Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/358
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9944681145159594pt_BR
dc.contributor.referee1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9944681145159594pt_BR
dc.contributor.referee2McGeoch, Graham Gerald-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7296719930305317pt_BR
dc.contributor.referee3Pazó , Cristina Grobério-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7514281584068465pt_BR
dc.creatorOliveira, Taiane Martins-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3495847944678774pt_BR
dc.date.accessioned2022-06-02T17:44:38Z-
dc.date.available2020-05-20-
dc.date.available2022-06-02T17:44:38Z-
dc.date.issued2020-03-20-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/358-
dc.description.abstractIt was noticed the existence of a worldview in Latin American society of male superiority and centrality. And, with that, in this research, we sought to identify the foundations of such ideology and the habits that permeated the sociocultural behaviors of individuals. It was understood that they are mainly due to the system of dualist-Augustinian-Neoplatonic ideas, articulated with the project of domination of native american people by Europeans. The point of this work was to understand in what extent gender violence is legitimized by Christianity and how the phenomenon of the non-consenting disclosure of the intimate image (revenge pornography) comes up against the pillars of underestimate of the body, in the domination of the other and in the myths of Judeo-Christian origin (where the woman is described as a bearer of evil and destabilizing order). Therefore, this work seeks to analyze the symbolic construction of the feminine gender in history, laws and judicial decisions and their links with religion to understand the demonization of women and symbolic violence against women. The construction of the collective imagination at the expense of the female gender ends up reinforcing the idea of male superiority and influences the characterization of misogyny in cyberculture. To research the influence of religious discourse on judicial decisions of the Courts of Justice of Minas Gerais, Espírito Santo and the Superior Court of Justice of Brazil, published between the years of 2007 and 2019, the following search criteria were used: revenge pornography, disclosure of intimate photos, disclosure of intimate videos, intimate vídeo and revenge porn. Using a prepared form by the researcher, it was possible to categorize the foundations of judicial decisions into “legal” and “non-legal”, as it was found that two judges had marks of religious discourse, evidencing hatches of centrality and male domination. That is, there was an unenforceability of the male gender, which was responsible for the conduct of non-consensual disclosure and, on the other hand, the enhancement of the female gender exposure that was revealed in the registration and sharing of nudity. The influence of religious moral discourse fosters decisionisms, violates state secularity, breaks with equality, plurality and diversity. The reproduction of religious discourse in a judicial decision weakens democratic bases, since it disseminates the endemic guilt of women for their bodies and their sexuality in an act of State. The repair of gender-based violence and, as a consequence, of gender inequality in Brazilian society, cuts across the need for education, discussion and implementation of public policies that foster female social emancipation, the neglect of the dualist-Augustinian view and the spirit domination of the other.pt_BR
dc.description.resumoPercebeu-se a existência de uma cosmovisão na sociedade latino-americana da superioridade e centralidade masculina. E, com isso, buscou-se identificar na pesquisa os fundamentos de tal ideologia e o habitus que perpassava os comportamentos socioculturais dos indivíduos. Compreendeu-se, que, se devem, sobretudo, ao sistema de ideias dualista-agostiniana-neoplatônica, articulado com o projeto de dominação dos povos nativos pelos europeus. Objetivou-se no trabalho compreender em que medida a violência de gênero é legitimada pelo cristianismo e de que modo o fenômeno da divulgação não consentida da imagem íntima (pornografia de vingança) esbarra nos pilares