Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/362
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Santos, Francisco de Assis Souza dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1240820674289937pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Francisco de Assis Souza dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1240820674289937pt_BR
dc.contributor.referee2McGeoch, Graham Gerald-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7296719930305317pt_BR
dc.contributor.referee3Chequer, Cláudio Márcio de Carvalho-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2797592368295929pt_BR
dc.creatorMachado , Diane de Carvalho-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2398733388816623pt_BR
dc.date.accessioned2022-06-02T19:50:11Z-
dc.date.available2020-06-25-
dc.date.available2022-06-02T19:50:11Z-
dc.date.issued2020-06-25-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/362-
dc.description.abstractThis study aimed analyze the position of leaders of different religions on the issue and the points of view contained in the Brazilian legal system, understanding where such positions are convergent or divergent. The methodological line of this work is based on qualitative research, having as guides, books, articles, dissertations and theses available in databases, in Portuguese and English, without date limitation, in the areas of health, law and religion. The research to be developed was of the descriptive, qualitative type, in which it was sought to know the vision of the religious leaders of the municipality of Natividade - RJ on abortion in cases of congenital malformations of the fetus. The instrument used for data collection was a semi-structured interview and, after being transcribed, they were meticulously read, interpreted and categorized, according to the steps described by Bardin. The results showed little disagreement among religious leaders on the issue, where no response took a consistently pro-choice stance, but each sought to make subtle distinctions between circumstances under which abortion may or may not be allowed. The uncompromising attitudes against abortion were small in this sample and, although there are relatively few differences among respondents about attitudes towards abortion observed in this study, the strong biblical sense that characterized the sample is an important resource for learning within such congregations, for, although quotes from the Bible against this procedure may be controversial, they provide these religious with the confidence and materials with which to attempt greater socialization on the issue of abortion.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo analisar a posição de líderes de diferentes religiões sobre a questão e os pontos de vista contidos no ordenamento jurídico brasileiro, entendendo onde tais posicionamentos são convergentes ou divergentes. A linha metodológica deste trabalho pauta-se na pesquisa qualitativa, tendo como norteadores livros, artigos, dissertações e teses disponíveis em banco de dados, em língua portuguesa e inglesa, sem limitação de data, nas áreas de saúde, do Direito e da Religião. A pesquisa a ser desenvolvida foi do tipo descritiva, qualitativa, onde se buscou conhecer a visão dos líderes religiosos do município de Natividade - RJ sobre o aborto em casos de malformações congênitas do feto. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi uma entrevista semi-estruturada e, após serem transcritas, foram lidas de forma meticulosa, interpretadas e categorizadas, conforme as etapas descritas por Bardin. Os resultados demonstraram pouca discordância entre os líderes religiosos sobre a questão, onde nenhuma resposta assumiu uma posição consistentemente pró-escolha, mas cada um procurou fazer distinções sutis entre circunstâncias sob as quais o aborto pode ou não ser permitido. As atitudes intransigentes contra o aborto foram pequenas nesta amostra e, embora existam relativamente poucas diferenças entre os entrevistados sobre atitudes em relação ao aborto observadas neste estudo, o forte senso bíblico que caracterizou a amostra é um recurso importante para o aprendizado dentro de tais congregações, pois, embora as citações da Bíblia contra este procedimento possam ser motivo de controvérsia, fornecem a estes religiosos a confiança e os materiais com os quais tentam uma maior socialização na questão do aborto.