Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/58
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Rocha, Abdruschin Schaeffer-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9784869378559613pt_BR
dc.contributor.referee1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9944681145159594pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, José Mário-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3208912348632816pt_BR
dc.contributor.referee3Rocha, Abdruschin Schaeffer-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9784869378559613pt_BR
dc.creatorROSSETO, SELMA CORREIA-
dc.creator.LattesCV: http://lattes.cnpq.br/4290150093940048pt_BR
dc.date.accessioned2018-08-21T16:43:14Z-
dc.date.available2016-12-08-
dc.date.available2018-08-21T16:43:14Z-
dc.date.issued2016-12-08-
dc.identifier.citationASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma história do negro no Brasil. Centro de Estudos Afro-orientais. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BARROS, Aidil Jesus Paes de; LIHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da Metodologia: um guia para a inicialização científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. BASTIDE, Roger. Brasil terra de contrastes. São Paulo: Ed. Pensamento, 1973. BASTIDE, Roger. Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Editora Perspectiva, 1983. BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. BENJAMIN, Roberto. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira. Pernambuco: Ed. Grafset, 2004. BITTENCOURT FILHO, José. Matriz religiosa brasileira: religiosidade e mudança social. Petrópolis(RJ):Vozes: Koinonia, 2003. BRANDENBURG, LaudeErandi. Práxis educativa no Ensino Religioso: confluência entre teoria e prática. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; STRÖHER, Marga Janette (Org.).Educar para a Convivência na Diversidade:desafios à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada Alfabetização Diversidade e Inclusão. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.Brasília: MEC/SECADI, 2004. ________. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico-racial. In: EDUCAÇÃO, Ministério da. Gênero e Diversidade na Escola:formação de professoras/es em Gênero, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais. Rio de Janeiro: Cepesc, 2009. CARNEIRO, Edison. Candomblés da Bahia. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. CARNEIRO, João Luiz. Religiões Afro-brasileira:uma construção teológica. Petrópolis: Vozes, 2014. CASTRO, Yeda Pessoa de. Das línguas Africanas ao Português brasileiro.1983. Faculdade de Filosofia e Ciências humanas, Centros de Estudos Afro Orientais – Universidade Federal da Bahia. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/3667/1/12121212.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2016. CORDOVIL, Daniela. Religiões afro: introdução, associação e politicas publicas. São Paulo: Fonte Editorial,2014. CUNHA JUNIOR, Henrique. Candomblés: como abordar esta cultura na escola.Revista Espaço Acadêmico,Maringá, n. 102, p.97-103, nov. 2009. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/viewFile/7738/481>. Acesso em: 09 fev. 2016. CUSTÓDIO, Elivaldo Serrão; FOSTER, Eugenia da Luz Silva. Ensino Religioso e religiões de matrizes africanas: conflitos e desafios na educação pública no Amapá.Identidade!São Leopoldo, v. 1, n. 19, p.95-109, jan-jun. 2014. Disponível em:<http://est.tempsite.ws/periodicos/index.php/identidade/article/viewFile/1541/2316>. Acesso em: 13 jan. 2016. FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de Pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre. Penso, 2013. FONAPER. Diretrizes para Formação de professores de Ensino Religioso. Brasília: UCB,1998. ________. ________. Brasília: FONAPER, 2009. FONSECA, Dagoberto José: A história, O africano e o afro-brasileiro.p.167, In: PAULA, Benjamin Xavier de (Org.). Educação, história e cultura da África e Afro-Brasileira. Franca-SP: Ribeirão Gráfica e Editora. Uberlândia/MG: PROEX/UFU, 2008. FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DE ENSINO RELIGIOSO.Base Nacional Comum Curricular - BNCC.Disponível em: <http://www.fonaper.com.br/basenacionalcomumcurricular.php>. Acesso em: 9 fev. 2016. ________. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Religioso. 9. Ed. São Paulo: Mundo Mirim, 2009. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. São Paulo:Ed. Record, 2002. GAEDE NETO, Rodolfo. Diaconia no contexto afro-brasileiro: um estudo baseado nas comunhões de mesa de Jesus. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2014. GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (org.). Métodos de Pesquisa. Coord. UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2009. GONÇALVES, Luciane Ribeiro Dias. Currículo Multicultural e Educação Étnico-Racial: proposta de narrativa racial. In: PAULA, Benjamin Xavier de (Org.). Educação, história e cultura da África e Afro-Brasileira. Franca-SP: Ribeirão Gráfica e Editora. Uberlândia/MG: PROEX/UFU, 2008 HACK, Daniela. História e cultura afro-brasileira e africana: um olhar para os Parâmetros Curriculares Nacionais. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; STRÖHER, Marga Janette (Org.).Educar para a convivência na diversidade:Desafio à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. HAUCK, João Fagundes et al.História da igreja no Brasil:Ensaio de interpretação a partir do povo. Petrópolis: Editora Vozes Ltda., 1980. JENSEN, Tina Gudrun. Discursos sobre as religiões afro-brasileiras: Da africanização para a reafricanização. Rever: Revista de Estudos da Religião, 2001. Nº1. p. 3. Disponível em:<www.pucsp.br/rever/rv012001/p_jense.pdf>. Acesso em: 07 mai. 2016. JUNQUEIRA, Sergio Rogério Azevedo (organizador). Ensino Religioso no Brasil. Florianópolis: Insular. 2015 JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo; PEROBELLI, Rachel de Morais Borges; RODRIGUES, Edile Maria Fracaro; GILZ, Claudino. Formação do professor de Ensino Religioso: uma realidade desafiadora no Brasil. Educere. 2006. Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2006/anaisEvento/docs/CI-041-TC.pdf>. Acesso em: 20 out. 2016. KADLUBITSKI, Lidia; JUNQUEIRA, Sérgio R. Azevedo. A leitura do Ensino Religioso Afro-brasileiro e Cultura indígena. Identidade! São Leopoldo, vol. 16, n. 2, p. 204-220, jul./dez. 2011. Disponível em:<http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/viewFile/186/241 >. Acesso em 23 jan. 2016. KLEIN, Remi. As Linguagens no Ensino Religioso: Interfaces com a Literatura brasileira. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; SOARES, Afonso Maria Ligorio. Educação e Religião:Multiplos olhares sobre o Ensino Religioso. São Paulo: Paulinas, 2013. p. 53-64. LEITE, Fabiano Aparecido Costa. Fundamentalismo e transposição didática no Ensino Religioso.Caminhos: Revista eletrônica para professores de Ensino Religioso,Vitória, n. 1, p.3-9, jun. 2013. LIMA, Adiles da Silva. A invisibilidade da cultura negra nos currículos escolares. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves et al (Org.). Educar para a convivência na diversidade:Desafio à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. p. 111-127. LIRA, Lilian Conceição da Silva Pessoa de; SILVA, Marcos Rodrigues da.Teologia da libertação e educação popular: negritude e braquitude:razões da desigualdade. São Leopoldo(RS): CEBI, 2010. LUCCHESI, Dante et al. O português afro-brasileiro. Salvador: Edufba, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARIANO, Ricardo. Pentecostais em Ação: a demonização dos cultos afro-brasileiros. In: SILVA, Vagner Gonçalves (org.). Intolerância Religiosa:impactos do Neopentencostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: Ed Usp, 2007. MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o Racismo na Escola. 2ª edição. Ministério da Educação, Secretaria da Educação e Diversidade, 2005. OLIVEIRA, Lílian Blancket al. Ensino religioso no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2007. PRANDI, Reginaldo.O futuro será sincrético? Candomblé e umbanda na cena religiosa brasileira. In: SIMPÓSIO 'PAÍS POR MUTAÇÃO RELIGIOSA', 54., 2002, Goiânia. Anais... Goiânia: UFG, 2002. ________. Movimento de africanização no Brasil.2013. Disponível em: <https://candombledabahia.wordpress.com/2013/05/25/movimento-de-africanizacao-no-brasil/>. Acesso em: 07 fev. 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA (ES). Disponível em: <www.vilavelha.es.gov.br/secretaria/educação>. Acesso em: 30 jul. 2016. PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA (ES). Concursos e Seleções. Concurso Público PMVV 002/2012.– Educação. Disponível em: <goo.gl/46SBcS>. Acesso em: 19 jul. 2016. REHBEIN, Franziska Carolina.Candomblé e Salvação:A salvação da religião nagô à luz da teologia cristã. São Paulo: Edições Loyola, 1985. RIBEIRO, Alvaro S. Teixeira; SOUZA, Bárbara Oliveira (Org.). História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Escola. Brasilia: Ágere Cooperação em Advocay, 2008, p. 51. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. RIVAS NETO, Francisco. Escolas das Religiões Afro-brasileiras:Tradição Oral e Diversidade. São Paulo: Arché, 2012. ROCHA, José Geraldo da.Teologia e Negritude:um estudo sobre os Agentes de Pastoral Negros. Santa Maria (RS): Ed. Palotti, 1998. SANTOS, André de Oliveira. Batuque e Samba: afirmação da identidade afrodescendente. In: FELINTO, Renata (Org.). Culturas Africanas e Afro-brasileiras em sala de aula: saberes para os professores fazeres para os alunos. Belo Horizonte: ed. Fino Traço, 2012. SANTOS, Ivair Augusto Alves dos. O movimento Negro e o Estado (1983-1987): O caso do conselho de participação e desenvolvimento da comunidade negra no governo de São Paulo. SP. CONE. Coordenadoria dos assuntos da população negra, 2007. SANTOS, Milton Silva dos. Afinal, o que são as religiões afro-brasileiras? In: FELINTO, Renata (Org.). Culturas Africanas e Afro-brasileiras em sala de aula: saberes para os professores fazeres para os alunos. Belo Horizonte: ed. Fino Traço, 2012, p. 12. SARACENI, Rubens.Doutrina e teologia de Umbanda sagrada.São Paulo. Ed. Madras, 2005. ________. Código de umbanda. 4ªed.: São Paulo: Madras, 2012. SILVA, Clemildo Anacleto da. Educação, intolerância religiosa e direitos humanos. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; STRÖHER, Marga Janette. Educar para a convivência na diversidade:Desafio à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. SILVA, Clemildo Anacleto da; RIBEIRO, Mario Bueno.Intolerância Religiosa e Direitos Humanos:Mapeamentos de intolerância. Porto Alegre: Ed. Universidade Metodista, 2007. SILVA, Marcos Rodrigues da. A resistência do povo negro e uma fé carregada de axé. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; STRÖHER, Marga Janette (org).Educar para a convivência na diversidade:Desafio à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. STRECK, Gisela I.W: Ensino religioso: o que ensinar. In: VII SIMPÓSIO DE ENSINO RELIGIOSO DA FACULDADE EST e I SEMINÁRIO ESTADUAL DE ER DO CONERES, MANFREDO, Carlos Wachs et al (org). São Leopoldo: Sinodal/EST,2010. VALENTE, Waldemar: Sincretismo religioso, afro-brasileiro. São Paulo: Brasiliana,v.280,1976.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/58-
dc.description.abstractThis dissertation aims to discuss the inclusion or exclusion of themes on religions of African origin, especially candomblé and umbanda, in religious education, by the teachers of VilaVelha Town Hall - ES. We seek in this work to look at issues such as intolerance and racism against religions such as candomblé and umbanda in the discipline of Religious Education, because it is in the school space that there are the greatest possibilities for discussion and confirmation of cultural / religious diversity. The omission of African matrix content in schools somewhat reinforces prejudices and often fuels intolerance. It was the result of an exploratory study that adopted bibliographical research and interviews as a form of investigation, and sought to highlight how the teachers insert contents and themes on the religions of African Matrix within this discipline to break with intolerance, something that has become manifested in the public sphere. Through the theoretical basis, the true history of the Negro was discussed, from his departure from Africa to his arrival in Brazil, as well as on the deep interference of the Catholic Church over the religion of the blacks and also on the way in which the candomblé and umbanda here in Brazil. It is also pointed out the issue of the inclusion of African matrices religions in the curricula with regard to Religious Teaching. In this context, we highlight, through quantitative research in the form of a questionnaire structured with the Teachers of Religious Education of Vila Velha Town Hall, ES, the inclusion or not of contents related to religions of African matrix, as well as we reflect if it is possible to fight prejudices and intolerance for addressing these issues. In the replies collected from education professionals, we sought to find reasons for the silence of some teachers regarding these religions in their contents in the classroom. As a result of the research, we find that the teachers of Religious Education of Vila Velha Town Hall - ES are not able to teach contents related to umbanda and candomblé in their lesson plans, since these professionals do not have specific formation or qualification in the Matrix religions African (candomblé and umbanda), concluding that the inclusion of religions of African Matrix in Religious Education, from a practical point of view, is nonexistent and not contemplated in the teachers training.