do menosprezo ao corpo, na dominação do outro e nos mitos de origem judaico-cristã (onde a mulher é descrita como portadora do mal e desestabilizadora da ordem). Busca-se, para tanto, analisar a construção simbólica discursiva do gênero feminino na história, nas legislações e nas decisões judiciais e seus liames com a religião para compreensão da demonização da mulher e a violência simbólica. A construção do imaginário coletivo em detrimento do gênero feminino acaba por reforçar a ideia de superioridade masculina e influencia na caracterização da misoginia na cibercultura. Para pesquisar a influência do discurso religioso em decisões judiciais dos Tribunais de Justiça de Minas Gerais, Espírito Santo e Superior Tribunal de Justiça, publicadas entre os anos de 2007 e 2019 foram utilizados os seguintes critérios de busca: pornografia de vingança, divulgação de fotos íntimas, divulgação de vídeos íntimos, vídeo íntimo e revenge porn. Valendo-se de formulário elaborada pela pesquisadora foi possível categorizar os fundamentos das decisões judiciais em “jurídico” e “não-jurídico”, ao que se verificou que dois julgados apresentavam marcas do discurso religioso, evidenciando deles hachuras da centralidade e a dominação masculina. Isto é, houve um apagamento/invizibilização do gênero masculino, o qual era responsável pela conduta da divulgação não consentida e de outro lado o realce da exposição do gênero feminino que se via revelado no registro e compartilhamento da nudez. Assim, a influência do discurso de moral religiosa fomenta o decisionismos, viola a laicidade estatal, rompe com a noção de igualdade, pluralidade e diversidade. A reprodução do discurso religioso em decisão judicial enfraquece as bases democráticas, já que dissemina a culpa endêmica da mulher pelo seu corpo e sua sexualidade em um ato de Estado. A reparação da violência de gênero e, por via de consequência, da desigualdade de gênero na sociedade brasileira, perpassa a necessidade de educação, discussão e implementação de políticas públicas que fomentem a emancipação social feminina, o abandono da cosmovisão dualista-agostiniana e do espírito de dominação do outro.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-06-02T17:44:38Z No. of bitstreams: 1 TCC - Taiane Martins Oliveira.pdf: 2059963 bytes, checksum: 7bbc37421c49fdfd2baf42610ee3ee18 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-02T17:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Taiane Martins Oliveira.pdf: 2059963 bytes, checksum: 7bbc37421c49fdfd2baf42610ee3ee18 (MD5) Previous issue date: 2020-03-20en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesAGABEM, Giorgio. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007. AGOSTINHO, Santo. A cidade de Deus. Lisboa: Serviço de Educação Fundação Calousteg Ulbenkian, 1996. V. 1. Disponível em: <http://charlezine.com.br/wp-content/uploads/Cidade-de-Deus-Agostinho.pdf >. Acesso em: 30 dez. 2018. ______A cidade de Deus. Volume II. Lisboa: Serviço de Educação Fundação Calousteg Ulbenkian, 1996. Disponível em: <http://charlezine.com.br/wp-content/uploads/A-Cidade-de-Deus-2-Agostinho.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2018. p. 1295 ______Confissões. Tradução Lucia Maria Csernik. São Paulo, 2007. Disponível em: <https://img.cancaonova.com/noticias/pdf/277537_SantoAgostinho-Confissoes.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2018. ARAÚJO, Anderson Dias de. Anjos Vigilantes e Mulheres Desveladas: Uma relação possível em 1 Coríntios 11,10?. 2009. 138 f. Dissertação (Mestrado em 1. Ciências Sociais e Religião 2. Literatura e Religião no Mundo Bíblico 3. Práxis Religiosa e Socie). Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2009. ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. BARCELLOS, Ana Paula de. Direitos Fundamentais, políticas públicas, informação e desigualdade. p.195-213. In: SILVA, Christine Oliveira Peter da; BARBOZA, Estefânia Maria de Queiroz; FACHIN, Melina Girardi. (coordenação). NOWAK, Bruna. (organização). Constitucionalismo feminista. Salvador: JusPodivm, 2018. BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: 70, 1977. BAUMAN, Zygmunt. Retropia. Rio de Janeiro:Zahar, 2017. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. V.1. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, 1986. BIANCHINI, Alice. Lei Maria da Penha. Recurso online São Paulo: Saraiva, 2018. (Saberes monográficos). BIBLIA ONLINE. Disponível em: <https://www.bibliaonline.com.br/acf/1tm/2/11,12>. Acesso em: 30 dez. 2018. BOBBIO, Noberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. São Paulo: Paz e Terra, 1997. BONAVIDES. Paulo. História Constitucional do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. BOLESINA, Iuri. O direito à extimidade e a sua tutela por uma autoridade local de proteção de dados pessoais: as inter-relações entre identidade, ciberespaço, privacidade e proteção de dados pessoais em face das intersecções jurídicas entre o público e o privado. Tese (Demandas Sociais e Políticas Públicas). Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2016. Disponível em: <https://www.unisc.br/images/cursos/stricto/ppgd/teses/2016/Iuri-Bolesina---Tese.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2019. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: BestBolso, 2014. ______A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2015. ______O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. ______Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996. BRAGA, Eliézer Serra. Papel determinante das mulheres e misoginia na construção do ocidente cristão. Anais do XVI Encontro Regional de História da Anpuh-Rio: saberes e práticas científicas, 2014, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.encontro2014.rj.anp uh.org/resources/anais/28/1400266511_ARQUIVO_papeldeterminantedasmulheres.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2019. BRASIL. Lei nº 10.406, 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm>. Acesso em: 28 mar. 2019. ______ Decreto nº 7.247, de 19 de bril de 1879. Reforma o ensino primario e secundario no municipio da Côrte e o superior em todo o Imperio. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-7247-19-abril-1879-547933-publicacaooriginal-62862-pe.html>. Acesso em: 05 abr. 2019. ______Lei nº 3.071, de 1 de janeiro de 1916. . Código Civil dos Estados Unidos do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L3071.htm>. Acesso em: 28 mar. 2019. ______Decreto nº 21.076, de 24 de fevereiro de 1931. Código Eleitoral. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-21076-24-fevereiro-1932-507583 publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 26 mar. 2019. ______Câmara dos deputados. Discursos e notas taquigráficas: Deputado Feu Rosa. Brasília, 2005. Disponível em: <www.encurtador.com.br/gioG7>. Acesso em: 02 jan. 2020. ______Congresso. Câmara dos Deputados. Estatuto da Mulher. Projeto 736/1937. p. 8. 15 de outubro de 1937. Disponível em: <http://lhs.unb.br/bertha/?p=524>. Acesso em: 02 abr. 2019. ______Conselho Nacional de Justiça. Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros, 2018. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2018/09/49b47a6cf918 5359256c22766d5076eb.pdf>. Acesso em: 14 set. 2018. ______Conselho Nacional de Justiça. CNJ Serviço: Saiba como funciona a carreira de magistrado. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/82067-cnj-servico-saiba-como-funciona-a-carreira-de-magistrado>. Acesso em: 08 nov. 2018. ______Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constituicao34.htm>. Acesso em: 10 set. 2019. ______Decreto nº 1.973, de 1º de agosto de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1973.htm>. Acesso em: 15 set. 2019. ______Decreto Nº 21.076, De 24 De Fevereiro De 1932. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-21076-24-fevereiro-1932-507583-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 10 set. 2019. ______ Decreto Nº 7.247 De 19 De Abril De 1879. Reforma do Ensino Primário e Secundário do Município da Corte e o Superior em todo o Império. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/34/doc01a_34.pdf>. Acesso em: 10 set. 2019. ______Decreto-Lei Nº 2.848, De 7 De Dezembro De 1940. Código Penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm>. Acesso em: 22 set. 2019. ______Lei De 15 De Outubro De 1827. Coleção de Leis do Império do Brasil - 1827, Página 71 Vol. 1 pt. I. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei-38398-15-outubro-1827-566692-publicacaooriginal-90222-pl.html>. Acesso em: 10 set. 2019. ______Lei Nº 11.106, De 28 De Março De 2005. Altera os arts. 148, 215, 216, 226, 227, 231 e acrescenta o art. 231-A ao Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11106.htm>. Acesso em: 12 set. 2019. ______Lei Nº 12.015, De 7 De Agosto De 2009. Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5o da Constituição Federal e revoga a Lei no 2.252, de 1o de julho de 1954, que trata de corrupção de menores. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12015.htm>. Acesso em: 12 set. 2019. ______Lei Nº 13.641, De 3 De Abril De 2018. Altera a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para tipificar o crime de descumprimento de medidas protetivas de urgência. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13641.htm>. Acesso em: 12 set. 2019. ______Lei nº 13.718, de 24 de setembro de 2018. Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro, tornar pública incondicionada a natureza da ação penal dos crimes contra a liberdade sexual e dos crimes sexuais contra vulnerável, estabelecer causas de aumento de pena para esses crimes e definir como causas de aumento de pena o estupro coletivo e o estupro corretivo; e revoga dispositivo do Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941 (Lei das Contravenções Penais). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13718.htm#art1>. Acesso em: 12 set. 2019. ______Lei nº 13.772, de 19 de dezembro de 2018. Altera a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), e o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para reconhecer que a violação da intimidade da mulher configura violência doméstica e familiar e para criminalizar o registro não autorizado de conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13772.htm>. Acesso em: 12 set. 2019. ______Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997. Estabelece normas para as eleições. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9504.htm>. Acesso em 19: set. 2019. ______Senado Federal. Agência Senado. Com sete senadoras eleitas, bancada feminina no Senado não cresce. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/10/08/com-sete-senadoras-eleitas-bancada-feminina-no-senado-nao-cresce>. Acesso em: 19 set. 2019. ______Superior Tribunal De Justiça. Composição – 28/5/2019. Disponível em: <http://www.stj.jus.br/static_files/STJ/Midias/imagens/COMPOSICAO_MINISTROS.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2019. ______Superior Tribunal De Justiça. REsp 1679465/SP, Rel. Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 13/03/2018, DJe 19/03/2018) ______Supremo Tribunal Federal. Composição atual. Disponível em: <http://portal.stf.jus.br/ textos/verTexto.asp?servico=sobreStfComposicaoComposicaoPlenariaApresentacao>. Acesso em: 08 nov. 2018. ______.. TJES. Apelação, 011140038107, Relator: Willian Silva - Relator Substituto: Rozenea Martins De Oliveira, Órgão julgador: 1ª Câmara Criminal, Data de Julgamento: 31/01/2018, Data da Publicação no Diário: 16/02/2018. ______TJES. Apelação, 062150029684, Relator: Ewerton Schwab Pinto Junior, Órgão julgador: 1ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 06/06/2017, Data da Publicação no Diário: 14/06/2017. ______TJMG. Apelação Cível 1.0000.18.111587-4/001, Relator(a): Des.(a) Roberto Vasconcellos, 17ª Câmara Cível, julgamento em 21/03/0019, publicação da súmula em 26/03/2019. ______TJMG. Apelação Cível 1.0180.11.004047-4/001, Relator(a): Des.(a) Wagner Wilson, 16ª Câmara Cível, julgamento em 13/11/2013, publicação da súmula em 22/11/2013. ______TJMG. Apelação Cível 1.0481.08.088005-9/001, Relator(a): Des.(a) José Marcos Vieira, 16ª Câmara Cível, julgamento em 12/05/2010, publicação da súmula em 09/07/2010. Belo Horizonte, 2010. ______TJMG. Apelação Cível 2502627-65.2009.8.13.0701, Relator(a): Des.(a) José Marcos Vieira , 16ª Câmara Cível, julgamento em 12/05/2010, publicação da súmula em 09/07/2010. Belo Horizonte, 2010. ______TJMG. Apelação Criminal 1.0223.07.223690-2/001, Relator(a): Des.