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-06-02T19:50:11Z No. of bitstreams: 1 TCC - Diane de Carvalho Machado.pdf: 6190581 bytes, checksum: b1080e80ee44152e0e72cb3749954915 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-02T19:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Diane de Carvalho Machado.pdf: 6190581 bytes, checksum: b1080e80ee44152e0e72cb3749954915 (MD5) Previous issue date: 2020-06-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesALISON, D. What is Spontaneous Abortion? Types of Miscarriage in Pregnancy. 2010. p. 2. Disponível em: <https://www.healthhype.com/what-is-spontaneous-abortion-types-of miscarriage-in-pregnancy.html>. Acesso em: 17 dez. 2018. ALMEIDA, M. A. S. et al. Legislação Brasileira relativa ao aborto: o conhecimento na formação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 36, n. 2, p. 243-48, 2012. ALVES, J. E. D.; CAVENAGHI, S. La transición religiosa y el crecimiento del conservadurismo moral en Brasil. In: PÉREZ, G. C. (Coord.). Sexualidad, religión y democracia en América Latina. Cidade do México: Punto 618 Diseño Editorial, 2019. ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981. ARILHA, M. M. Direitos reprodutivos em cenários globalizados: identificando e ultrapassando encruzilhadas. In: JURKEWICZ, R. S. (Org.). Quem controla as mulheres? direitos reprodutivos e fundamentalismos religiosos na América Latina. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir, 2011. ARRIBAS, C. G. Afinal, espiritismo é religião? A doutrina espírita na formação da diversidade religiosa brasileira. São Paulo: Alameda, 2010. BADINTER, E. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. BALBINOT, R. A. A. Discutir o aborto: um desafio ético. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BARLAS, A. Uncrossed bridges: Islam, feminism and secular democracy. Philosophy and Social Criticism, v. 39, n. 4-5, p. 417-425, 2013. BARLAS, A. Beliveing women in Islam. Unreading patriarchal interpretations of the Qur’an. Austin: University of Texas Press, 2002. BECKWITH, F. J. Of souls, selves, and cerebrums: a reply to Himma. Journal Medic Ethics, v. 31, n. 1, p. 56-60, 2005. BENUTE, G. R. G. et al. Abortamento espontâneo e provocado: ansiedade, depressão e culpa. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 55, n. 3, p. 322-327, 2009. BIROLI, F. Aborto em debate na Câmara dos Deputados. Estudo realizado entre setembro de 2015 e fevereiro de 2016 e atualizado em setembro de 2016. Disponível em: <https://bit.ly/2IAu5Cb>. Acesso em: 6 dez. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. 20 anos de pesquisas sobre aborto no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. ______. Decreto Lei nº 2848, de 7 de dezembro de 1940. Brasília: Senado Federal, 1940. ______. Código Civil. Brasília: Senado Federal, 2002. ______. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. BRYAR, S. H. One day you’re pregnant and one day you’re not: pregnancy interruption for fetal anomalies. Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, v. 26, n. 5, p. 559-566, 1997. CALLAHAN, D. The roman catholic position. In: STEFFEN, L. (Ed.). Abortion: a reader. Cleveland: Pilgrim Library of Ethics, 1996. CAMPOS, A. Crime ou castigo? Da perseguição das mulheres até a despenalização do aborto. Coimbra: Almedina, 2007. CARDOSO, B. B. V. et al. Aborto no Brasil: o que dizem os dados oficiais? Cadernos de Saúde Pública, v. 36, Suppl 1, p. 1-13, 2020. CHARLES, V. E.; POLIS, C. B.; SRIDHARA, S. K. Abortion and long-term mental health outcomes: a systematic review of the evidence. Contraception, v. 78, n. 6, p. 436-450, 2008. CLELAND, J. Contraception in historical and global perspective. Best Practice & Research Clinical Obstetrics and Gynaecology, v. 23, n. 2, p. 165-176, 2009. CLOTET, J. Bioética como ética aplicada e genética. Bioética, v. 5, n. 2, p. 173-183, 1997. CORREA, S. Brazil: One of the abortion front lines. Reproductive Health Matters, v. 18, n. 36, p. 111-117, 2010. ______. Interrogando a laicidade. In: JURKEWICZ, R. S. (Org.). Quem controla as mulheres? direitos reprodutivos e fundamentalismos religiosos na América Latina. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir, 2011. CORSELLO, G.; GIUFFRÈ, M. (2012). Congenital malformations. The Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine, v. 25, sup1, p. 25-29, 2012. COSTA, L. L. F. et al. Termination of pregnancy for fetal abnormality incompatible with life: women’s experiences in Brazil. Reproductive Health Matters, v. 13, n. 26, p. 139-146, 2005. DAS, S. K. The moral issues of abortion: ongoing debates. 2014, p. 54. Disponível em: <http://shodhganga.inflibnet.ac.in/bitstream/10603/21897/3/6.%20synopsis%20of%20%20ph.d.thesis%20of%20sunil%20kumar%20das.pdf>. Acesso em: 6 dez. 2018. DEMIREL, S. Abortion from an Islamic ethical point of view. Int J Bus Soc Sci, v. 2, n. 1, p. 230-237, 2011. DINIZ, D.; RIBEIRO, D. C. Aborto por anomalia fetal. Brasília: Letras Livres, 2013. DINIZ, M. H. O estado atual do Biodireito. São Paulo: Saraiva, 2010. DRIFE, J. O. Historical perspective on induced abortion through the ages and its links with maternal mortality. Best Practice & Research Clinical Obstetrics and Gynecology, v. 24, n. 1, p. 431-441, 2010. DUARTE, G. A. et al. Aborto e legislação: opinião de magistrados e promotores de justiça brasileiros. Revista Saúde Pública, v. 44, n. 3, p. 1-15, 2010. DUGOFF, L. Ultrasound diagnosis of structural abnormalities in the first trimester. Prenatal Diagnosis, v. 22, n. 4, p. 316-320, 2002. EBERLE, C.; CUNEO, T. Religion and political theory. In: ZALTA, E. N. (Ed.). The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Winter: Stanford, 2017. Disponível em: <https://plato.stanford.edu/archives/win2017/entries/religion-politics/>. Acesso em: 23 out. 2019. FARRARIS, L. Bibliotheca Iuridica Moralis Theologica. Roma: Rarebooksclub, 2013. FORTUNA, D.; VINHAL, G. Especialistas tratam aborto como questão de saúde pública. Correio Brasiliense, 5 ago. 2018, s.p.. Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com. br/app/noticia/brasil/2018/08/05/internabrasil,699288/especialistas-tratam-aborto-como-questao-de-saude-publica.shtml>. Acesso em: 16 dez. 2018. FROHWIRTH, L.; COLEMAN, M.; MOORE, A. M. Managing religion and morality within the abortion experience: qualitative interviews with women obtaining abortions in the U.S. World Med Health Policy, v. 10, n. 4, p. 381-400, 2018. GALEOTTI, G. História do Aborto. São Paulo: Edições 70, 2007. GARNE, E. et al. EUROCAT website data on prenatal detection rates of congenital anomalies. Journal of Medical Screening, v. 17, n. 2, p. 97-98, 2010. GAZZOLA, L. P. L.; MELO, F. H. C. Anencefalia e anomalias congênitas: contribuição do patologista ao Poder Judiciário. Rev. Bioet, v. 23, n. 3, p. 495-504, 2015. GEVERS, S. Late Abortion in Case of Severe Fetal Abnormality. European Journal of Health Law, v. 20, n. 3, p. 445, 2013. GIL, A. C. Como elaborar projetos e pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GITZ, L. et al. Fetopathologic examination for early termination of pregnancy: dogma or necessity? American Journal of Obstetrics and Gynecology, v. 205, n. 5, p. 467-476, 2011. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 2013. GOMES, E. C. “Fé racional” e “Abundância”: família e aborto a partir da ótica da Igreja Universal do Reino de Deus. Sexualidad, Salud y Sociedad, v. 2, n. 2, p. 97-120, 2009. GÓMEZ, J. B.; OROZCO, Y. P. A teologia feminista de Ivone Gebara e católicas pelo direito de decidir. Mandrágora, v.20. n. 20, p. 101-110, 2014. GONÇALVES, V. E. R. Direito Penal Esquematizado: parte especial. São Paulo: Saraiva, 2011. HANSCHMIDT, F. et al. Abortion after diagnosis of fetal anomaly: Psychometric properties of a German version of the individual level abortion stigma scale. PLoS ONE, v. 13, n. 6, p. 1-18, 2018. HARING, B. A lei de Cristo: teologia moral para sacerdotes e leigos. Vol. I: Moral Geral. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 1979. ______. Mi experiencia con la Iglesia. Madrid: PS Edit, 1990, p. 204. HARRISON, B. W. Abortion: III. Religious Traditions: C. Protestant Perspectives. Encyclopedia of Bioethics. Disponível em: <https://www.encyclopedia.com>. Acesso em: 12 dez. 2018. HERN, W. M. Fetal diagnostic indications for second and third trimester outpatient pregnancy termination. Prenat Diagn, v. 34, n. 1, p. 438-444, 2014. HOVEY, G. Abortion: a history. Plan Parent Rev, v. 5, n. 2, p. 18-21, 1985. HUNGRIA, N. Precedentes históricos, comentários. São Paulo: Forense, 1981. HUNT, M. E. Mulher fiel em uma igreja infiel. (Festschrift para Ivone Gebara). Mandrágora, v. 20. n. 20, p. 157-174, 2014. JELEN, T. G. The clergy and abortion. Review of Religious Research, v. 34, n. 2, p. 132-151, 1992. JOFFE, C. Abortion and medicine: a socio-political history. In: PAUL, M. et AL. (Eds.). Management of unintended and abnormal pregnancy: comprehensive abortion care. Oxford: Wiley-Blackwell, 2009. JOSUÉ, N. G. Aborto: Uma Perspectiva Judaica. 2004. Disponível em: <http://ruadajudiaria.com/?p=58>. Acesso em: 11 dez. 2018. KALSING, V. S. S. O debate do aborto: a votação do aborto legal no Rio Grande do Sul. Cadernos Pagu, n. 19, p. 279-314, 2002. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Brasília: FEB, 2014. KOC, C. Fatima Mernissi and Amina Wadud: Patriarchal Dominance and Misinterpretation of Sacred Texts in Islamic Countries. International Journal of Humanities and Social Science, v. 6, n. 8, p. 176-184, 2016. KOERICH, M. S.; MACHADO, R. R.; COSTA, E. Ética e bioética: para dar início à reflexão. Texto Contexto Enfermagem, v. 14, n. 1, p. 106-110, 2005. KOSE, S. et al. Termination of pregnancy for fetal abnormalities: main arguments and a decision-tree model. PrenatalDiagnosis, v. 35, n. 6, p. 1128-1136, 2015. LAFARGE, C.; MITCHELL, K.; FOX, P. Termination of pregnancy for fetal abnormality: a meta-ethnography of women’s experiences. Reprodutive Health Matters, v. 22, n. 1, p. 191-201, 2014. LAFLEUR, W. R. Liquid life: abortion and buddhism and Japan. Princeton: Princeton University Press, 1992. LECSO, P. A. A buddhist view of abortion. In: STEFFEN, L. (Ed.). Abortion: a reader. Cleveland: Pilgrim Library of Ethics, 1996. LEE, P. Abortion & unborn human life. Washington: The Catholic University of America Press, 1996. LEITE, D. L.; MIZIARA, H.; VELOSO, M. Malformações cardíacas congênitas em necropsias pediátricas- características, associações e prevalência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 94, n. 3, p. 294-249, 2010. LEÓN CORREA, F. J. Abortion from a bioethical viewpoint: autonomy and beneficency versus justice? J Clin Res Bioeth, v. 4, n. 1, p. 151-156, 2013. LEUTHNER, S. R. Borderline viability: controversies in caring for the extremely premature infant. Clin Perinatol, v. 41, n. 3, p. 799-814, 2014. LEWIS, J. A. Jewish perspectives on pregnancy and childbearing. MCN Am J Matern Child Nurs, v. 28, n. 1, p. 306-312, 2003. LIMA, T. C. S.; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 10 n. esp., p. 37-45, 2007. LOUREIRO, C. R. M. Introdução do biodireito. São Paulo: Saraiva, 2009. LOUREIRO, D. C.; VIEIRA, E. M. Aborto: conhecimento e opinião de médicos dos serviços de emergência de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, sobre aspectos éticos e legais. Cad. Saúde Pública, v. 20, n. 3, p. 