Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/68
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Souza, Cleinton Roberto Perpeto de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9603711186053943pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, David Mesquiati de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5577933648133224pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, José Mário-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3208912348632816pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Cleinton Roberto Perpeto de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9603711186053943pt_BR
dc.creatorSANTOS, NENROD DOUGLAS DE OLIVEIRA-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4286218246258963pt_BR
dc.date.accessioned2018-08-22T16:55:20Z-
dc.date.available2016-06-02-
dc.date.available2018-08-22T16:55:20Z-
dc.date.issued2016-06-02-
dc.identifier.citationALVES, Rubem. Religião e repressão. São Paulo: Loyola, 2014. ARAÚJO, João Dias de. Inquisição sem fogueiras: A história sombria da Igreja Presbiteriana do Brasil. São Paulo: Fonte Editorial, 2010. ARENDT, Hanna. A dignidade da política: ensaios e conferências. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1993. ______. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. ______. Crises da república. São Paulo: Perspectiva, 2004. ______. Da violência. Tradução Maria Cláudia Drummond Trindade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1985. ______. Eichmann em Jerusalém. São Paulo: Cia das Letras, 1999. ______. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1998. ______. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Cia das Letras, 2008. ______. O Que é política? Trad. Reinaldo Guarany. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. ______. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia das Letras, 1980. BAUMANN, Zygmunt. Modernidade e Holocausto. Rio de Janeiro, Zahar, 1998. BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, 1988. BOMILCAR, Nelson. Os Sem-Igreja: buscando caminhos de esperança na experiência comunitária. São Paulo, Mundo Cristão, 2012. CAMPOS, Sávio Laet de Barros. A “vita activa” em Hannah Arendt. Disponível em: <http://filosofante.org/filosofante/not_arquivos/pdf/vida_activa_hannah_arendt.pdf>. Acesso em: 18 set. 2015. CÉSAR, Marília de Camargo. Feridos em nome de deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2009. COX, Harvey. Que a serpente não decida por nós. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1970. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2014. HUXLEY, Sir Julian et al. Teleologia.In: O Pensamento: filosofia, religião, moral. publicações europa-americana, 1970. Disponível em: <https://sites.google.com/site/ sbgdicionariodefilosofia/teleologia>. Acesso em: 11 mar. 2016. FERRY, Jean Marc. Habermas crítico de Arendt. educação e filosofia – V17- nº 33, jan./jun. 2003, p. 34 FREDO, Antônio Carlos. Poder e violência como ação estratégica. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/8186/6991>. Acesso em: 05 set. 2015. HABERMAS, Jurgen. O Conceito de Poder de Hanna Arendt. In: FREITAG, Bárbara; ROUANET, Sérgio Paulo (Org). Coletânea Grandes Cientistas Sociais /Habermas: Sociologia. São Paulo: Ática, 1980. ______. Teoria do agir comunicativo: racionalização da ação e racionalização Social. São Paulo: Martins Fontes, 2012. HABERMAS, JURGEN. PARSONS, T. In: Sociological theory and modern socyet. New York, 1967, p. 310-311. LEBRUN, Gérard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1981. MARCEL, Euclides André. Mance. Dialética e exterioridade. Disponível em: <http://www.solidarius.com.br/mance/biblioteca/Anadial%E9tica.htm>. Acesso em: 22 jun. 2015. OLIVEIRA, Davison Schaeffer. Hannah Arendt: a origem da noção de autoridade. Disponível em: <http://www.ufjf.br/eticaefilosofia/files/2010/03/9_2_davidson.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2015. SILVA, Luiz Henrique De Moraes. O modus operandi do totalitarismo e a banalização do mal em Hannah Arendt. Disponível em: <http://pensamentoextemporaneo.com.br/?p=2619>. Acesso em: 10 nov. 2015. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1991.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/68-
dc.description.abstractThis research is concerned with the exercise of power in religious organizations. Considering this, the methodological approach of this work was developed with the construction of a dialectical analysis that contra posed paradoxical concepts of power, represented by the instrumental and teleological paradigm, conceptualized by Max Weber, and notion of communicative power, relevant for Hanna Arendt and her political thought. The first approach, consubstantiated in the instrumental and strategic dimension of power, is end-oriented and utilized as an instrument to impose to others the attendance of the interests of powerful social actors. The latter manifests itself in collective actions, as an exhaustive effort to defend freedom and the seek for plurality and diversity, and is permanent and insistently oriented towards the building of dialogue and consensus. This dissertation also highlights that the modus operandi of instrumental power practices, if exacerbated and straightened by the divinization of leadership, something often recurrent in religious institutions, can generate and sustain itself upon the Banality of Evil; that is, the exercise of power sustained on a Floating Responsibility, consolidating itself with the transference of responsibility to a systemic level as a resourceful maneuver and powerful weapon for the liberation of the souls of those who abuses power from any posterior manifestations of guilt or spiritual agony. In such sense, the paradigm of communicational power, presented by Hanna Arendt, is introduced as a positive disruption of traditional models, being discussed as a promoter of dialogical principals, which are guarantors of plurality and consensus. That is logical, from the standpoint of the exercise of ecclesiastical power, avoiding frivolous and alienating authoritarianism. Real power exercise situations, such as repression and violence inside religious institutions, are highlighted, indicating the presence of dogmatisms and intolerances.