Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/418
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Gonçalves, José Mário-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3208912348632816pt_BR
dc.contributor.referee1Gonçalves, José Mário-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3208912348632816pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, David Mesquiati de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5577933648133224pt_BR
dc.contributor.referee3Quintão, Leandro do Carmo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2846668210944422pt_BR
dc.creatorPitanga, Ana Cristina Quintela-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1545663244213824pt_BR
dc.date.accessioned2022-06-10T14:40:29Z-
dc.date.available2021-06-28-
dc.date.available2022-06-10T14:40:29Z-
dc.date.issued2021-06-28-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/418-
dc.description.abstractThis study analyzed the place of food in the religiosity of Candomblé. In that religion, food plays a prominent role, that is, it composes one of its theological bases. Candomblé is characterized as an Afro-Brazilian religion. In it are worshiped several entities called Orixás. These deities are related to phenomena or elements of nature or ancestry. In the Candomblé religion, one of the main links between man and the Saints is in the offering of food and sacrifices. The empirical research took place in a Candomblé temple located in Vila Velha/ES. From the methodology of participatory observation, it is possible to follow the entire food production process for religious rituals and festive celebrations. From a Durkheimian theoretical perspective, the analysis focused on food symbols and food practices present in Candomblé.pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação teve como objetivo analisar o lugar da alimentação na religiosidade do Candomblé. Na referida religião, a alimentação ocupa papel de destaque, isto é, compõe uma das suas bases teológicas. O Candomblé caracteriza-se como uma religião afro-brasileira. Nela são cultuadas varias entidades chamadas de Orixás. Essas divindades relacionam-se a fenômenos ou elementos da natureza ou da ancestralidade. Na religião do Candomblé uma das principais ligações entre o homem e os Santos está nas oferendas de alimentos e sacrifícios. A pesquisa empírica ocorreu em terreiro de Candomblé localizado no Município de Vila Velha/ES. A partir da metodologia da observação participativa, pode-se acompanhar todo o processo de produção dos alimentos destinados aos rituais religiosos e as celebrações festivas. Numa perspectiva teórica durkheimiana centrou-se a análise nos símbolos dos alimentos e nas praticas alimentares presentes no Candomblé.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-06-10T14:40:29Z No. of bitstreams: 1 TCC - Ana Cristina Quintela Pitanga.pdf: 5384311 bytes, checksum: da82705d0cb6d712c8993dd368d85423 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-10T14:40:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Ana Cristina Quintela Pitanga.pdf: 5384311 bytes, checksum: da82705d0cb6d712c8993dd368d85423 (MD5) Previous issue date: 2021-06-28en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesALMADA, Vilma Paraíso Ferreira de. Escravismo e transição: Espírito Santo, 1850-1888. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1984. ALVARENGA, Marcos. O Candomblé começa na cozinha: alimentação, aprendizado e transformação. Habitus, v. 16, n. 2, p. 275-292, 2018. ANJOS, José. Corpos masculinos na Festa de Dona Pombagira. Caderno da V Reunião Equatorial de Antropologia. Maceió: Edufal, 2015. BAPTISTA, Jamile. Candomblé: partículas da história de resistência de uma religião em Londrina. Anais da XXIV Semana de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina, 2013 BARBOSA, Daniela dos Santos. O conceito de orixá no candomblé: a busca do equilíbrio entre os dois universos segundo a tradição iorubana. Sacrilegens, Juiz de Fora, v. 9, n.1, jan.-jun./2012. BARROS, Elizabete Umbelino. Línguas e linguagens nos candomblés de nação angola. Tese (Doutorado em Letras). São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humana de São Paulo, 2007. BARROS, Mariana; Bairrão, José. Performances de gênero na umbanda: a pombagira como interpretação afro-brasileira de 'mulher'? Revista IEB, v. 62, p. 126-145, 2015. BASTIDE, Roger. Contribuição ao estudo do sincretismo católico-fetichista. Estudos Afro-Brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1973. BASTOS, Fabíola Martins. Relações sociais, conflitos e espaços de sociabilidades: formas de convívio no Município de Vitória, 1850-1872. Dissertação (Mestrado em História Social). Programa de Pós-Graduação em História Social das Relações Políticas, Universidade Federal do Espírito Santo, 2009. BATISTA, Milena. Angola, Jeje e Ketu: Memórias e identidades em casas e nações de candomblé na Região Metropolitana da Grande Vitória (ES). Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, UFES, 2014. BERKENBROCK, Volney J. A experiência dos orixás: um estudo sobre a experiência religiosa no Candomblé. Petrópolis: Vozes, 1999. BONCIANI, Rodrigo. A formação do Candomblé. História e ritual da nação jeje na Bahia. Revista de História, n. 158, 2008. BORGES, Florismar. Acarajé: tradição e modernidade. Dissertação (Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2008. CAMARGO; Ana; COMIN, Fabio; SANTOS, Manoel. A feitura do santo: percursos desenvolvimentais de médiuns em iniciação no candomblé. Psicologia & Sociedade, n. 30, 2018. CAMPOS, Adriana; BASTOS, Fabiola. Ticumbi: lembranças de uma África no Espírito Santo. Revista África e Africanidades, ano 2, n. 6, 2009. CORREA, Norton. A cozinha é a base da religião: a culinária ritual no batuque do Rio Grande do Sul. In: CANESQUI, Ana Maria, GARCIA, Rosa Wanda Diez. (Org.). Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. São Paulo: Fiocruz, 2005. CUMINO, Alexandre. Médium: incorporação não é possessão. São Paulo: Madras, 2016. DEL PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais, uma introdução à História da África Atlântica. Rio de Janeiro. Elsevier. 2004. DIAS, João. “Chuta que é macumba”: o percurso histórico-legal da perseguição às religiões afro-brasileiras. Sankofa. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana Ano 12, n. 22, p. 39-62, mai. 2019. DROOGERS, André. Syncretism: the problem or definition, the definition of the problem. In: GORT, J.; VROOM, H.; FERNHOUT, R.; WESSELS, A. (eds.). Dialogue and syncretism: an interdisciplinary approach. Amsterdam: William B. Eerdmans Publishing Co. and Editions Rodopi; Grand Rapids, MI: William B. Eerdmans, 1989. DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1996. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983. EVANS-PRITCHARD, Edward. Antropologia social da religião. Rio de Janeiro: Campus, 1978 EUGÊNIO, Rodnei. O grande fundamento. In: EYIN, Pai Cido de Òsun. Acaçá: onde tudo começou. Histórias, vivências e receitas das cozinhas de Candomblé. São Paulo: ARX, 2002. FLORENTINO, Manolo, Sobre minas, crioulos e a liberdade costumeira no Rio de Janeiro. In: FLORENTINO, Manolo (Org.). Tráfico, Cativeiro e Liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2005 GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. GOMES, Flávio dos Santos; REIS, João José. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1996. GORSKI, Caroline. Ritual de iniciação no candomblé de ketú: uma experiência antropológica. Revista Todavia, n. 3, p. 52-64, 2012. JESUS, Aloísa. De porta adentro a porta afora: trabalho escravo nas Freguesias do Espírito Santo (1850-1871). Dissertação (Mestrado em História Social) - Programa de Pós Graduação em História Social das Relações Políticas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2009. JUNIOR, Ademir Ribeiro; LIMA, Tania Andrade. O que comem os orixás nos terreiros de candomblé de nação Ketu de Salvador, Bahia: uma perspectiva etnoarqueológica. Coimbra, 2018, LAGO, Rafaela. Entre santas e homens: o compadrio na Freguesia de Vitória (1850-1871). Anais do XVII Encontro Regional Anpuh-MG, 2012. LAMAS, Rita Suriani. A formação das religiões afro-brasileiras: a interferência do sincretismo religioso. Sacrilegens, Juiz de Fora, v 16, n. 1, p. 222-232, jan.-jun. 2019 LARANJEIRA, Gisele; RIOS, Ana. Incorporação: quando o corpo é o templo. Caminhos, v. 17, p. 109-122, 2019. LÉPINE, Claude. Transe e possessão no culto dos orixás: uma revisão das interpretações. In: BAIRRÃO, José; COELHO, Maria (Orgs.). Etnopsicologia no Brasil: teorias, procedimentos, resultados. Salvador: EDUFBA, 2015. p. 29-56. MACHADO, Veridiana. O cajado de lemba: o tempo no candomblé da nação angola. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de pós-graduação em Psicologia, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2015. MACIEL, Cleber. Candomblé e Umbanda no Espírito Santo: Práticas culturais, religiosas, afro-capixabas. Vitória: Departamento Estadual de Cultura, 1992. MACIEL, Cleber. Negros no Espírito Santo. 2. ed. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2016. MAY, Tim. Pesquisa social. Questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artemed, 2001. MARIOSA, Gilmara Santos. Negras memórias da princesa de Minas. Juiz de Fora: Funalfa, 2009. MATTOS, Hebe. Das cores do Silêncio – os significados da liberdade no Sudeste Escravista – Brasil, séc. XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. MATTOS. Hebe. História e cultura afro—brasileira. São Paulo: Contexto, 2009. MERLO, Patrícia Maria da Silva. O nó e o ninho: estudo sobre a família escrava em Vitória, Espírito Santo, 1800-1871. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. MINTZ e PRICE, Sidney e Richard. O Nascimento da Cultura Afro-Americana: uma Perspectiva Antropológica. Rio de Janeiro, Pallas Editora e Universidade Candido Mendes, 2003. MINTZ, Sidney; PRICE, Richard. O Nascimento da Cultura Afro-Americana: uma Perspectiva Antropológica. Rio de Janeiro: Pallas Editora; Universidade Candido Mendes, 2003. NASCIMENTO, Adriano; SOUZA, Lidio; TRINDADE, Zeidi. Exus e Pombas-giras: o masculino e o feminino nos pontos cantados da Umbanda. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p. 107-113, 2001. NEVES, Guilherme Santos. Folclore brasileiro Espírito Santo. Rio de Janeiro. MEC, 1978. NOGUEIRA, Guilherme; NOGUEIRA, Nilo. seu cangira, deixa a gira girar: a cabula capixaba e seus vestígios em Minas Gerais. Revista Calundu, v. 1, n. 2, 2017. OLIVEIRA, Océlio. A cerimônia pública “Saída de Iaô”: um olhar da linguística de corpus. Revista Tropos. v. 5, n. 1, 2016. PARÉS, Luis Nicolau. A Formação do Candomblé – História e Ritual da Nação Jeje na Bahia. Campinas: Editora Unicamp. PARÉS, Luís Nicolau. Antes dos Orixás. Dossiê África Reinventada. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 1, n. 6, dez. 2005. PIERUCCI, A. F. Religião como solvente – uma aula. Novos Estudos – CEBRAP, São Paulo, n. 75, p. 111-127, 2006. POLLAK-ELTZ, Angelina. El sincretismo en America Latina. In: Presencia Ecumenica: Caracas, 1996. PRANDI, Reginaldo. O candomblé e o tempo: concepções de tempo, saber e autoridade da África para as religiões afro-brasileiras. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 16, p. 43-58, 2001. PRANDI, Reginaldo. Pombagira dos candomblés e umbandas e as faces inconfessas do Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 26, p. 91-102, 1994. PRANDI, Reginaldo. As religiões negras do Brasil. Para sociologia dos cultos afro-brasileiros. São Paulo: Revista da USP, n. 28, p. 64-83, 1996. PRANDI, Reginaldo. O Brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso. Estudos Avançados, v. 18, n. 52, p. 51-66, 2004. PRANDI, Reginaldo; VALLADO, Armando; SOUZA, André. Candomblé de caboclo em São Paulo. In: PRANDI, Reginaldo. Encantaria brasileira: o livro dos mestres, caboclos e encantados. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. PRANDI, Reinaldo. Referências sociais das religiões afro-brasileiras. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 4, n. 8, p. 151-167, jun. 1998, PRANDI. Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhias das Letras, 2001. RABELO, M. Enredos, feituras e modos de cuidado. Dimensões da vida e da convivência no candomblé. Salvador: Edufba, 2014. PROENÇA, Wander. O método da observação participante: contribuições e aplicabilidade para pesquisas no campo religioso brasileiro. Revista Aulas, Campinas n. 4, p. 1-24, 2017. RABELO; Miriam; ARAGÃO, Ricardo. Caboclos e Orixás no terreiro: modos de conexão e possibilidades de simbiose. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, n. 3, p. 84-109, 2018. REIS, João José. Bahia de todas as Áfricas. Dossiê África Reinventada. Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 1, n. 6, dez. 2005. RIBEIRO, Geisa. Diante do Santo Sacramento do Matrimônio: os escravos de São João de Cariacica-ES, 1850-1888. Anais do IV Encontro de Escravidão e Liberdade do Brasil Meridional, 2009. RIBEIRO, Iljorvanio. Entre o Òrun e o Àiyé: Relação Candomblé e Política na Região Metropolitana da Grande Vitória – ES. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Universidade Federal do Espírito Santo, 2016. SANCHIS, Pierre. As religiões dos brasileiros. Horizonte, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 28-43, 1997. SANCHIS, Pierre. O campo religioso será ainda hoje o campo das religiões? In: HOORNAERT, Eduardo (org.). História da Igreja na América Latina e no Caribe: o debate metodológico. Petrópolis: Vozes, 1995. SANTOS, Flavio. O custo de uma devoção: horas de trabalho e itens de um ritual do Candomblé no início do século XX. Revista Crítica Histórica, Ano III, n. 5, 2012. SANTOS, Nágila Oliveira dos. Do calundu colonial aos primeiros terreiros de candomblé no Brasil: de culto doméstico à organização político-social-religiosa. Revista África e Africanidades. Ano I, n. 1, 2008. SANTOS, Vagner. O acarajé nas políticas públicas: reconhecimento do ofício das baianas de acarajé como patrimônio cultural do Brasil. Anais do I Seminário sobre alimentos e manifestações culturais tradicionais. Sergipe, 2012. SEGALEN, Martin. Ritos e rituais. Rio de Janeiro: EdFGV, 2002. SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1996. SILVA, Mary; MORATO; Herda. Depois do trabalho a festa: o Xirê como expressão de socialização no Candomblé. Revista Brasileira de História das Religiões, Maringá, v. 3, n. 9, 2011. SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e Umbanda: caminhos da devoção brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2005. SILVEIRA. Renato da. Do Calundu ao Candomblé. Dossiê África Reinventada. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 1, n. 6, dez. 2005. SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Agô Agô Lonan. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1998. SOUSA, Vania. Candomblé Angola: práticas ritualísticas no terreiro Rudembo Gunzo de Bamburucema. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, v. 10, p. 20-48, 2019. VERGER, Pierre F. Os orixás. Salvador: Corropio, 1981.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectComidapt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleAO GOSTO DO SANTO: CULTURA ALIMENTAR E RELIGIOSIDADE NO CANDOMBLÉ NO ESPÍRITO SANTOpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Ana Cristina Quintela Pitanga.pdfTCC - Ana Cristina Quintela Pitanga5,26 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.