Quintás: fundamentos filosóficos e experiência educativa. Tese (Doutorado). São Paulo: Faculdade de Educação da USP; 2005. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil [recurso eletrônico]: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas constitucionais nºs 1/1992 a 88/2015, pelo Decreto legislativo nº 186/2008 e pelas Emendas constitucionais de revisão nºs 1 a 6/1994. – 47. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015. p. 11. Disponível em: <file:///D:/Downloads/constituicao_federal%20_47ed.pdf>. Acesso em: 30 mai. 2015. CASTILHO, Maria Cristina. Introdução à ciência da sociologia. 8 ed. São Paulo: Moderna, 2000. CASTRO, Marcos. 64: Conflito Igreja x Estado. Petrópolis: Vozes, 1984. CECCHETTI, E.; OLIVEIRA, L. B.; HARDT, L. S.; Educação, diversidade religiosa e cultura de paz: cuidar, respeitar e conviver. In: FLEURI, R. M. [et al.] (Orgs). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, p. 203-228, 2013. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2015. DELUMEAU, Jean & MALCHIOR-BONET, Sabine. De Religiões e de Homens. São Paulo, Loyola, 2000. DINIZ, Débora. Bioética: fascínio e repulsa. Acta Bioética, Brasília, ano VIII, n. 01, p. 41-46, 2002. DUARTE, Luiz Fernando Dias et al (Orgs.). Valores religiosos e legislação no Brasil : a tramitação de projetos de lei sobre temas morais controversos. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. DULBECCO, Renato. Os Genes e o Nosso Futuro. O desafio do projeto genoma. São Paulo: Best Seller, 1997. DURAND, Guy. A bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995. ENGELHARDT JR., H. T. Pluralismo moral e metafísico: repensar a santidade da vida e da dignidade humanas. In: GARRAFA, Volnei; PESSINI, Leocir (Org.). Bioética: Poder e Injustiça. São Paulo: Loyola; Centro Universitário São Camilo; Sociedade Brasileira de Bioética, p. 435-447, 2003. FERNANDES, André Gonçalves. Biodireito e bioética: realidades e limites. Campinas: IFE, 2015. FERNANDES, S. “A (re)construção da identidade religiosa inclui dupla ou tripla pertença” (entrevista). Cadernos IHU em formação, São Leopoldo, ano VIII, n. 43, p. 22-25, 2012. FERREIRA, A. C. Viver sem Deus e sem religião: a vida possível no ateísmo. Horizonte, Belo Horizonte, v. 8, n. 18, p. 127-144, jul./set. 2010. FIGUEIREDO AM, GARRAFA V, PORTILLO JAC. Ensino da Bioética na área das Ciências da Saúde no Brasil: Estudo de Revisão Sistemática. Revista INTERthesis, Florianópolis, v. 5, p. 47-72, 2008. FUNDAÇÃO JÉROME LEJEUNE. Manual de Bioética para Jovens, 2013. Disponível em: <http://www.paroquiabenedita.org/noticias/Manual-de-Bioetica-Versao-PT-WEB.pdf> Acesso em: 25 fev. 2015. FLEURI, R. M. Relações interculturais, diversidade religiosa e educação: desafios e possibilidades. In: FLEURI, R. M. [et al.] (orgs). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, p. 57-80, 2013. GARRAFA, V.; PORTO, D. Bioética, poder e injustiça: por uma ética de intervenção. In: GARRAFA, Volnei; PESSINI, Leocir (Org.). Bioética: Poder e Injustiça. São Paulo: Loyola; Centro Universitário São Camilo; Sociedade Brasileira de Bioética, p. 35-44, 2003. GIUMBELLI, E. A. Sem filiação religiosa. “Um contingente significativo e heterogêneo” (entrevista). Cadernos IHU em formação, São Leopoldo, ano VIII, n. 43, p. 102-103, 2012. GOERGEN, P. Educação e valores no mundo contemporâneo. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 26, n. 92, p. 983-1011, 2005. GOLDIM, J.R. Bioética: origens e complexidade. Revista HCPA, Rio Grande do Sul, v. 26, n. 2, p. 86-92, ago. 2006. ______. Bioética e Espiritualidade. 2003. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/espirit.htm>. Acesso em: 20 mai. 2015. GOMES, D. Células-tronco embrionárias: implicações bioéticas e jurídicas. Revista Bioethickos, Centro Universitário São Camilo, São Paulo, v. 01, n. 02, p. 78 - 87, 2007. GRACIA, D. Enfoque geral da bioética. In: VIDAL, M. Ética Teológica: conceitos fundamentais. Petrópolis: Vozes, p. 385-400, 1999. HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia: Entre Facticidade e Validade. v. I e II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. ______. A Era das transições. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. ______. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Entre Naturalismo e Religião: estudos filosóficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007. ______. Identidades nacionales y postnacionales. Trad. Manuel Jiménez Redondo. 2 ed. Madri: Tecnos, 2002b. ______. O Discurso Filosófico da Modernidade. São Paulo: Fontes, 2002. HABERMAS, Jürgen; RATZINGER, Joseph. Dialética da secularização: sobre razão e religião. Aparecida: Idéias e Letras, 2007. HOSSNE, W. S. Bioética – Princípios ou Referenciais? Mundo Saúde, São Paulo, v. 30, n. 04, p. 673-676, out/dez. 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo demográfico 2010: característica gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. JORGE E SILVA NETO, Manoel. A proteção constitucional à liberdade religiosa. Revista de Informação Legislativa. Brasília. a. 40, n. 160, p. 111 - 130, out./dez., 2003. JUNGES, José Roque. As Interfaces da Teologia com a Bioética. Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, Ano 37, n. 101, p. 105-122, jan./abr., 2005. KLAUTAU FILHO, Paulo. O Direito dos cidadãos à verdade perante o poder público. São Paulo: Método; Belém: Ed. CESUPA, 2007. KUO, D. D. M.; COIMBRA, A. Liberdade Religiosa: Conceitos. São Paulo: Luz Editora e Produções. 2 ed. 2011. LENOIR, N. Promover o Ensino da Bioética no Mundo. Bioética, v. 4, n. 1, p. 65-69, 1996. LEPAGNEUR, H. Sobre a bioética ortodoxa de Engelhardt. In: BARCHIFONTAINE, C. P. Bioética, alguns desafios. 2 ed. São Paulo: Loyola, p. 115-135, 2002. MANDELA, Nelson. Long Walk to Freedom, 1995. Disponível em: <http://www.acordacultura.org.br/artigos/06122013/67-citacoes-impressionantes-por-nelson-mandela>. Acesso em: 17 out. 2015. MARIANO, Ricardo. Mudanças no Campo Religioso Brasileiro no Censo 2010. Debates do NER, Porto Alegre, ano 14, n. 24, p. 119-137, jul./dez. 2013. MARTINS, Maurício Vieira. Quando uma sociologia da ciência se faz necessária: aspectos contemporâneos do embate entre criacionistas e evolucionistas. Revista Filosofia e História da Biologia, v.8, n.2, p. 279-299, 2013. Disponível em: < http://www.abfhib.org/FHB/FHB-08-2/FHB-8-2-07-Mauricio-Vieira-Martins.pdf> Acesso em: 05 out. 2015. MEDEIROS, Cristiano Sant’Anna de. MONSORES, Luciana Helena. Os 10 anos do Ensino Religioso no estado do Rio de Janeiro e as Diferenças de Gênero. III Seminário Nacional de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos (Anais Eletrônicos). Vitória, 2014. Disponível em: < http://www.gepsexualidades.com.br/resources/anais/4/1404167123_ARQUIVO_Os10anosdoEnsinoReligiosonoEstadodoRiodeJaneiroeasdiferencasdegenero.pdf>. Acesso em: 05 out. 2015. MEYER, Diogo; EL-HANI, Charbel N. O que está em jogo no confronto entre criacionismo e evolução. Filosofia e História da Biologia, v.8, n.2, p.211-222, 2013. Disponível em: <http://www.abfhib.org/FHB/FHB-08-2/FHB-8-2-04-Diogo-Meyer_Charbel-N-El-Hani.pdf> . Acesso em: 19 set. 2015. NETO, Francisco Borba Ribeiro. Conhecimento e Bioética. In: RAMOS, Dalton Luiz de Paula (Org.). Bioética. Pessoa e Vida. São Caetano do Sul: Difusão, p. 73- 84, 2009. OLIVEIRA, J. L. M. Antropologia da Religião. Brasília: Universidade Católica de Brasília, p.1-17, 2014. OLIVEIRA, L. B.; CECCHETTI, E. Direitos humanos e diversidade cultural religiosa: desafios e perspectivas para formação docente. In: FERREIRA, L. de F. G.; ZENAIDE, M. de N. T.; PEQUENO, M. (Orgs.). Direitos humanos na educação superior: subsídios para a educação em direitos humanos na pedagogia. João Pessoa/PB: EDUFPB, 2010. PEREIRA, D. S. Pessoas sem religião, ateus e agnósticos. In: FLEURI, R. M. [et al.] (Orgs). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, p. 185-202, 2013. PESSINI L. A espiritualidade interpretada pelas ciências e pela saúde. Mundo Saúde. v. 31, n.2, p. 187 - 195, jun, 2007. ______. Bioética das instituições pioneiras – perspectivas nascentes aos desafios da contemporaneidade. Revista Brasileira de Bioética, Brasília, v. 01, n. 02, p. 145-163, 2005. ______. Bioética: um grito pela dignidade de viver. 4 ed. São Paulo: Paulinas, 2009. PESSINI, L.; HOSSNE, W. S. Bioética e religião: um diálogo necessário. Revista Bioethickos, Centro Universitário São Camilo, São Paulo, v. 7, n. 4, p. 363-366, 2013. PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, C.P. de. Fundamentos da bioética. São Paulo: Paulus, 1996. PINHEIRO, Douglas Antônio Rocha. O Estado laico e a emergência de uma nova religião civil. Revista de Informação Legislativa. Brasília a. 49 n. 195 jul./set. 2012. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/496598/000966848.pdf?sequence=1>. Acesso em: 05 out. 2015. POTTER, Van Rensselaer. Bioethics: Bridge to the future. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1971. PUIG, J. M. Aprender a viver. In: ARAÚJO, U. F.; PUIG, J. M.; ARANTES, V. A. (Orgs.). Educação e valores. São Paulo: Summus, 2007. PUPLAKSIS, N.V. A contribuição da Bioética na formação humanística dos profissionais da saúde de Odontologia. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP, 2008. ______. Bioética, construção de conhecimento e e-learning: novos desafios ao ensino da Bioética. Tese (Doutorado). São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP, 2011. RAMOS D.P. L, JUNQUEIRA C.N. Bioética: conceito, contexto cultural, fundamento e princípios. In: RAMOS, D. L. P. Bioética e ética profissional – Fundamentos de Odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 22-34, 2007. RAWLS, John. O Direito dos Povos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ______. O Liberalismo Político. 2 ed. São Paulo: Ática, 2000. RODRIGUES, Maria Rafaela Junqueira Bruno. Fundamentos constitucionais da Bioética. Tese (Doutorado) São Leopoldo: Unisinos, 2006. RONZANI T.M, RIBEIRO MS. Identidade e formação profissional dos médicos. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 27, n. 3, p. 229-236, 2003. ROSSET C. O Princípio da Crueldade. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. RUSSELL, Bertrand. Religião e ciência. In: FERREIRA, A. C. Viver sem Deus e sem religião: a vida possível no ateísmo. Horizonte, Belo Horizonte, v. 8, n. 18, p. 127-144, jul./set. 2010. SANCHES, M. A. Bioética ciência e transcendência. São Paulo: Loyola, 2004. ______. Bioética e teologia: diálogo entre mínimos e máximos. Estudos Teológicos. São Leopoldo, v. 51, n. 1, p.172 - 185, jan./jun., 2011. SANCHEZ, W. L. Pluralismo religioso: entre a diversidade e a liberdade (entrevista). Cadernos IHU em formação, São Leopoldo, ano VIII, n. 43, p. 80-82, 2012. SANCHIS, Pierre. As religiões dos brasileiros. Horizonte, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 28-43, 2º sem, 1997. SCHIAVO, Luigi. Conceitos e interpretações da religião. In: LAGO, Lorenzo.; REIMER, Haroldo; SILVA, Valmor da. (Orgs.). O sagrado e as construções do mundo. Goiânia: UCG, p. 65-78, 2004. SILVA, E. M. Religião, Diversidade e Valores Culturais: conceitos teóricos e a educação para a Cidadania. Revista de Estudos da Religião, São Paulo, n. 2, p. 1-14, 2004. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 19 ed. São Paulo: Malheiros, 2001. SILVA, T. T. da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética I: fundamentos e ética biomética. São Paulo: Loyola, 2002. SHALOM. Cartilha de orientação Católica “Chaves Para A Bioética” é recolhida por orientação do Ministério Público. 