Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/475
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Gonçalves, José Mário-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3208912348632816pt_BR
dc.contributor.referee1Gonçalves, José Mario-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3208912348632816pt_BR
dc.contributor.referee2Stephanini, Valdir-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5136346521376309pt_BR
dc.contributor.referee3Jardim, Adriano Pereira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5421197565198625pt_BR
dc.creatorMoraes, Onildo de Souza-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4040901418059122pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-15T16:19:09Z-
dc.date.available2022-06-21-
dc.date.available2022-08-15T16:19:09Z-
dc.date.issued2022-06-21-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/475-
dc.description.abstractThe imagenery of candomb ketu: afr-referenced teaching practices in history classes in elementary and high schools in public schools of the Espírito Santo has its intention, which aims to develop the theme of trajectory that originated the symbolic world the signs form Candolé-nagô, based on the theory of anthropological structures of the image Gilbert Durand. An analysis of the religious phenomenon, of African-inspired religions, was concentrated between the end of the 18th century and the middle of the 19th century in Bahia. The historical subjects of the research are the Afro-Diasporic peoples and Yoruba speakers, whose cultural amalgam was sparked by the advent of the Nagô-Yorubá religion in Salvador, influenced by the protagonism of African female leaders. We analyze the human dream daydream as black-African images, in the confrontation between the daytime regime and the nocturnal regime of the imaginary from the duranian perspective, in order to understand how the construction of the Candomblé Ketu imaginary works, by the great last African diaspora. Our hypothesis is based on contradictions and deformations because deformations of epistemological images by the onslaughts of the Christian-incidental imaginary, with regard to ideas of epistemicity of the mythological imaginary and is present in the knowledge of the mythological imaginary and is present in the knowledge whose cosmogonic essence is present in the knowledge of the mythological imaginary that makes up Candombléism and is present in the knowledge of its cosmogonic essence. Through the method of rescuing the conscious experience of the terreiro, collected along these mythemes in the interviews carried out in Ilê Axé Palácio de Oxalá - Serra/ES during the elaboration of this work. Finally, we recognize as Traditional Communities of Terreiro as one of the territories of the quilombamento, bastion of black African culture in our country and acting in the preservation of the memory and know-how of the black people. Nevertheless, notwithstanding any aspect related to elementary concepts of decoloniality, aiming to reflect, combat and confront racism in schools, culminating in the construction of a small anti-racist manual with a view to applicability in the History classes of the New High School.pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa tem como tema geral: “O imaginário do candomblé ketu: práticas de ensino afrorreferenciadas nas aulas de história no ensino fundamental e médio nas escolas públicas do espírito santo”, cuja pretensão visa esclarecer o trajeto que originou, e trouxe ao mundo simbólico os signos que formam o Candomblé ketu-nagô, alicerçado na teoria das estruturas antropológicas da imagem de Gilbert Durand. A análise do fenômeno religioso, das religiões de inspiração africana, concentrou-se entre o final do século XVIII até meados do século XIX na Bahia. Os sujeitos históricos da pesquisa foram os povos afro-diaspóricos e falantes do idioma yorubá, cujo amálgama cultural serviu de centelha ao advento da religião nagô-yorubá em Salvador, tendo como influência o protagonismo das lideranças femininas africanas. Analisamos pelo devaneio onírico humano as imagens negro-africanas, no confronto entre o regime diurno e o regime noturno do imaginário pela ótica duraniana, no sentido de compreender como se operou a construção do imaginário do Candomblé Ketu, pela última grande diáspora africana. Nossa hipótese incipiente repousa em contradições e deformações porque passaram essas imagens pelas investidas do colonialismo epistemicída cristão-ocidental, no desconhecimento do imaginário mitológico e diaspórico que perfaz o Candomblé Ketu, cuja essência cosmogônica está presente nos ìtáns. Por meio do método fenomenológico de resgate da experiência consciente de terreiro, recolhemos esses mitemas nas entrevistas realizadas ao Ilê Axé Palácio de Oxalá - Serra/ES durante a elaboração deste trabalho. Finalmente, reconhecemos as Comunidades Tradicionais de Terreiro como um dos territórios do aquilombamento, bastião da cultura negro-africana em nosso país e atuação na preservação da memória e saber-fazer do povo negro. Não obstante, no aspecto profissional relacionamos conceitos elementares da decolonialidade assentados na afrocentricidade, necessárias para reflexão, combate e enfrentamento do racismo nas escolas, culminando na confecção de um pequeno manual antirracista com vistas de aplicabilidade nas aulas de História do Novo Ensino Médio.