Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/591
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Oliveira, David Mesquiati de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5577933648133224pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, David Mesquiati de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5577933648133224pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, José Mário-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3208912348632816pt_BR
dc.contributor.referee3Rios, Eunice de Oliveira-
dc.creatorCOUTINHO FILHO, JORGE DE SOUZA-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1594330174981289pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-27T12:51:07Z-
dc.date.available2023-02-27-
dc.date.available2023-07-27T12:51:07Z-
dc.date.issued2023-02-27-
dc.identifier.urihttp://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/591-
dc.description.abstractThe present work proposes an understanding of the Pentecostal religious fervor aspect and the covid-19 pandemic in its influence on attendance at temples. The theoretical and methodological support of this work is based on studies of the science of religions, bibliographic research, and interviews with pastors of Assemblies of God churches who have experienced the effects of the covid-19 pandemic. In which, from this perspective, bibliographical research and the experiences lived by pastors, allow us a broader understanding of the manifestation of Pentecostal religious fervor and the frequency of Pentecostal temples at the time of the covid-19 pandemic. Therefore, an initial historical synthesis of Pentecostalism in Brazil is necessary, a theoretical exposition on Pentecostal religious fervor and the existential implications in relation to Pentecostal temples and their influence on individuals through symbols, cult liturgy and rituals present in a Pentecostal cult. The justification consists in describing the manifestation of Pentecostal religious fervor in the life of an individual that influences his presence in a temple, regardless of the prevailing circumstances. I hope to contribute to this research, a broad discussion of new alternatives and adaptations in relation to attending a temple, observing the lessons that the covid-19 pandemic has brought to society.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho propõe um entendimento do aspecto do fervor religioso pentecostal e a pandemia da Covid-19, em sua influência na frequência aos templos pentecostais. O suporte teórico-metodológico se baseia no campo das Ciências das Religiões, a partir da pesquisa bibliográfica e entrevistas formuladas com pastores da igreja Assembleia de Deus, que, de algum modo, experimentaram os efeitos da pandemia da Covid-19. Nessa ótica, o caminho metodológico proposto e as experiências vivenciadas pelos pastores permitem um entendimento mais lato da manifestação do fervor religioso pentecostal em relação à frequência aos templos pentecostais no momento da pandemia da Covid-19. Para tanto, faz-se necessária uma síntese histórica inicial do pentecostalismo no Brasil, seguida de uma exposição teórica sobre o fervor religioso pentecostal e as implicações existenciais em relação aos templos pentecostais e sua influência nas pessoas, através dos símbolos, das liturgias de culto e dos rituais presentes no culto pentecostal. A justificativa consiste na descrição da manifestação do fervor religioso pentecostal na vida das pessoas, que as influencia em sua presença em um templo, independentemente das circunstâncias reinantes. Espera-se contribuir a partir desta pesquisa com uma discussão ampla de novas alternativas e readaptações em relação à frequência nos templos pentecostais, observando as lições que a pandemia da Covid-19 trouxe para a sociedade.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2023-07-27T12:51:07Z No. of bitstreams: 1 TCC - Jorge de Souza Coutinho Filho.pdf: 14705725 bytes, checksum: cc319d56f312de03223163cb6e85dd4f (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-07-27T12:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Jorge de Souza Coutinho Filho.pdf: 14705725 bytes, checksum: cc319d56f312de03223163cb6e85dd4f (MD5) Previous issue date: 2023-02-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesABUMANSSUR, Edin S. As moradas de Deus: arquitetura de igrejas protestantes e pentecostais. São Paulo: Crista Novo Século, 2004. ALENCAR, Gedeon F. Matriz pentecostal brasileira: Assembleias de Deus 1911-2011. 