27 novembro, 2014. Disponível em: < http://www.sagradafamilia.net.br/portugues/?p=7152> Acesso em: 29 set. 2015. SOARES, A. M. L. Ciência da Religião, Ensino Religioso e Formação Docente. Revista de Estudos da Religião. São Paulo, p. 1-18, set. 2009. STEMPSEY, W.E. Religion and Bioethics: can we talk? J Bioethical Inquiry, Armstrong Atlantic State University-USA, v. 08, n. 04, p. 339-350, nov. 2011. THOMAS, Gordon. O julgamento de Jesus: Um relato jornalístico sobre os acontecimentos que levaram à crucificação. Trad. Miguel Herrera. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2013. UNESCO. Declaração universal sobre bioética e direitos humanos. Paris: UNESCO; 2006. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf>. Acesso 15 fev.2015. VIDAL, M. A ética civil e a moral cristã. Aparecida: Santuário, 1998. WICKERT, T. A. Ethos e direitos humanos: um legado da diversidade cultural. In: FLEURI, R. M. et al (Orgs.). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, p. 39-55, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/70-
dc.description.abstractThis paper dissertation tried to assess whether the religious detachment may be considered an aversion factor over the subject of Bioethics. On this account, it was verified that this religious indifference and its argumentation on today’s society’s ethical issues do not consist in a moral authority which can settle contrary opinions. Taking this into consideration, it was noticed that the bioethical debate would generate two attitudes which are possible facing the ethical pluralism. The first one would be to comprehend the fundamental bets of a serious reflection; the second one would be to search for a pragmatical consensus over the action. The construction of this pluralism created some issues which cannot be avoided, such as to develop the consensus about some theoretical roots of different opinions and not contenting with a pure balanced confrontation of references of conviction, but also constructing a democratic vision of the society. In this construction, it is inevitable the appearance of tense situations, neglect, impartiality, disbelief and even superior feelings, as if human beings were unachievable, above good and evil. That is why the search of looking on the Bioethics subject, together with religiousness, focusing on interdisciplinary and pluralist looks, providing a grounded perspective about respect dialogue and ecumenism practice between religions. Contributing, then to an education which may fully influence on student formation, on human perspective, which means an under construction professional formation, apart from the student’s religion.pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação buscou verificar se o distanciamento religioso pode ser considerado um fator de aversão pela disciplina de bioética. Pois, a partir dessa concepção, verificou-se que a indiferença religiosa e suas argumentações nas questões éticas da sociedade atual não constituem uma autoridade moral que possa dirimir opiniões contrárias. Com isso, percebeu-se que o debate bioético gerava duas atitudes que são possíveis diante do pluralismo ético. A primeira seria compreender as apostas fundamentais de uma reflexão séria; e a segunda, buscar o consenso pragmático pela ação. A construção desse pluralismo fez surgir questões que não se podem evitar, tais como desenvolver um consenso sobre as raízes teóricas das diferentes opiniões, não se contentando com a pura confrontação equilibrada das referências de convicção, mas também construindo uma visão democrática da sociedade. Nessa construção, é inevitável o surgimento de tensões, descaso, imparcialidade, incredulidade, e, até mesmo certo ar de superioridade, como se o ser humano fosse algo intangível, acima do bem e do mal. Por isso, a busca em contemplar o olhar para a disciplina Bioética, juntamente com a religião, dando um enfoque interdisciplinar, pluralista, fornecendo assim, uma perspectiva embasada nas práticas do respeito, do diálogo e do ecumenismo entre as religiões. Contribuindo, então, para uma educação que poderá influir na formação integral do discente, seja na visão humana, ou seja, na visão profissional em formação, independente do seu credo religioso.