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-08-15T16:19:09Z No. of bitstreams: 1 TCC - Onildo de Souza Moraes.pdf: 27485036 bytes, checksum: e7a68e6c17f3352c80fbfb5d169055b1 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-15T16:19:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Onildo de Souza Moraes.pdf: 27485036 bytes, checksum: e7a68e6c17f3352c80fbfb5d169055b1 (MD5) Previous issue date: 2022-06-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesADICHIE, Chimamanda N. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019. ALVES, Mírian C.; ALVES, Alcione C. A. Epistemologias e metodologias negras, descoloniais e antirracistas. Porto Alegre: Rede Unida, 2020. AMORIN, Cleyde R.; OLIVEIRA, Osvaldo M. Africanidades e seus zeladores: identidades, religiosidades e patrimônio cultural. Vitória: UFES; Proex, 2017. ANI, Marimba. Yurugu: uma crítica africano-centrada do pensamento e comportamento cultural europeu. Trenton: África Word Press, 1994. ASANTE, Molefi K. Afrocentricidade como crítica do paradigma hegemônico ocidental: introdução a uma ideia. Revista Ensaios Filosóficos, Maracanã, v. XIV, p. 9-18, 2016. AUGRAS, Monique. A dimensão simbólica: o simbolismo nos testes psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1998. AUGRAS, Monique. O duplo e a metamorfose: a identidade mítica em comunidades nagô. Petrópolis: Vozes, 2008. AZIZA, Dandara; NJERI, Aza. Entre a fumaça e a cinza: estado de Maafa pela perspectiva mulherismo africana e a psicologia africana. Revista Problemata, João Pessoa, v. 11, n. 2, p. 57-80, 2020. BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia: rito Nagô. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. BENISTE, José. Dicionário yorubá-português. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020. BENISTE, José. História dos candomblés do Rio de Janeiro: o encontro africano com o Rio e os personagens que construíram sua história religiosa. Rio de Janeiro: Bertrand, 2019. BENISTE, José. Òrun, Àiyé: o encontro de dois mundos – o sistema de relacionamento nagô-yorubá entre o céu e a Terra. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulinas, 1984. BOAKARI, Francis M. Descolonialidades e cosmovisões: pesquisas sobre gênero, educação e afrodescendência. Teresina: EDUFPI, 2018. BRAGA, Maria L. S.; SOUZA, Edileuza P.; PINTO, Ana Flávia M. Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. Brasília: MEC, 2006. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. [Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”]. Brasília: Presidência da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 20 jan. 2022. CARDOSO, Lavínia C. Revolta negra na Freguesia de São José do Queimado: escravidão, resistência e liberdade no século XIX na província do Espírito Santo (1845–1850). Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2008. CARNEIRO, Aparecida S. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. COSTA-BERNARDINO, Joaze; TORRES, Nelson M.; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à arquetipologia geral. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. São Paulo: Perspectiva, 1972. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992. GAIA, Ronan S. P.; COMIN, Fábio S. A Afrocentricidade como perspectiva epistemológica no contexto brasileiro. Revista África e Africanidades, Rio de Janeiro, a. XIII, n. 34, [n.p.], 2020. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GOMES, Willian. B. A entrevista fenomenológica e o estudo da experiência consciente. Revista Psicologia USP, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 305-336, 1997. HUDSON-WEEMS, Clenora. Mulherismo africana, recuperando a nós mesmas. São Paulo: Ananse, 2020. HUFF JÚNIOR, Arnaldo É. Campo religioso brasileiro e história do tempo presente. ENCONTRO NACIONAL DO GT HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E DAS RELIGIOSIDADES (ANPUH), II, 2009, São Paulo. Anais... São Paulo: ANPUH, 2009. [n.p.]. [pdf]. JUNG, Carl G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2020. JUNIOR. Henrique C. Nós, afro-descendentes: história africana e afro-descendente na cultura brasileira. Brasília: MEC, 2005. MACHADO, Adilbênia F. Linguagem e identidade africana/afro-brasileira. Revista de Letras, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 17-32, 2018. MACHADO, Adilbênia F. Odus: Filosofia Africana para uma metodologia afrorreferenciada. Revista Voluntas, Curitiba, v. 10, n. 3, p. 3–25, 2019. MACIEL, Cleber. Negros no Espírito Santo. 2. ed. Vitória: Arquivo Público do ES, 2016. MERCÊS JÚNIOR, José G. Os encantos de ÒSÙN: o ÀSE de suas ervas usadas no candomblé KÉTU-NÀGÓ. Dissertação (Mestrado em Ciências das Religiões) – Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões, Faculdade Unida de Vitória, Vitória, 2018. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Plano Nacional para as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SECAD; SEPPIR, 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e ações para educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006b. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o Ensino Médio. Brasília: SEB, 2006a. MORAES, Rodrigo M. O que é o Candomblé. Vitória: Milfontes, 2022. NASCIMENTO, Abdias. O quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. Petrópolis: Vozes, 1980. NJERI, Aza. Educação afrocêntrica como via de luta antirracista e sobrevivência na maafa. Revista Resafe, Brasília, n. 31, p. 4-17, 2019. NOGUEIRA, Paulo A. S. Linguagem da Religião: desafios, métodos e conceitos centrais. São Paulo: Paulinas, 2012. NOGUEIRA, Sidnei. Intolerância religiosa. São Paulo: Sueli Carneiro; Jandaíra, 2020. NOGUERA, Renato. Denegrindo a Educação: um ensaio filosófico para uma pedagogia da pluriversalidade. Revista Resafe, Brasília, n. 18, p. 62-73, 2012. NOGUERA, Renato. Denegrindo a filosofia: o pensamento como coreografia de conceitos afroperspectivistas. Revista Griot, [s.l.], v. 4, n. 2, p. 1–19, 2011. OLIVEIRA, Cleiton. A prole de Caim e os descendentes de Cam: legitimação da escravidão em Portugal e a influência das Bulas Dum diversas (1452 e Romanus Pontífex (1455). Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História Ibérica, Instituto de Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal de Alfenas, Alfenas, 2018. ÔRÍ. Direção de Raquel Gerber. Brasil: Estelar Produções Cinematográficas e Culturais Ltda., 1989, 131 min. DVD. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. Visualizing the body: western theories and african subjects. In: COETZEE, Peter H.; ROUX, Abraham P. J. (eds.). The African Philosophy Reader. New York: Routledge, 2002. p. 391-415. PARÉS, Luís N. A formação do Candomblé: história e ritual da nação jeje na Bahia. Campinas: UNICAMP, 2007. PASSOS, João D.; USARSKI, Frank. Compêndio de ciência da religião. São Paulo: Paulinas; Paulus, 2013. PEREIRA, Amauri M. Por que estudar a história da África. Rio de Janeiro: Ceap, 2006. PITTA, Danielle P. R. Iniciação à teoria do imaginário de Gilbert Durand. Curitiba: CRV, 2017. POLI, Ivan S. Antropologia dos Orixás. São Paulo: Terceira Margem, 2011. PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. PRANDI, Reginaldo. O Brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso. Revista Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, n. 52, p. 223-238, 2004. PRANDI, Reginaldo. Os Candomblés de São Paulo: a velha magia na metrópole. São Paulo: Iiucitec, 1991. RAMOS, Marise N.; ADÃO, Jorge M.; BARROS, Graciete M. N. Diversidade na educação: reflexões e experiências. Brasília: SEMT, 2003. RATTS, Alex. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza, 2007. RIBEIRO, Katiúscia. Mulherismo africana. [YouTube, [s.d.].]. São Paulo: Ciências e Letras, [s.d.]. (26min 58s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wFKi_GrZXak. Acesso em: 25 jan. 2022. RIBEIRO, Katiuscia; NJERI, Aza. Mulherismo africana: práticas na Diáspora brasileira. Revista Currículo sem Fronteiras, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 595-608, 2019. ROCHA, Abdruschin S. Religião e linguagem: reverberações da tradição pós-metafísica nos estudos da religião. Revista Reflexus, Vitória, a. XV, n. 26, p. 457-492, 2021. ROCHA, Abdruschin S.; TERRA, Kenner R. C. Teologia e semiótica russa: implicações da semiótica da cultura para o discurso teológico. Revista Teoliterária, São Paulo, v. 8, n. 16, p. 116-148, 2018. ROCHA, Agenor M. Caminhos de Odu: os Odus do jogo de búzios, com seus caminhos, ebós, mitos e significados, conforme ensinamentos escritos por Agenor Miranda Rocha em 1928 e por ele mesmo revistos em 1998. Rio de Janeiro: Pallas, 1999. ROSSETO, Selma C. Religiões de matriz africana: inclusão ou exclusão na disciplina de ensino religioso? Dissertação (Mestrado em Ciências das Religiões) – Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões, Faculdade Unida de Vitória, Vitória, 2016. SANTOS JÚNIOR, Renato N. Afrocentricidade e educação: os princípios gerais para um currículo afrocentrado. Revista África e Africanidades, Rio de Janeiro, a. 3, n. 11, [n.p.], 2010. SANTOS, Juana E. Os Nàgô e a morte: Pàde, Àsèsè e o culto Égun na Bahia. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Rio de Janeiro: Vozes, 2017. SOUZA, Ana Carolina V. S. A afrocentricidade e o realinhamento do povo africano em diáspora brasileira. Revista de Extensão da UNIVASF, Petrolina, n. 2, p. 43-63, 2021. SOUZA, Neuza S. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Graal, 1983. VERGER, Pierre F. Orixás. Salvador: Corrupio, 2002.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImagináriopt_BR
dc.subjectCandomblé Ketupt_BR
dc.subjectÌtánspt_BR
dc.subjectAfrocentricidadept_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleO imaginário do Candomblé Ketu: práticas de ensino afrorreferenciadas nas aulas de História no Ensino Fundamental e Médio nas Escolas Públicas do Espírito Santopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Onildo de Souza Moraes.pdfTCC - Onildo de Souza Moraes26,84 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.