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho trata do poder e seu exercício no âmbito de organizações religiosas. Isso se dará a partir da análise dialética de conceitos paradoxais de poder, representados pelo paradigma instrumental e teleológico, conceituado no pensamento de Max Weber; e do poder comunicativo, presente no pensamento político de Hanna Arendt. O primeiro, consubstanciado na dimensão instrumental e estratégica do poder, orienta-se para fins e é usado como instrumento para levar outrem ao atendimento de interesses de quem exerce o poder. O segundo manifesta-se na ação coletiva, enquanto esforço exaustivo de defesa à liberdade, do respeito à pluralidade e à diversidade, prioritariamente orientado para busca permanente e insistente do diálogo e do consenso. O texto ressalta ainda que o modus operandi da prática do poder instrumental, se exacerbado e fortalecido pela divinização da liderança, algo comum em instituições religiosas, pode gerar e se sustentar na Banalidade do Mal; ou seja, o exercício do poder sustentado em uma Responsabilidade Flutuante, consolidando-se na transferência de responsabilidade ao sistema como poderosa arma de libertação da alma de quem abusa do poder de quaisquer manifestações posteriores de tormenta ou culpa. Desta forma, apresenta-se o paradigma do poder comunicativo, proposto por Hanna Arendt, como uma positiva ruptura dos modelos tradicionais, sendo protagonistas de princípios dialógicos, garantidores da pluralidade e de consenso. Isso é lógico, a partir do exercício do poder eclesiástico, evitando-se o autoritarismo frívolo e alienante. Situações concretas de exercício de poder, como repressão e violência no âmbito de instituições religiosas, são destacadas indicando a presença de dogmatismos e intolerâncias.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sara Rosa (estagiario.mestrado@faculdadeunida.com.br) on 2018-08-22T16:55:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Nenrod Douglas.pdf: 7981216 bytes, checksum: 96e38b01e1146cb79e57a0bdf5962232 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-22T16:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Nenrod Douglas.pdf: 7981216 bytes, checksum: 96e38b01e1146cb79e57a0bdf5962232 (MD5) Previous issue date: 2016-06-02en
dc.description.sponsorshipAgência 1pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesALVES, Rubem. Religião e repressão. São Paulo: Loyola, 2014. ARAÚJO, João Dias de. Inquisição sem fogueiras: A história sombria da Igreja Presbiteriana do Brasil. São Paulo: Fonte Editorial, 2010. ARENDT, Hanna. A dignidade da política: ensaios e conferências. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1993. ______. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. ______. Crises da república. São Paulo: Perspectiva, 2004. ______. Da violência. Tradução Maria Cláudia Drummond Trindade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1985. ______. Eichmann em Jerusalém. São Paulo: Cia das Letras, 1999. ______. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1998. ______. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Cia das Letras, 2008. ______. O Que é política? Trad. Reinaldo Guarany. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. ______. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia das Letras, 1980. BAUMANN, Zygmunt. Modernidade e Holocausto. Rio de Janeiro, Zahar, 1998. BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, 1988. BOMILCAR, Nelson. Os Sem-Igreja: buscando caminhos de esperança na experiência comunitária. São Paulo, Mundo Cristão, 2012. CAMPOS, Sávio Laet de Barros. A “vita activa” em Hannah Arendt. Disponível em: <http://filosofante.org/filosofante/not_arquivos/pdf/vida_activa_hannah_arendt.pdf>. Acesso em: 18 set. 2015. CÉSAR, Marília de Camargo. Feridos em nome de deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2009. COX, Harvey. Que a serpente não decida por nós. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1970. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2014. HUXLEY, Sir Julian et al. Teleologia.In: O Pensamento: filosofia, religião, moral. publicações europa-americana, 1970. Disponível em: <https://sites.google.com/site/ sbgdicionariodefilosofia/teleologia>. Acesso em: 11 mar. 2016. FERRY, Jean Marc. Habermas crítico de Arendt. educação e filosofia – V17- nº 33, jan./jun. 2003, p. 34 FREDO, Antônio Carlos. Poder e violência como ação estratégica. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/8186/6991>. Acesso em: 05 set. 2015. HABERMAS, Jurgen. O Conceito de Poder de Hanna Arendt. In: FREITAG, Bárbara; ROUANET, Sérgio Paulo (Org). Coletânea Grandes Cientistas Sociais /Habermas: Sociologia. São Paulo: Ática, 1980. ______. Teoria do agir comunicativo: racionalização da ação e racionalização Social. São Paulo: Martins Fontes, 2012. HABERMAS, JURGEN. PARSONS, T. In: Sociological theory and modern socyet. New York, 1967, p. 310-311. LEBRUN, Gérard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1981. MARCEL, Euclides André. Mance. Dialética e exterioridade. Disponível em: <http://www.solidarius.com.br/mance/biblioteca/Anadial%E9tica.htm>. Acesso em: 22 jun. 2015. OLIVEIRA, Davison Schaeffer. Hannah Arendt: a origem da noção de autoridade. Disponível em: <http://www.ufjf.br/eticaefilosofia/files/2010/03/9_2_davidson.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2015. SILVA, Luiz Henrique De Moraes. O modus operandi do totalitarismo e a banalização do mal em Hannah Arendt. Disponível em: <http://pensamentoextemporaneo.com.br/?p=2619>. Acesso em: 10 nov. 2015. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1991.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoder Instrumental. Poder Comunicativo. Banalidade do Mal. Instituições Religiosas. Violência.pt_BR
dc.subjectInstrumental Power. Communicative Power. Banality of Evil. Religious Institutions. Violence.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titlePODER INSTRUMENTAL VERSUS PODER COMUNICATIVO: O EXERCÍCIO DO PODER NO ÂMBITO DE INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS E A PERIGOSA TENDÊNCIA À BANALIDADE DO MALpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Nenrod Douglas.pdfDissertação - Nenrod Douglas7,79 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.