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sara Rosa (estagiario.mestrado@faculdadeunida.com.br) on 2018-08-22T17:51:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Milena dos Santos Livio.pdf: 10192061 bytes, checksum: 958e18225b86e0189639423a2ce60161 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-22T17:51:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Milena dos Santos Livio.pdf: 10192061 bytes, checksum: 958e18225b86e0189639423a2ce60161 (MD5) Previous issue date: 2015-11-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesALVES, M. L. B. Tolerâncias e Intolerâncias Religiosas no Cotidiano Familiar. Revista Brasileira de História das Religiões, Maringá, a. I, n. 3, p. 03-21, jan. 2009. ANJOS, M. F. Bioética a partir do Terceiro Mundo. In: ANJOS, Márcio Fabri dos (Org.). Temas latino-americanos de ética. Aparecida: Santuário, p. 211-232, 1988. ______. Bioética em perspectiva de Libertação. ANJOS, M. F. Bioética em perspectiva de Libertação. In: GARRAFA, Volnei; PESSINI, Leocir (Org.) Bioética: Poder e Injustiça. São Paulo: Loyola; Centro Universitário São Camilo; Sociedade Brasileira de Bioética, p. 455-465, 2003. ______. Bioética abrangência e dinamismo. In: BARCHIFONTAINE, C. P. Bioética, alguns desafios. 2 ed. São Paulo: Loyola, p. 17-34, 2002. ______. Bioética e teologia na sociedade plural. In: NEVES, M. C. P.; LIMA, M. (Orgs.). Bioética ou bioéticas na evolução das sociedades. Coimbra: Gráfica de Coimbra; São Paulo: Centro Universitário São Camilo, p. 225-233, 2004. AQUINO, Felipe. Indiferença religiosa: Por quê? Que significa? Pergunte e Responderemos, Lorena, n. 206, p. 51-58, fev. 2011. AZEVÊDO, E. E. de Souza. Ensino de Bioética: um desafio transdisciplinar. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 2, n. 2, p. 127-137, 1998. BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru: EDUSC; 1999. In: PUPLAKSIS, N.V. A contribuição da Bioética na formação humanística dos profissionais da saúde de Odontologia. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP; 2008. BERGER, Peter. Rumor de Anjos: A sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997. BINGEMER, M. C. L. Mística e secularidade: impossível afinidade? Horizonte, Belo Horizonte, v. 12, n. 35, p. 851-885, jul./set. 2014. BINGEMER, M. C. L. (Org.). O impacto da modernidade sobre a religião. São Paulo: Loyola, 1990. BRANDÃO, SRRC. O método formativo de Alfonso López Quintás: fundamentos filosóficos e experiência educativa. Tese (Doutorado). São Paulo: Faculdade de Educação da USP; 2005. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil [recurso eletrônico]: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas constitucionais nºs 1/1992 a 88/2015, pelo Decreto legislativo nº 186/2008 e pelas Emendas constitucionais de revisão nºs 1 a 6/1994. – 47. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015. p. 11. Disponível em: <file:///D:/Downloads/constituicao_federal%20_47ed.pdf>. Acesso em: 30 mai. 2015. CASTILHO, Maria Cristina. Introdução à ciência da sociologia. 8 ed. São Paulo: Moderna, 2000. CASTRO, Marcos. 64: Conflito Igreja x Estado. Petrópolis: Vozes, 1984. CECCHETTI, E.; OLIVEIRA, L. B.; HARDT, L. S.; Educação, diversidade religiosa e cultura de paz: cuidar, respeitar e conviver. In: FLEURI, R. M. [et al.] (Orgs). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, p. 203-228, 2013. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2015. DELUMEAU, Jean & MALCHIOR-BONET, Sabine. De Religiões e de Homens. São Paulo, Loyola, 2000. DINIZ, Débora. Bioética: fascínio e repulsa. Acta Bioética, Brasília, ano VIII, n. 01, p. 41-46, 2002. DUARTE, Luiz Fernando Dias et al (Orgs.). Valores religiosos e legislação no Brasil : a tramitação de projetos de lei sobre temas morais controversos. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. DULBECCO, Renato. Os Genes e o Nosso Futuro. O desafio do projeto genoma. São Paulo: Best Seller, 1997. DURAND, Guy. A bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995. ENGELHARDT JR., H. T. Pluralismo moral e metafísico: repensar a santidade da vida e da dignidade humanas. In: GARRAFA, Volnei; PESSINI, Leocir (Org.). Bioética: Poder e Injustiça. São Paulo: Loyola; Centro Universitário São Camilo; Sociedade Brasileira de Bioética, p. 435-447, 2003. FERNANDES, André Gonçalves. Biodireito e bioética: realidades e limites. Campinas: IFE, 2015. FERNANDES, S. “A (re)construção da identidade religiosa inclui dupla ou tripla pertença” (entrevista). Cadernos IHU em formação, São Leopoldo, ano VIII, n. 43, p. 22-25, 2012. FERREIRA, A. C. Viver sem Deus e sem religião: a vida possível no ateísmo. Horizonte, Belo Horizonte, v. 8, n. 18, p. 127-144, jul./set. 2010. FIGUEIREDO AM, GARRAFA V, PORTILLO JAC. Ensino da Bioética na área das Ciências da Saúde no Brasil: Estudo de Revisão Sistemática. Revista INTERthesis, Florianópolis, v. 5, p. 47-72, 2008. FUNDAÇÃO JÉROME LEJEUNE. Manual de Bioética para Jovens, 2013. Disponível em: <http://www.paroquiabenedita.org/noticias/Manual-de-Bioetica-Versao-PT-WEB.pdf> Acesso em: 25 fev. 2015. FLEURI, R. M. Relações interculturais, diversidade religiosa e educação: desafios e possibilidades. In: FLEURI, R. M. [et al.] (orgs). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, p. 57-80, 2013. GARRAFA, V.; PORTO, D. Bioética, poder e injustiça: por uma ética de intervenção. In: GARRAFA, Volnei; PESSINI, Leocir (Org.). Bioética: Poder e Injustiça. São Paulo: Loyola; Centro Universitário São Camilo; Sociedade Brasileira de Bioética, p. 35-44, 2003. GIUMBELLI, E. A. Sem filiação religiosa. “Um contingente significativo e heterogêneo” (entrevista). Cadernos IHU em formação, São Leopoldo, ano VIII, n. 43, p. 102-103, 2012. GOERGEN, P. Educação e valores no mundo contemporâneo. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 26, n. 92, p. 983-1011, 2005. GOLDIM, J.R. Bioética: origens e complexidade. Revista HCPA, Rio Grande do Sul, v. 26, n. 2, p. 86-92, ago. 2006. ______. Bioética e Espiritualidade. 2003. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/espirit.htm>. Acesso em: 20 mai. 2015. GOMES, D. Células-tronco embrionárias: implicações bioéticas e jurídicas. Revista Bioethickos, Centro Universitário São Camilo, São Paulo, v. 01, n. 02, p. 78 - 87, 2007. GRACIA, D. Enfoque geral da bioética. In: VIDAL, M. Ética Teológica: conceitos fundamentais. Petrópolis: Vozes, p. 385-400, 1999. HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia: Entre Facticidade e Validade. v. I e II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. ______. A Era das transições. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. ______. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Entre Naturalismo e Religião: estudos filosóficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007. ______. Identidades nacionales y postnacionales. Trad. Manuel Jiménez Redondo. 2 ed. Madri: Tecnos, 2002b. ______. O Discurso Filosófico da Modernidade. São Paulo: Fontes, 2002. HABERMAS, Jürgen; RATZINGER, Joseph. Dialética da secularização: sobre razão e religião. Aparecida: Idéias e Letras, 2007. HOSSNE, W. S. Bioética – Princípios ou Referenciais? Mundo Saúde, São Paulo, v. 30, n. 04, p. 673-676, out/dez. 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo demográfico 2010: característica gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. JORGE E SILVA NETO, Manoel. A proteção constitucional à liberdade religiosa. Revista de Informação Legislativa. Brasília. a. 40, n. 160, p. 111 - 130, out./dez., 2003. JUNGES, José Roque. As Interfaces da Teologia com a Bioética. Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, Ano 37, n. 101, p. 105-122, jan./abr., 2005. KLAUTAU FILHO, Paulo. O Direito dos cidadãos à verdade perante o poder público. São Paulo: Método; Belém: Ed. CESUPA, 2007. KUO, D. D. M.; COIMBRA, A. Liberdade Religiosa: Conceitos. São Paulo: Luz Editora e Produções. 2 ed. 2011. LENOIR, N. Promover o Ensino da Bioética no Mundo. Bioética, v. 4, n. 1, p. 65-69, 1996. LEPAGNEUR, H. Sobre a bioética ortodoxa de Engelhardt. In: BARCHIFONTAINE, C. P. Bioética, alguns desafios. 2 ed. São Paulo: Loyola, p. 115-135, 2002. MANDELA, Nelson. Long Walk to Freedom, 1995. Disponível em: <http://www.acordacultura.org.br/artigos/06122013/67-citacoes-impressionantes-por-nelson-mandela>. Acesso em: 17 out. 2015. MARIANO, Ricardo. Mudanças no Campo Religioso Brasileiro no Censo 2010. Debates do NER, Porto Alegre, ano 14, n. 24, p. 119-137, jul./dez. 2013. MARTINS, Maurício Vieira. Quando uma sociologia da ciência se faz necessária: aspectos contemporâneos do embate entre criacionistas e evolucionistas. Revista Filosofia e História da Biologia, v.8, n.2, p. 279-299, 2013. Disponível em: < http://www.abfhib.org/FHB/FHB-08-2/FHB-8-2-07-Mauricio-Vieira-Martins.pdf> Acesso em: 05 out. 2015. MEDEIROS, Cristiano Sant’Anna de. MONSORES, Luciana Helena. Os 10 anos do Ensino Religioso no estado do Rio de Janeiro e as Diferenças de Gênero. III Seminário Nacional de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos (Anais Eletrônicos). Vitória, 2014. Disponível em: < http://www.gepsexualidades.com.br/resources/anais/4/1404167123_ARQUIVO_Os10anosdoEnsinoReligiosonoEstadodoRiodeJaneiroeasdiferencasdegenero.pdf>. Acesso em: 05 out. 2015. MEYER, Diogo; EL-HANI, Charbel N. O que está em jogo no confronto entre criacionismo e evolução. Filosofia e História da Biologia, v.8, n.2, p.211-222, 2013. Disponível em: <http://www.abfhib.org/FHB/FHB-08-2/FHB-8-2-04-Diogo-Meyer_Charbel-N-El-Hani.pdf> . Acesso em: 19 set. 2015. NETO, Francisco Borba Ribeiro. Conhecimento e Bioética. In: RAMOS, Dalton Luiz de Paula (Org.). Bioética. Pessoa e Vida. São Caetano do Sul: Difusão, p. 73- 84, 2009. OLIVEIRA, J. L. M. Antropologia da Religião. Brasília: Universidade Católica de Brasília, p.1-17, 2014. OLIVEIRA, L. B.; CECCHETTI, E. Direitos humanos e diversidade cultural religiosa: desafios e perspectivas para formação docente. In: FERREIRA, L. de F. G.; ZENAIDE, M. de N. T.; PEQUENO, M. (Orgs.). Direitos humanos na educação superior: subsídios para a educação em direitos humanos na pedagogia. João Pessoa/PB: EDUFPB, 2010. PEREIRA, D. S. Pessoas sem religião, ateus e agnósticos. In: FLEURI, R. M. [et al.] (Orgs). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, p. 185-202, 2013. PESSINI L. A espiritualidade interpretada pelas ciências e pela saúde. Mundo Saúde. v. 31, n.2, p. 187 - 195, jun, 2007. ______. Bioética das instituições pioneiras – perspectivas nascentes aos desafios da contemporaneidade. Revista Brasileira de Bioética, Brasília, v. 01, n. 02, p. 145-163, 2005. ______. Bioética: um grito pela dignidade de viver. 4 ed. São Paulo: Paulinas, 2009. PESSINI, L.; HOSSNE, W. S. Bioética e religião: um diálogo necessário. Revista Bioethickos, Centro Universitário São Camilo, São Paulo, v. 7, n. 4, p. 363-366, 2013. PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, C.P. de. Fundamentos da bioética. São Paulo: Paulus, 1996. PINHEIRO, Douglas Antônio Rocha. O Estado laico e a emergência de uma nova religião civil. Revista de Informação Legislativa. Brasília a. 49 n. 195 jul./set. 2012. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/496598/000966848.pdf?sequence=1>. Acesso em: 05 out. 2015. POTTER, Van Rensselaer. Bioethics: Bridge to the future. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1971. PUIG, J. M. Aprender a viver. In: ARAÚJO, U. F.; PUIG, J. M.; ARANTES, V. A. (Orgs.). Educação e valores. São Paulo: Summus, 2007. PUPLAKSIS, N.V. A contribuição da Bioética na formação humanística dos profissionais da saúde de Odontologia. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP, 2008. ______. Bioética, construção de conhecimento e e-learning: novos desafios ao ensino da Bioética. Tese (Doutorado). São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP, 2011. RAMOS D.P. L, JUNQUEIRA C.N. Bioética: conceito, contexto cultural, fundamento e princípios. In: RAMOS, D. L. P. Bioética e ética profissional – Fundamentos de Odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 22-34, 2007. RAWLS, John. O Direito dos Povos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ______. O Liberalismo Político. 2 ed. São Paulo: Ática, 2000. RODRIGUES, Maria Rafaela Junqueira Bruno. Fundamentos constitucionais da Bioética. Tese (Doutorado) São Leopoldo: Unisinos, 2006. RONZANI T.M, RIBEIRO MS. Identidade e formação profissional dos médicos. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 27, n. 3, p. 229-236, 2003. ROSSET C. O Princípio da Crueldade. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. RUSSELL, Bertrand. Religião e ciência. In: FERREIRA, A. C. Viver sem Deus e sem religião: a vida possível no ateísmo. Horizonte, Belo Horizonte, v. 8, n. 18, p. 127-144, jul./set. 2010. SANCHES, M. A. Bioética ciência e transcendência. São Paulo: Loyola, 2004. ______. Bioética e teologia: diálogo entre mínimos e máximos. Estudos Teológicos. São Leopoldo, v. 51, n. 1, p.172 - 185, jan./jun., 2011. SANCHEZ, W. L. Pluralismo religioso: entre a diversidade e a liberdade (entrevista). Cadernos IHU em formação, São Leopoldo, ano VIII, n. 43, p. 80-82, 2012. SANCHIS, Pierre. As religiões dos brasileiros. Horizonte, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 28-43, 2º sem, 1997. SCHIAVO, Luigi. Conceitos e interpretações da religião. In: LAGO, Lorenzo.; REIMER, Haroldo; SILVA, Valmor da. (Orgs.). O sagrado e as construções do mundo. Goiânia: UCG, p. 65-78, 2004. SILVA, E. M. Religião, Diversidade e Valores Culturais: conceitos teóricos e a educação para a Cidadania. Revista de Estudos da Religião, São Paulo, n. 2, p. 1-14, 2004. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 19 ed. São Paulo: Malheiros, 2001. SILVA, T. T. da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética I: fundamentos e ética biomética. São Paulo: Loyola, 2002. SHALOM. Cartilha de orientação Católica “Chaves Para A Bioética” é recolhida por orientação do Ministério Público. 27 novembro, 2014. Disponível em: < http://www.sagradafamilia.net.br/portugues/?p=7152> Acesso em: 29 set. 2015. SOARES, A. M. L. Ciência da Religião, Ensino Religioso e Formação Docente. Revista de Estudos da Religião. São Paulo, p. 1-18, set. 2009. STEMPSEY, W.E. Religion and Bioethics: can we talk? J Bioethical Inquiry, Armstrong Atlantic State University-USA, v. 08, n. 04, p. 339-350, nov. 2011. THOMAS, Gordon. O julgamento de Jesus: Um relato jornalístico sobre os acontecimentos que levaram à crucificação. Trad. Miguel Herrera. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2013. UNESCO. Declaração universal sobre bioética e direitos humanos. Paris: UNESCO; 2006. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf>. Acesso 15 fev.2015. VIDAL, M. A ética civil e a moral cristã. Aparecida: Santuário, 1998. WICKERT, T. A. Ethos e direitos humanos: um legado da diversidade cultural. In: FLEURI, R. M. et al (Orgs.). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, p. 39-55, 2013.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndiferença Religiosa, Bioética, Religião.pt_BR
dc.subjectReligious indifference, Bioethics, Religion.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleA RELIGIÃO NO ENSINO DA BIOÉTICApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Milena dos Santos Livio.pdfDissertação - Milena dos Santos Livio9,95 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.