679-688, 2004. LUNA, N. Abortion, embryos, euthanasia, and gender theory: an anthropological analysis of the Catholic Church’s Bioethics Manual at World Youth Day. Vibrant, Virtual Braz. Anthrv, v. 15, n. 1, p. 1-20, 2018. MACHADO, L. Z. O aborto como direito e aborto como crime: o retrocesso neoconservador. Cadernos Pagu, n. 50, p. 1-47, 2017. MAIA SILVA, R. C.; SOUZA, N. Z. R. Atuação da frente parlamentar evangélica frente aos direitos fundamentais das mulheres: projeto de lei do aborto e estatuto do nascituro. Revista Aporia Jurídica, v. 1, p. 295-316, 2017. MAGUIRE, D. C. Sacred rights: the case for contraception and abortion in world religions. Oxford: University Press, 2003. MARTÍNEZ, S. M. Manipulação Genética e Direito Penal. São Paulo: IBCCRIM, 1998. MARTINS, A. P. V. Visões do Feminino: a medicina da mulher nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. MARQUIS, D. Deprivations, futures and the wrongness of killing. Journal Medic Ethics, v. 27, n. 3, p. 363-369, 2001. MASSON, C. R. Direito Penal Esquematizado: parte especial. v. 2. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. McCOYD, J. L. Pregnancy interrupted: loss of a desired pregnancy after diagnosis of fetal anomaly. Journal of Psychosomatic Obstetrics & Gynaecology, v. 28, n. 1, p. 37-48, 2007. MELO, G. Problemática religiosa de la mujer que aborta. In: Encuentro de investigadores sobre aborto inducido en América Latina Y el Caribe. Santafé de Bogotá: Universidad Externado de Colômbia, 1994. MIGUEL, L. F.; BIROLI, F.; MARIANO, R. O direito ao aborto no debate legislativo brasileiro: a ofensiva conservadora na Câmara dos Deputados. Opinião Pública, Campinas, v. 23, n. 1, p. 230-260, 2017. MIZIARA, I. D.; MIZIARA, C. S. Moral consensus theory: paradigm cases of abortion and orthothanasia in Brazil. Indian Journal of Medicals Ethics, v. 10, n. 1, p. 58-61, 2013. MORELAND, J. P.; RAE, S. B. Body and soul: human nature and the crisis in ethics. Downers Grove: Intervarsity Press, 2000. MUTO, E.; NARLOCH, L. O primeiro Instante. Super Interessante, ed. 219, p. 56-64, nov. 2005. NANDY, A. Principles of Forensic Medicine. Calcutá: New Central Book Agency, 2010. NELSON, J. B. Protestan attitudes toward abortion. In: STEFFEN, L. (Ed.). Abortion: a reader. Cleveland: Pilgrim library of ethics, 1996. NEVES, T. F. C. O nascituro e os direitos da personalidade. Rio de Janeiro: GZ, 2012. NOONAN JR, J. T. Abortion and the Catholic Church: a summary history. Nat Law Forum, v. 12, n. 1, p. 85-131, 1967. OGLAND, C. P.; VERONA, A. P. Religion and attitudes toward abortion and abortion policy in Brazil. Journal for the Scientific Study of Religion, v. 50, n. 4, p. 812-821, 2011. O GLOBO. 50% dos brasileiros são católicos, 31%, evangélicos e 10% não têm religião, diz Datafolha. Disponível em: <https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/01/13/50percent-dos-brasileiros-sao-catolicos-31percent-evangelicos-e-10percent-nao-tem-religiao-diz-datafolha.ghtml>. Acesso em: 11 abr. 2020. PADELA, A. I. Medical ethics in religious traditions: a study of Judaism, Catholicism and Islam. J Islam Med Assoc, v. 38, n. 5, p. 106-117, 2006. PATIL, A. B. et al. Medical ethics in abortion. Indian Journal of Clinical Practice, v. 25, n. 6, p. 544-548, 2014. PATTIS, E. Aborto perda e renovação: um paradoxo na procura da identidade feminina. São Paulo: Paulus, 2000. PHILLIPS, R.; ANO, G. A re-examination of religious fundamentalism: positive implications for coping. Mental. Health Religion & Culture, v. 18, n. 1, p. 299-311, 2015. PONTES DE MIRANDA, F. C. Tratado de direito privado. Parte Geral. 4. ed. São Paulo: RT, 1974. PRADO, D. O que é aborto. São Paulo: Brasiliense, 1985. PUSSI, W. A. Personalidade jurídica do nascituro. Curitiba: Juruá, 2008. REBOUÇAS, M. S. S. O aborto provocado como uma possibilidade na existência da mulher: reflexões fenomenológico-existenciais. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010. REIS, B.; LOPES, D.; FRANCO, P. Direito, religião, direito à vida e aborto. Direito, Estado e Religião, v. 1, n. 5, p. 1-23, 2015. RIBAS, A. M. P. O Direito à Vida sob uma ótica contemporânea. Âmbito Jurídico, Rio Grande, v. 11, n. 54, jun. 2008. ROHDEN, F. Uma Ciência da Diferença: sexo, contracepção e natalidade na medicina da mulher. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000. ROLHA, P. M. P. B. Malformações fetais: que futuro? Dissertação (Mestrado em Bioestatística e Biometria) – Universidade Aberta, Lisboa, 2015. SANTOS, R. S.; DIAS, I. M. V. Refletindo sobre a malformação congênita. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 58, n 5, p. 592-596, 2005. SCHMITZ, D. Terminating pregnancy after prenatal diagnosis – with a little help of professional ethics? J Med Ethics, v. 38, n. 3, p. 399-402, 2012. SHAIN, R. N. Abortion practices and attitudes in cross-cultural perspective. American Journal of Obstetrics and Gynecology, v. 142, n. 3, p. 245-251, 1982. SEDGH, G. et al. Induced abortion: estimated rates and trends worldwide. The Lancet, v. 370, n. 9595, p. 1338-1345, 2007. SIEGEL, R. Reasoning from the Body: A Historical Perspective on Abortion Regulation and Questions of Equal Protection. Stanford Law Rev, v. 44, n. 2, p. 261-381, 1992. SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. 39. ed. São Paulo: Malheiros, 2016. SOUZA, V. A. N. G. Aborto: direito de escolha da mulher. Monografia (Bacharelado em Serviço Social) – Universidade Federal Fluminense, Rio das Ostras, 2017. SOUZA, Z. C. S. N. et al. Trajetória de mulheres em situação de aborto provocado no discurso sobre clandestinidade. Acta Paulista de Enfermagem, v. 23, n. 6, p. 732-736, 2010. STEINBERG, A. Abortion for fetal CNS malformations: religious aspects. Child’s Nervous System, v. 19, n. 7-8, p. 592-595, 2003. STOLL, S. J. Espiritismo à Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2004. SULLINS, P. Catholic/Protestant trends on abortion: convergence and polarity. Journal for the Scientific Study of Religion, v. 38, n. 3, p. 354-369, 1999. TEODORO, F. J. M. Aborto eugênico: delito qualificado pelo preconceito ou discriminação. Curitiba: Juruá, 2007. THOMSON, A. T. Lectures on medical jurisprudence now in the course of delivery at the University of London: lecture XVII. Lancet, v. 27, n. 1, p. 625-630, 1937. TRINDADE, Z.A.; ENUMO, S.R. F. Triste e incompleta: uma visão feminina da mulher infértil. Psicologia USP, v. 13, n. 2, p. 151-182, 2002. VIANA, P. Presentación de Brasil. In: JURKEWICZ, R. S. (Org.). Quem controla as mulheres? direitos reprodutivos e fundamentalismos religiosos na América Latina. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir, 2011. VILLE, Y. Fetal therapy: practical ethical considerations. Prenat Diagn, v. 31, n. 1, p. 621-627, 2011. WADUD, A. Qur’ān and Woman. New York: Oxford University Press, 1999. WATSON, K. Why We Should Stop Using the Term “Elective Abortion”. AMA Journal Ethics, v. 20, n. 12, p. 1175-1180, 2018. WILLIAMS, R. On christen theology. Hoboken: Wiley-Blackwell, 2000. WILSON-KASTNER, P.; BLAIR, B. Biblical views on abortion: an Episcopal perspective. Conscience, v. 6, n. 6, p. 4-8, 1985. WITOONPANICH, P. Ethics and rule in obstetrics and gynecology rule of ethics for obstetricians and gynecologists. Thai J Obstet Gynaecol, v. 19, n. 1, p. 155-157, 2011. WOOL, C. Systematic review of the literature: parental outcomes after diagnosis of fetal anomaly. Advances in Neonatal Care, v. 11, n. 3, p. 182-192, 2011.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAbortopt_BR
dc.subjectMá formação Fetalpt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleABORTO DE FETO COM MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS: PERSPECTIVAS RELIGIOSAS E JURÍDICASpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Diane de Carvalho Machado.pdfTCC - Diane de Carvalho Machado6,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.