(a) Amauri Pinto Ferreira , 4ª Câmara Criminal, julgamento em 10/06/2015, publicação da súmula em 16/06/2015. ______TJMG. Sentença Criminal 222.942-8/06. Juiz de Direito Edílson Rumbelsperger Rodrigues. Sete Lagoas, 2007. Disponível em: <http://www.sbdp.org.br/arquivos/material/439_CNJdecisesde1ae2ainstncias.pdf>. Acesso em: 08 jan. 2020. ______TJMG. TJ condena homem que divulgou fotos íntimas de ex-namorada. Disponível em: <https://www.tjmg.jus.br/portal-tjmg/noticias/tj-condena-homem-que-divulgou-fotos-intimas-de-ex-namorada.htm>. Acesso em: 05 jan. 2020. ______TJSP. Processo nº: 1114113-19.2015.8.26.0100. Procedimento Comum : Direito de Imagem. Disponível em: <https://document.onl/documents/c-o-n-c-l-u-s-a-o-s-e-n-t-e-n-c-a-indenizacao-contra-hugo-leonardo-de-oliveira.html>. Acesso em: 19 set. 2019. BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. BUTLER, Judith P. A vida psíquica do poder: teorias da sujeição. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. BUTLER, Judith P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. BUZZI, Vitória Macedo. Pornografia de vingança: contexto histórico-social e abordagem no direito brasileiro. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015. CARTA CAPITAL. Caderno: política. São Paulo, 29 de out. de 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/politica/bolsonaro-em-25-frases-polemicas/>. Acesso em: 15 jan. 2019. CASARA, Rubens. O Estado pós-democrático: neo-obscurantismo e gestão dos indesejáveis. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. CHATFIELD, Tom. Como viver na era digital. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. Edição do Kindle. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. O Poder Judiciário na aplicação da Lei Maria da Penha. Brasília, 2018. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/files/publicacoes/arquivo/5f27 1e3f54a853da92749ed051cf3059_18ead26dd2ab9cb18f8cb59165b61f27.pdf>. Acesso em: 22 set. 2019. CORREIO BRAZILIENSE: “Lobby do Batom” faz vigília por direitos. Brasília, 21 jul. 1988. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/028274_03/115878>. Acesso em: 22 maio 2019. ______As causas de amor dos constituintes. Brasília, 01 mar. 1987. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/028274_03/95172>. Acesso em: 23 maio 2019. ______CNBB apresenta emendas dia 29 com 800 mil assinaturas. Brasília, 24 jul. 1987. Disponível em:<http://memoria.bn.br/docreader/030015_10/143641>. Acesso em: 23 maio 2019. ______Congresso outra vez diz não ao divórcio. Brasília, 15 de maio de 1975. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/028274_02/60937>. Acesso em: 11 set. 2019. ______Direitos condenam mulheres ao desemprego. Brasília, 23 out. 1988. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/028274_03/119920>. Acesso em: 22 maio 2019. ______Em favor da família: um documento da CNBB. Brasília, 23 de abril de 1975. <Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/028274_02/60165>. Acesso em: 11 set. 2019. ______Mulher na constituinte: reivindicações nesta Constituinte. Brasília, 15 set. 1986. <Disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/028274_03/87633>. Acesso em: 22 maio 2019. ______O divórcio é uma aspiração nacional. Brasília, 28 de outubro de 1974. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/028274_02/54060>. Acesso em: 11 set. 2019. CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Caso Maria da Penha Maia Fernandes versus Brasil. Decisão 13 de março de 2001. Disponível em: <https://cidh.oas.org/annualrep/2000port/12051.htm#_ftn3>. Acesso em: 15 set. 2019. COSTA, Elder Lisboa Ferreira da. Reflexões sobre liberdades públicas versus violência de gênero discurso à luz do Direito Internacional. p. 191-218. In: HOLANDA, Ana Paula Araújo de. CAÚLA, Bleine Queiroz. OLIVEIRA, Frederico Antônio Lima de. BARCELAR, Jéferson Antônio Fernandes. CARMO, Valter Moura. (organização). Direitos Humanos: Histórico e contemporaneidade, Rio de Janeiro, Lúmen Júris, 2015. V.2. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. São Paulo: EbooksBrasil, 2003. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/debord/1967/11/sociedade.pdf>. Acesso em: 24 set. 2018. DELUMEAU, Jean. História do medo no ocidente:1300-1800. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. DIAS, Maria Berenice. A mulher e o direito. Disponível em: <http://www.mariaberenice.com. br/manager/arq/(cod2_732)23__a_mulher_e_o_direito.pdf>. Acesso em: 10 set. 2019. ______A mulher no Código Civil. Disponível em: <http://mariaberenice.com.br/manager/ arq/(cod2_726)18__a_mulher_no_codigo_civil.pdf>. Acesso em: 10 set. 2019. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2009. DUSSEL, Enrique. 