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dc.contributor.advisor1Rocha, Abdruschin Schaeffer-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9784869378559613pt_BR
dc.contributor.referee1Rocha, Abdruschin Schaeffer-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9784869378559613pt_BR
dc.contributor.referee2McGeoch, Graham Gerald-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7296719930305317pt_BR
dc.contributor.referee3Cavalieri, Edebrande-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7766732317291427pt_BR
dc.creatorFONSECA, CAMILA MARIANA COSTA-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2175153120544804pt_BR
dc.date.accessioned2022-11-07T13:12:17Z-
dc.date.available2022-09-30-
dc.date.available2022-11-07T13:12:17Z-
dc.date.issued2022-09-30-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/494-
dc.description.abstractReligious intolerance against Umbanda practitioners in the workplace is a reality. This violence is connected to the relationship that religion has with the culture and beliefs inherited from black Africans, enslaved in Brazil. Knowing that everyone has the right to work with dignity and without discrimination, this study aimed to understand the perception of Umbanda practitioners regarding religious intolerance in the workplace. This is a descriptive study, conducted from a sample of Umbanda practitioners from Belo Horizonte. A virtual questionnaire developed by the researcher, via Google Forms, was used as a data collection instrument. In total, 68 Umbanda practitioners participated in the survey. The results of this study corroborate the national census by showing that, in Belo Horizonte, most Umbanda practitioners declared themselves to be white (35%). The education level among Umbanda practitioners is also high, as 65% have technical or higher education. Most respondents (65%) believe that the rejection of any religion of African origin is a form of racism. And, from the total number of respondents, 56 (82.3%) have already suffered some type of violence regarding their religion. It is through work that human beings fulfill themselves and make a living. Nevertheless, situations of conflict in the work environment could cause lack of interest, loss of productivity, and even illness amongst workers. Within this scenario, social workers represent important actors in the mediation of interpersonal problems and the promotion of social justice. This research provided voice to Umbanda workers and, thus, pointed out the importance of an organizational culture that values respect for diversity.pt_BR
dc.description.resumoA intolerância religiosa contra umbandistas no ambiente de trabalho é uma realidade. Essa violência está ligada à relação que a religião tem com a cultura e as crenças herdadas dos negros africanos, escravizados no Brasil. Sabendo-se que todos têm o direito a um trabalho digno e sem discriminação, este estudo objetivou compreender a percepção de umbandistas em relação à intolerância religiosa nos contextos de trabalho. Trata-se de um estudo descritivo, conduzido a partir de uma amostra de conveniência com umbandistas de Belo Horizonte. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário virtual desenvolvido pela pesquisadora, via Google Forms. No total, 68 umbandistas participaram da pesquisa. Os resultados deste estudo corroboraram o censo nacional ao mostrar que, em Belo Horizonte, a maioria dos umbandistas se autodeclararam brancos (as) (35%). O nível de escolaridade entre os umbandistas também é elevado, já que 65% tem formação em algum nível técnico ou superior. A maior parte dos entrevistados (65%) acredita que a rejeição a qualquer religião de matriz africana é uma forma de racismo. E, do total de entrevistados, 56 (82,3%) já sofreram algum tipo de violência em relação à sua religião. É por meio do trabalho que o ser humano se realiza e obtém os meios necessários para sua subsistência. Porém, situações de conflitos no ambiente laboral podem provocar o desinteresse, a perda de produtividade e até o adoecimento dos trabalhadores. Nesse cenário, os assistentes sociais representam importantes atores para mediação de problemas interpessoais e para promoção da justiça social. Esta pesquisa deu voz aos trabalhadores umbandistas e, assim, apontou a importância de uma cultura organizacional que preze pelo respeito à diversidade.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-11-07T13:12:17Z No. of bitstreams: 1 TCC - Camila Mariana Costa Fonseca.pdf: 25855886 bytes, checksum: cc882f5c4223862de9fb22a2c97adcdb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-11-07T13:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Camila Mariana Costa Fonseca.pdf: 25855886 bytes, checksum: cc882f5c4223862de9fb22a2c97adcdb (MD5) Previous issue date: 2022-09-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
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dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUmbandapt_BR
dc.subjectIntolerância Religiosapt_BR
dc.subjectServiço Socialpt_BR
dc.subjectClima Organizacionalpt_BR
dc.subjectReligião Afro-brasileirapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleIntolerância religiosa no mercado de trabalho: um estudo de caso sobre a Umbandapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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