Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/465
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Adriano Filho, José-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4072349375688174pt_BR
dc.contributor.referee1Adriano Filho, José-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4072349375688174pt_BR
dc.contributor.referee2Stephanini, Valdir-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5136346521376309pt_BR
dc.contributor.referee3Freitas , Eliane Maura Littig Milhomem de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3768969420465227pt_BR
dc.creatorValentim, Maria Geralda Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2850066158606106pt_BR
dc.date.accessioned2022-07-07T14:39:44Z-
dc.date.available2022-02-10-
dc.date.available2022-07-07T14:39:44Z-
dc.date.issued2022-02-10-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/465-
dc.description.abstractThe general objective of the study is to analyze the role of the teacher when working with autistic people. In this context, the justification of the research lies in the fact that it shows that early diagnosis is the first great instrument of education, which makes the teaching role fundamental, since it is at School age, when children’s social interaction is intensified, which is possible to perceive with greater clarity behavioral singularities. Until the beginning of 2013, the manuals on which professionals used to diagnose were the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV) and the International Classification of Diseases (ICD-10). There is, therefore, the need to verify the role that teachers have been playing in favor of the development of subjects with high disabilities in the classroom. The methodology was the bibliographic research, on the interaction between religious education and the role of the teacher when dealing with the autistic and a field research with 31 teachers from the Municipal Network of Vila Velha, ES. The conclusions showed that there are no specific methodologies or techniques for teaching students with autistic spectrum, but there are great learning opportunities, but rather great learning possibilities. But teaching does not need to be centered on formal functions and on the limits pre-established by the school curriculum. The school needs to relate to the reality of the student in order to intervene in their reality. No one knows the qualities of a student or his work better than a good teacher.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo geral do estudo é analisar o papel do professor ao trabalhar com autistas. Diante deste contexto, a justificativa da pesquisa está no fato de mostrar que o diagnóstico precoce é o primeiro grande instrumento da educação, o que torna o papel docente fundamental, pois é na idade escolar, quando se intensifica a interação social das crianças, que é possível perceber com maior clareza singularidades comportamentais. Até o início do ano de 2013, os manuais em que os profissionais se baseavam para diagnosticar, eram o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) e a Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Há, portanto, a necessidade de se verificar o papel que os professores tem sido realizado em prol do desenvolvimento dos sujeitos com deficiências altistas em sala de aula. A metodologia foi a pesquisa bibliográfica, sobre a interação entre ensino religioso e o papel do professor ao lida com o autista e uma pesquisa de campo junto a 31 professores da Rede Municipal de Vila Velha, ES. As conclusões mostraram que não há metodologias ou técnicas específicas para o ensino do aluno com espectro autista, mas, sim, grandes possibilidades de aprendizagem. Mas o ensino não precisa estar centrado nas funções formais e nos limites preestabelecidos pelo currículo escolar. A escola necessita se relacionar com a realidade do educando para poder intervir em sua realidade. Ninguém conhece melhor as qualidades de um aluno ou as do seu trabalho do que um bom professor.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-07-07T14:39:44Z No. of bitstreams: 1 TCC - Maria Geralda Valentim.pdf: 13757207 bytes, checksum: 081f3c3ea2d49ee37fec2575ed822e5d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-07T14:39:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Maria Geralda Valentim.pdf: 13757207 bytes, checksum: 081f3c3ea2d49ee37fec2575ed822e5d (MD5) Previous issue date: 2022-02-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesAINSCOW, Mel. The next step for special education: supporting the development of inclusive pratices. British Journal of Special Education, v. 27, n. 2, p. 76-80, 2000. AJUR, Carlos Cardoso Costa. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Acessibilidade. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 1997. ALMEIDA, Mariangela Lima de, MARTINS, Ines de Oliveira Ramos. Prática pedagógica inclusiva: A diferença como possibilidade/ Vitória, GM, 2009. APA - Associação Psiquiátrica Americana. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. ASSUMPÇÃO JUNIOR, Francisco Bapatista; KUCZYNSKI, Evelyn. Autismo Infantil. 2. Ed. São Paulo: Editora ATHENEU, 2018. BOSA, Cleonice; CALLIAS, Maria. Autismo: breve revisão de diferentes abordagens. Psicol. Reflex. Crit., vol.13, n.1 Porto Alegre, p. 446-471, 2000. BRAGA, Rubem. Unidade Municipal de Ensino Fundamental “Rubem Braga”. Projeto Político Pedagógico. Vila velha, 2018. BRASIL, Congresso Nacional. Lei nº. 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Curitiba: Opet, 1998. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Brasília, 2013. BRITO, Maria Claudia. Estratégias Práticas de Intervenção nos Transtornos do Espectro do Autismo. E-Book Saber Autismo, 2019. BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. CARNEIRO, Rogéria. Educação Especial chega aos municípios. Sobre a integração de alunos portadores de deficiência no ensino regular. Revista Integração. Ministério da Educação e do desporto/Secretaria de Educação Especial. Ano 7, n. 19, 1997. CARRARA, M. Dificuldade de aprendizagem e vulnerabilidade social sob a percepção da comunidade escolar. Florianópolis: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016. CARVALHO, Marco Antonio Martins de. O afeto nosso de cada dia. Amae Educando, n. 308, jun., 2002. CHEQUER, Mikeil. Unidade Municipal de Ensino Fundamental Deputado Mikeil Chequer: Projeto Político-Pedagógico. Prefeitura Municipal de Vila Velha. Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Cultura, 2008. COELHO, M. T. Problemas de Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1990. CUNHA, Eugênio. Autismo e Inclusão. 3. Ed. Rio de Janeiro: Editora WAK, 2011. CUNHA, Eugênio. Autismo e Inclusão. Rio de Janeiro: WAK, 2009. CUNHA, Eugênio. Autismo na Escola. Rio de Janeiro: Editora WAK, 2013. CUNHA, Eugênio. Práticas Pedagógicas para Inclusão e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora WAK, 2014. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1995. FALCÃO, Gérson Marinho. Psicologia da aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Ática, 1986. FERREIRA, M.C.T., & MARTURANO, E.M. (2002). Ambiente familiar e os problemas do comportamento apresentados por crianças com baixo desempenho escolar. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 35-44, 2002. FERREIRA, Maria Clotilde Rossetti. Os fazeres na Educação Infantil. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. GADIA, Carlos A.; TUCHMAN, Roberto; ROTTA, Newra T. Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. Jornal de Pediatria, Vol. 80. N. 2 (supl), p. 583-594, 2004. GOLDBERG, K.; PINHEIRO, L. R. S.; BOSA, C. A. (2005). A opção do professor pela área de educação especial e sua visão acerca de um trabalho inclusivo. Perspectiva (São Paulo), 107, p. 59-68, 2005. JONSSON, T. Educação Inclusiva. Índia: THPI, 1994. KIGUEL, S. M. Abordagem psicopedagógica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LOPES, Daniele Centeno; PAVELACKI, Luiz Fernandes. Técnicas utilizadas na educação de autistas. 2005, p. 1-11. Disponível em: http://www.educamoc.com.br/admin_blogs/ assets/uploads/bfc70e185171153f359cc981d3305867.PDF LOUZADA, Ana Maria. Educação infantil: teoria e prática. Vitória: CAEPE, 1999. MACEDO, L. de. Para uma psicopedagogia construtivista. São Paulo: Cortez Editora, 1992. MANTOAN, Maria Tereza Egler. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: SENAC, 1997. MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação Especial no Brasil. História e Políticas Públicas. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996. MITTLER, Peter. “Educação inclusiva: contextos sociais”. In: Preparando todos os professos para ensinar a todos os alunos. São Paulo: Artmed, 2003. OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Normas sobre a equiparação de oportunidades para pessoas com deficiência. São Paulo: APADE, 1995. PALHARES, Marina Silveira e MARINE, Simone. Escola Inclusiva. São Carlos: EduFScar, 2002. PEREIRA, P. C., SANTOS, A. B. D., & WILLIAMS, L. C. D. A. Desempenho escolar da criança vitimizada encaminhada ao fórum judicial. Psicologia: Teoria e pesquisa, v. 25, n. 1, p. 19-28, 2009. PIAGET, Jean. A Psicologia. vol. IV, Tradução Maria João Seixas. Lisboa: Bertrand, 1986. PIASSA, Ângela Maria. Metodologia da ação docente: transtornos globais do desenvolvimento – TGD. Apostila ESAP, 2010. POLETTO, M., & KOLLER, S. H. Contextos ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Estudos de psicologia, v. 25, n. 3, p. 405-416, 2008. POLITY, E. Dificuldade de Aprendizagem e Família: Construindo Novas Narrativas. São Paulo: Vetor, 2001. ROMERO, Priscila. O Aluno Autista. Rio de Janeiro: Editora WAK, 2016. ROSA, T. E. D. C., & BENÍCIO, M. H. D. A. As redes sociais e de apoio: o conviver e a sua influência sobre a saúde. Boletim do Instituto de Saúde, v. 47, p. 80-83, 2009. SANTOS, M. D. F., LOVO, N., COELHO, R., FANTUCCI, W.J., & MACHADO, B. As dificuldades de aprendizagem e o papel do psicólogo escolar na escola. INESUL. Instituto de Ensino Superior de Londrina, 2007. SANTOS, Rogério Augusto dos. O Psicopedagogo na instituição escolar: Intervenções Psicopedagógicas no processo de ensino-aprendizagem. 2012. Disponível em http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/artigos_rogerio_pp_institucional.htm. Acesso em: 16 jan. 2020. SASSAKI, Romeu Kazume. Construindo uma sociedade para todos. Rio de janeiro: WVA, 1997. SILVA, O. M. P. D.; PANHOCA, L. A contribuição da vulnerabilidade na determinação do índice de desenvolvimento humano: estudando o estado de Santa Catarina. Ciência & Saúde Coletiva 12, p. 1209-1219, 2007. SIMÃO, A.M.V., & FRISON, L.M.B. Autorregulação da aprendizagem: abordagens teóricas e desafios para as práticas em contextos educativos. Cadernos de Educação, v. 45, p. 2-20, 2013. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: Um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992. WALSH, F. Fortalecendo a resiliência familiar. São Paulo: Editora Roca, 2005. WEISS, Mª Lúcia L. Psicopedagogia Clínica. Uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: DP & A, 1997. WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: Editora WVA, 2002. WERNER, D. Guia de Deficiência e Reabilitações Simplificada. Coordenadoria Nacional para lntegração da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília: Corde, 1994. WILLIAMS, C., WRUGHT, E. Convivendo com o autismo e a síndrome de Asperger. São Paulo: M. Books, 2008. YUNES, M. A. M., GARCIA, N. M., & ALBUQUERQUE, B. D. M. Monoparentalidade, pobreza e resiliência: entre as crenças dos profissionais e as possibilidades da convivência familiar. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 20, n. 3, p. 444-453, 2007.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectEnsino religiosopt_BR
dc.subjectEscola. Autistapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleCOMO ADEQUAR O ENSINO RELIGIOSO À APRENDIZAGEM DE PESSOAS AUTISTAS NO ENSINO FUNDAMENTAL Ipt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Maria Geralda Valentim.pdfTCC - Maria Geralda Valentim13,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.