2. ed. São Paulo: Recriar, 2019. ALENCAR, Gedeon F. Pentecostalismo e ecumenismo: Deus e o diabo se (des) entendendo na terra do sol. Revista Caminhos, Goiânia, v. 12, n. 1, p. 220-239, 2014. ALENCAR, Gedeon F. Prefácio. In: OLIVEIRA, David M. (orgs.). Pentecostalismos e transformação social. São Paulo: Fonte, 2013. p. 15. ALMEIDA, Ronaldo. A expansão pentecostal: circulação e flexibilidade. In: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (orgs.). As religiões no Brasil: continuidades e rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006. p. 36-48. BAKHTIN, Mikhail. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. São Carlos: Pedro e João, 2010. BASTIAN, Jean-Pierre. La mutacion religiosa de América Latina. México: Fondo de Cultura econômico, 1997. BERGER, Peter L. A dessecularização do mundo: uma visão global. Revista Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 21, n. 1, p. 9-23, 2001. BÍBLIA de Estudo Pentecostal [Autor dos comentários e notas: Donald Stamps]. Trad. João Ferreira de Almeida. ARC (Almeida Revista e Corrigida). Rio de Janeiro: CPAD, 1995. BITTENCOURT FILHO, José. Matriz religiosa brasileira: religiosidade e mudança social. Vitória: Unida, 2019. BOFF, Leonardo. Reflexões de um velho teólogo e pensador. Petrópolis: Vozes, 2018. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Presidência da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 20 set. 2022. CAMPOS, Bernardo. Da Reforma Protestante à pentecostalidade da igreja. São Leopoldo: Sinodal, 2002. CAMPOS, Leonildo S. Teatro, templo e mercado: organização e marketing de um empreendimento neopentecostal. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. CASSIRER, Ernst. Linguagem e mito. São Paulo, Perspectiva, 1972. CDCP [Site institucional]. [s.d.]. Disponível em: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/index.html. Acesso em: 20 set. 2022. CÉSAR, Waldo. Sobrevivência e transcendência: vida cotidiana e religiosidade no pentecostalismo. Revista Religião & Sociedade, Rio de Janeiro, v.16, n 1-2, p. 46-59, 1992. CLAVAL, Paul. As abordagens da geografia cultural. In: CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. C.; CORRÊA, R. L. (orgs.). Explorações geográficas: percursos no fim de século. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 77-92. CLAVAL, Paul. Epistemologia da geografia. Florianopolis: UFSC, 2014. COLEMAN, Simon. The charismatic gift. Journal of the Royal Antbropological Institute, [s.l.], n. 10, p. 421-442, 2004. CORTEN, André. Os pobres e o Espírito Santo: o pentecostalismo no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1996. DOUGLAS, Mary. Como pensam as instituições. Lisboa: Instituto Piaget, 1986. DREHER, Martin N. Imigrações e história da igreja no Brasil. 10. ed. São Paulo: Santuário, 1999. DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. FAJARDO, Maxwell. “Onde a luta se travar”: uma história das Assembleias de Deus no Brasil. Curitiba: Prismas, 2017. FONSECA, João José S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. FRESTON, Paul. Breve história do pentecostalismo brasileiro. In: ANTONIAZZI, Alberto. (org.). Nem anjos nem demônios: interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes, 1996. p. 64-112. GEBARA, Ivone. Religião e a pandemia Covid-19. In: INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS [Site institucional]. 23 jun. 2020. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/600224-religião-ea-pandemia-covid-19-artigo-de-ivone-bebara. Acesso em: 09 nov. 2022. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. HOUAISS, Antonio. Fervor. In: HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 1332. IBGE. Censo 2010. [s.d.]. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: 22 ago. 2022. JAMES, William. As variedades da experiência religiosa: um estudo sobre a natureza humana. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 2017. JARVIS, G. K.; NORTHCOTT, H. C. Religion and differences in morbidity and mortality. Journal Social Science and Medicine, [s.l.], v. 25, n. 7, p. 813-824, 1987. JUNG, Carl G. A vida simbólica. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. LETRAS [Site institucional]. [s.d.]. Disponível em: https://www.letras.mus.br/fogo-no-pe/ 1356849/. Acesso em: 25 set. 2022. MACHADO, Mônica Sampaio (1993).” A lógica da reprodução pentecostal e sua expressão espacial”. In:M Santos et al.(orgs) O Novo mapa Mundo: Fim de Século e Globalização: São Paulo:Ed. Hucitec.ANPUR, p.224-234. MAFRA, Clara. Na posse da palavra. Lisboa: Universidade de Lisboa, 2002. MARIANO, Ricardo. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2005. MARIZ, Cecilia. Reflexões sobre a reação afro-brasileira à guerra santa”. Revista Debates do NER, Porto Alegre, a. 1, n. 1, p. 95-102, 1997. MARTINS, F. Semiologia psicológica: a abertura do campo clínico psicológico. Belo Horizonte: PUC Minas, 2005. MARTON, Fábio. Porque os evangélicos fundamentalista usam Jesus para justificar a brutalidade militar. In: THE INTERCEPT BRASIL [Site institucional]. 16 out. 2020. Disponível em: https://theintercept.com/2020/10/16/evangelicos-fundamentalistas-jesus-brutal idade-militar/. Acesso em: 23 jan. 2022. MELO, Eduardo R.; BENATTE, Antonio P. 100 anos de pentecostes: capítulos da história do pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Fonte, 2010. MENDONÇA, Antônio G. Protestantes, pentecostais e ecumênicos: o campo religioso e seus personagens. São Bernardo do Campo: UMESP, 2008. MESLIN, Michel. Fundamentos da antropologia religiosa: a experiência humana do divino. Petrópolis: Vozes, 1992. MORAES, Isael A. História do movimento pentecostal no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. MULLER, Fábio. O templo cristão na modernidade: permanências simbólicas e conquistas figurativas. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006. NEGRÃO, Lísias N. Intervenção. In: MOREIRA, Alberto; ZICMAN, Renée. (orgs.). Misticismo e novas religiões. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 130-135. ORO, Ari P. Neopentecostais e afro-brasileiros: quem vencerá esta guerra? Revista Debater do NER, Porto Alegre, a. 1, n. 1, p. 10-36, 1997. PASSOS, João D. Pentecostalismo e modernidade: conceitos sociológicos e religião popular metropolitana. Revista Nures, São Paulo, a. 2, n. 2, p. 1-14, 2006. PENA, Rodolfo A. O que é espaço geográfico? In: BRASIL ESCOLA [Site institucional]. [s.d.]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-espaco-geog rafico.htm. Acesso em: 22 abr. 2023. PORRECA, Wladimir. As religiões e a COVID-19: enfrentamento e adaptações. In: GUIMARÃES, Ludmila V. M.; CARRETEIRO, Teresa C.; NACIUTTI, Jacyara R. Janelas da pandemia. São Paulo: Instituto DH, 2020. p. 227-239. PRIOLLI, Maria L. Princípios básicos da música para juventude. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Música, 1999. REDE BRASIL. [Site institucional]. 30 ago. 2020. Disponível em: https://www.redebrasilatual. com.br/autor/Claudio-pereira-Noronha/. Acesso em: 19 ago. 2022. ROMEIRO, Paulo. Evangélicos em crise: decadência doutrinária na igreja brasileira. São Paulo: Mundo Cristão, 1995. ROSENDAHL, Zeny. Espaço & religião: uma abordagem geografia. Rio de janeiro: EdUERJ, 1996. ROSENDAHL, Zeny. Hierópolis: o sagrado e o urbano. Rio de Janeiro: UERJ, 1999. SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra: Almedina, 2020. SANTOS, Valdevino R. Música e êxtase pentecostal. In: CRIACIONISMO [Site institucional]. 04 fev. 2009. Disponível em: http://www.criacionismo.com.br/2009/02/musica-e-extase-pentecostal.html. Acesso em: 04 fev. 2022. SOUZA, Alexandre C. Pentecostalismo: de onde vem, para onde vai? Um desafio às leituras contemporâneas da religiosidade brasileira. Viçosa: Ultimato, 2004. SOUZA, Beatriz M. A experiência da salvação: pentecostais em São Paulo. São Paulo: Duas Cidades, 1969. SOUZA, Laura M. O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Cia das Letras, 1986. STF [Site institucional]. [s.d.]. Disponível em: https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp? incidente=6136541. Acesso em: 25 set. 2022. TILLICH, Paul. Dinâmica da Fé. 3. ed. São Leopoldo: Sinodal, 1985. TONIOL, Rodrigo. A miragem do novo normal. In: ESTADÃO [Site institucional]. 02 ago. 2020. Disponível em: https://estadodaarte.estadao.com.br/miragem-novo-normal-rodrigo-toniol/. Acesso em: 20 out. 2022. WEBER, Max. Economia e sociedade. 4. ed. Brasília: UnB, 1998. WILLEMS, Emílio. Antropologia social. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1962. YOUNG, Jock. A sociedade excludente: exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente. Rio de Janeiro: Revan, 2002.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPentecostalismopt_BR
dc.subjectFervorpt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleO fervor religioso pentecostal e a pandemia no Brasil: uma análise sobre a frequência aos templospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Jorge de Souza Coutinho Filho.pdfTCC - Jorge de Souza Coutinho Filho14,36 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.