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo discutir a inclusão ou exclusão de temas sobre as religiões de matriz africana, em especial o candomblé e a umbanda, no ensino religioso, por parte dos professores da Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES. Buscamos neste trabalho atentar para questões como intolerância e racismo contra as religiões como candomblé e umbanda na disciplina de Ensino Religioso, pois é no espaço escolar que estão as maiores possibilidades de discussão e constatação da diversidade cultural/religiosa. A omissão dos conteúdos de matriz africana nas escolas de certa forma reforça preconceitos e muitas vezes alimenta a intolerância. Obteve-se resultado de um estudo exploratório que adotou pesquisas bibliográficas e entrevistas como forma de investigação, e busca-se destacar como os professores inserem conteúdos e temas sobre as religiões de matriz africana dentro dessa disciplina para romper com a intolerância, algo que tem se manifestado comumente na esfera pública. Mediante a fundamentação teórica, discorre-se sobre a verdadeira história do negro, desde sua saída da África até a chegada ao Brasil, bem como sobre a interferência profunda da Igreja Católica sobre a religião dos negros e ainda sobre o modo como se configuraram o candomblé e a umbanda aqui no Brasil. Também é apontada a questão da inclusão das religiões de matriz africana nos currículos no que tange ao Ensino Religioso. Nesse contexto, destacamos, por meio de pesquisa quantitativa em forma de questionário estruturado junto aos professores de Ensino Religioso da Prefeitura Municipal de Vila Velha, ES, a inclusão ou não de conteúdos relacionados às religiões de matriz africana, bem como refletimos se é possível combater preconceitos e intolerância pela abordagem desses temas. Buscaram-se, nas respostas colhidas dos profissionais da educação, motivos do silêncio de alguns docentes a respeito dessas religiões em seus conteúdos em sala de aula. Como resultado da pesquisa, constatamos que os professores de Ensino Religioso da Prefeitura de Vila Velha – ES não estão aptos para ministrar conteúdos relativos a umbanda e candomblé em seus planos de aula, visto que esses profissionais não detêm formação ou capacitação específica nas religiões de Matriz Africana (candomblé e umbanda), concluindo-se que a inclusão das religiões de Matriz Africana no Ensino Religioso, do ponto de vista prático, é inexistente e não contemplada na formação dos docentes.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sara Rosa (estagiario.mestrado@faculdadeunida.com.br) on 2018-08-21T16:43:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Selma Correia Rosseto.pdf: 46713502 bytes, checksum: bba5d5f3a25a8efe54a911a9a396aa71 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-21T16:43:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Selma Correia Rosseto.pdf: 46713502 bytes, checksum: bba5d5f3a25a8efe54a911a9a396aa71 (MD5) Previous issue date: 2016-12-08en
dc.description.sponsorshipAgência 1pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma história do negro no Brasil. Centro de Estudos Afro-orientais. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BARROS, Aidil Jesus Paes de; LIHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da Metodologia: um guia para a inicialização científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. BASTIDE, Roger. Brasil terra de contrastes. São Paulo: Ed. Pensamento, 1973. BASTIDE, Roger. Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Editora Perspectiva, 1983. BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. BENJAMIN, Roberto. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira. Pernambuco: Ed. Grafset, 2004. BITTENCOURT FILHO, José. Matriz religiosa brasileira: religiosidade e mudança social. Petrópolis(RJ):Vozes: Koinonia, 2003. BRANDENBURG, LaudeErandi. Práxis educativa no Ensino Religioso: confluência entre teoria e prática. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; STRÖHER, Marga Janette (Org.).Educar para a Convivência na Diversidade:desafios à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada Alfabetização Diversidade e Inclusão. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.Brasília: MEC/SECADI, 2004. ________. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico-racial. In: EDUCAÇÃO, Ministério da. Gênero e Diversidade na Escola:formação de professoras/es em Gênero, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais. Rio de Janeiro: Cepesc, 2009. CARNEIRO, Edison. Candomblés da Bahia. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. CARNEIRO, João Luiz. Religiões Afro-brasileira:uma construção teológica. Petrópolis: Vozes, 2014. CASTRO, Yeda Pessoa de. Das línguas Africanas ao Português brasileiro.1983. Faculdade de Filosofia e Ciências humanas, Centros de Estudos Afro Orientais – Universidade Federal da Bahia. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/3667/1/12121212.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2016. CORDOVIL, Daniela. Religiões afro: introdução, associação e politicas publicas. São Paulo: Fonte Editorial,2014. CUNHA JUNIOR, Henrique. Candomblés: como abordar esta cultura na escola.Revista Espaço Acadêmico,Maringá, n. 102, p.97-103, nov. 2009. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/viewFile/7738/481>. Acesso em: 09 fev. 2016. CUSTÓDIO, Elivaldo Serrão; FOSTER, Eugenia da Luz Silva. Ensino Religioso e religiões de matrizes africanas: conflitos e desafios na educação pública no Amapá.Identidade!São Leopoldo, v. 1, n. 19, p.95-109, jan-jun. 2014. Disponível em:<http://est.tempsite.ws/periodicos/index.php/identidade/article/viewFile/1541/2316>. Acesso em: 13 jan. 2016. FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de Pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre. Penso, 2013. FONAPER. Diretrizes para Formação de professores de Ensino Religioso. Brasília: UCB,1998. ________. ________. Brasília: FONAPER, 2009. FONSECA, Dagoberto José: A história, O africano e o afro-brasileiro.p.167, In: PAULA, Benjamin Xavier de (Org.). Educação, história e cultura da África e Afro-Brasileira. Franca-SP: Ribeirão Gráfica e Editora. Uberlândia/MG: PROEX/UFU, 2008. FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DE ENSINO RELIGIOSO.Base Nacional Comum Curricular - BNCC.Disponível em: <http://www.fonaper.com.br/basenacionalcomumcurricular.php>. Acesso em: 9 fev. 2016. ________. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Religioso. 9. Ed. São Paulo: Mundo Mirim, 2009. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. São Paulo:Ed. Record, 2002. GAEDE NETO, Rodolfo. Diaconia no contexto afro-brasileiro: um estudo baseado nas comunhões de mesa de Jesus. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2014. GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (org.). Métodos de Pesquisa. Coord. UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2009. GONÇALVES, Luciane Ribeiro Dias. Currículo Multicultural e Educação Étnico-Racial: proposta de narrativa racial. In: PAULA, Benjamin Xavier de (Org.). Educação, história e cultura da África e Afro-Brasileira. Franca-SP: Ribeirão Gráfica e Editora. Uberlândia/MG: PROEX/UFU, 2008 HACK, Daniela. História e cultura afro-brasileira e africana: um olhar para os Parâmetros Curriculares Nacionais. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; STRÖHER, Marga Janette (Org.).Educar para a convivência na diversidade:Desafio à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. HAUCK, João Fagundes et al.História da igreja no Brasil:Ensaio de interpretação a partir do povo. Petrópolis: Editora Vozes Ltda., 1980. JENSEN, Tina Gudrun. Discursos sobre as religiões afro-brasileiras: Da africanização para a reafricanização. Rever: Revista de Estudos da Religião, 2001. Nº1. p. 3. Disponível em:<www.pucsp.br/rever/rv012001/p_jense.pdf>. Acesso em: 07 mai. 2016. JUNQUEIRA, Sergio Rogério Azevedo (organizador). Ensino Religioso no Brasil. Florianópolis: Insular. 2015 JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo; PEROBELLI, Rachel de Morais Borges; RODRIGUES, Edile Maria Fracaro; GILZ, Claudino. Formação do professor de Ensino Religioso: uma realidade desafiadora no Brasil. Educere. 2006. Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2006/anaisEvento/docs/CI-041-TC.pdf>. Acesso em: 20 out. 2016. KADLUBITSKI, Lidia; JUNQUEIRA, Sérgio R. Azevedo. A leitura do Ensino Religioso Afro-brasileiro e Cultura indígena. Identidade! São Leopoldo, vol. 16, n. 2, p. 204-220, jul./dez. 2011. Disponível em:<http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/viewFile/186/241 >. Acesso em 23 jan. 2016. KLEIN, Remi. As Linguagens no Ensino Religioso: Interfaces com a Literatura brasileira. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; SOARES, Afonso Maria Ligorio. Educação e Religião:Multiplos olhares sobre o Ensino Religioso. São Paulo: Paulinas, 2013. p. 53-64. LEITE, Fabiano Aparecido Costa. Fundamentalismo e transposição didática no Ensino Religioso.Caminhos: Revista eletrônica para professores de Ensino Religioso,Vitória, n. 1, p.3-9, jun. 2013. LIMA, Adiles da Silva. A invisibilidade da cultura negra nos currículos escolares. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves et al (Org.). Educar para a convivência na diversidade:Desafio à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. p. 111-127. LIRA, Lilian Conceição da Silva Pessoa de; SILVA, Marcos Rodrigues da.Teologia da libertação e educação popular: negritude e braquitude:razões da desigualdade. São Leopoldo(RS): CEBI, 2010. LUCCHESI, Dante et al. O português afro-brasileiro. Salvador: Edufba, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARIANO, Ricardo. Pentecostais em Ação: a demonização dos cultos afro-brasileiros. In: SILVA, Vagner Gonçalves (org.). Intolerância Religiosa:impactos do Neopentencostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: Ed Usp, 2007. MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o Racismo na Escola. 2ª edição. Ministério da Educação, Secretaria da Educação e Diversidade, 2005. OLIVEIRA, Lílian Blancket al. Ensino religioso no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2007. PRANDI, Reginaldo.O futuro será sincrético? Candomblé e umbanda na cena religiosa brasileira. In: SIMPÓSIO 'PAÍS POR MUTAÇÃO RELIGIOSA', 54., 2002, Goiânia. Anais... Goiânia: UFG, 2002. ________. Movimento de africanização no Brasil.2013. Disponível em: <https://candombledabahia.wordpress.com/2013/05/25/movimento-de-africanizacao-no-brasil/>. Acesso em: 07 fev. 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA (ES). Disponível em: <www.vilavelha.es.gov.br/secretaria/educação>. Acesso em: 30 jul. 2016. PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA (ES). Concursos e Seleções. Concurso Público PMVV 002/2012.– Educação. Disponível em: <goo.gl/46SBcS>. Acesso em: 19 jul. 2016. REHBEIN, Franziska Carolina.Candomblé e Salvação:A salvação da religião nagô à luz da teologia cristã. São Paulo: Edições Loyola, 1985. RIBEIRO, Alvaro S. Teixeira; SOUZA, Bárbara Oliveira (Org.). História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Escola. Brasilia: Ágere Cooperação em Advocay, 2008, p. 51. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. RIVAS NETO, Francisco. Escolas das Religiões Afro-brasileiras:Tradição Oral e Diversidade. São Paulo: Arché, 2012. ROCHA, José Geraldo da.Teologia e Negritude:um estudo sobre os Agentes de Pastoral Negros. Santa Maria (RS): Ed. Palotti, 1998. SANTOS, André de Oliveira. Batuque e Samba: afirmação da identidade afrodescendente. In: FELINTO, Renata (Org.). Culturas Africanas e Afro-brasileiras em sala de aula: saberes para os professores fazeres para os alunos. Belo Horizonte: ed. Fino Traço, 2012. SANTOS, Ivair Augusto Alves dos. O movimento Negro e o Estado (1983-1987): O caso do conselho de participação e desenvolvimento da comunidade negra no governo de São Paulo. SP. CONE. Coordenadoria dos assuntos da população negra, 2007. SANTOS, Milton Silva dos. Afinal, o que são as religiões afro-brasileiras? In: FELINTO, Renata (Org.). Culturas Africanas e Afro-brasileiras em sala de aula: saberes para os professores fazeres para os alunos. Belo Horizonte: ed. Fino Traço, 2012, p. 12. SARACENI, Rubens.Doutrina e teologia de Umbanda sagrada.São Paulo. Ed. Madras, 2005. ________. Código de umbanda. 4ªed.: São Paulo: Madras, 2012. SILVA, Clemildo Anacleto da. Educação, intolerância religiosa e direitos humanos. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; STRÖHER, Marga Janette. Educar para a convivência na diversidade:Desafio à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. SILVA, Clemildo Anacleto da; RIBEIRO, Mario Bueno.Intolerância Religiosa e Direitos Humanos:Mapeamentos de intolerância. Porto Alegre: Ed. Universidade Metodista, 2007. SILVA, Marcos Rodrigues da. A resistência do povo negro e uma fé carregada de axé. In: KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; STRÖHER, Marga Janette (org).Educar para a convivência na diversidade:Desafio à formação de professores. São Paulo: Paulinas, 2009. STRECK, Gisela I.W: Ensino religioso: o que ensinar. In: VII SIMPÓSIO DE ENSINO RELIGIOSO DA FACULDADE EST e I SEMINÁRIO ESTADUAL DE ER DO CONERES, MANFREDO, Carlos Wachs et al (org). São Leopoldo: Sinodal/EST,2010. VALENTE, Waldemar: Sincretismo religioso, afro-brasileiro. São Paulo: Brasiliana,v.280,1976.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCandomblé e umbanda. Inclusão ou exclusão. Ensino religiosopt_BR
dc.subjectCandomblé and Umbanda. Inclusion or exclusion. Religious educationpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleRELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Selma Correia Rosseto.pdfDissertação - Selma Correia Rosseto45,62 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.