1492: o encobrimento do outro: a origem do mito da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1993. ELIADE, Mircea. Aspecto do mito. Lisboa: 70, 2000. ELIAS, Norbert; SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. FÁVERI, Marlene de. Desquite e divórcio: a polêmica e as repercussões na imprensa. Caderno Espaço Feminino, v. 17, n. 01, Jan./Jul. 2007. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/neguem/article/download/445/414>. Acesso em: 10 set. 2019. FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa. São Paulo: Elefante, 2017. FERNANDES, Valéria Diez Scarance. Lei Maria da Penha o processo penal no caminho da efetividade. São Paulo: Atlas, 2015. FERRACINI NETO, RICARDO. A violência doméstica contra a mulher e a transversalidade de gênero. Salvador: JusPodivm, 2018. FERRAZ, Carolina Valença. Manual dos direitos da mulher. Recurso online (IDP). São Paulo: Saraiva, 2013. FERRY, Luc. Aprender a Viver: filosofia para os tempos modernos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. ______A tentação do cristianismo: De seita a civilização. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. FIORIN, José Luiz. Interdiscursividade e intertextualidade. In: BRAITH, Beth (org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2014, p. 161-193 FLANDRIN, Jean-Louis. O sexo e o Ocidente: evolução das atitudes e dos comportamentos. Brasília: Brasiliense, 1988. FOCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2017. FONSECA, Pedro Carlos Louzada. Misoginia e retórica teologizadora da aparência feminina na Idade Média: o depoimento ascético do De cultu feminarum, de Tertuliano. Mirabilia Vitória. Online, v. 17/2, p. 442-466, 2013. FRANÇA. Lei n°2013-403 de 17 maio 2013. Disponível em: <https://www.legifrance.gouv. fr/affichTexteArticle.do;jsessionid=6A9556EB10AC34DA5CFB795394F7B524.tplgfr29s_1?cidTexte=JORFTEXT000027414225&idArticle=LEGIARTI000027387843&dateTexte=20190920&categorieLien=id#LEGIARTI000027387843>. Acesso em: 19 set. 2019. FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão. Porto Alegre: L&PM, 2010. Edição Kindle. ______O mal-estar na cultura. Porto Alegre: L&PM, 2010. Edição Kindle. GAZELE, Catarina Cecin. Estatuto da mulher casada: uma história dos direitos humanos das mulheres no Brasil. 2005. Dissertação (Mestrado em História Social). Universidade Federal do Espírito Santo, História Social das Relações Políticas, Vitória, 2005. Disponível em: <http://repositorio.ufes.br/handle/10/9246>. Acesso em: 29 mar. 2019 GEBARA, Ivone. O que é a teologia feminista. São Paulo: Brasiliense, 2007. ______Mulheres, religião e poder: ensaios feministas. São Paulo: Terceira Via, 2017. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GOFFMAN, Erving. A representação do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1985. HAN, Byung-Chul. Topologia da violência. São Paulo: Vozes, 2017. Edição Kindle. HAHNER, June E. Escolas mistas, escolas normais: a coeducação e a feminização do magistério no século XIX. Rev. Estud. Fem., Florianópolis , v. 19, n. 2, p. 467-474, Aug. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2011000200010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 set. 2019. INSTITUTO AVON / DATA POPULAR. Violência contra a mulher: o jovem está ligado? São Paulo, 2013. Disponível em: <www.encurtador.com.br/qtAFU>. Acesso em: 23 set. 2019. INSTITUTO AVON. O papel do homem na desconstrução do machismo. São Paulo, 2016. Disponível em: <www.encurtador.com.br/kpACX>. Acesso em: 23 set. 2019. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA; FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Atlas da violência 2019. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/ atlasviolencia/arquivos/downloads/6537-atlas2019.pdf>. Acesso em: 22 set. 2019. INSTITUTO EUROPEU PARA A IGUALDADE DE GÉNERO. Violência cibernética contra as mulheres e as raparigas. União Europeia, 2017. Disponível em: <https://eige.europa.eu/sites/default/files/documents/ti_pubpdf_mh0417543ptn_pdfweb_20171026164004.pdf>. Acesso em: 23 out. 2019. JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 2002. KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. KRAMER, Heinrich. SPRENGER, James. Martelo das Feiticeiras. Rio de Janeiro: BestBolso, 2015. LANIER, Jaron. Gadget: você não é um aplicativo!. São Paulo : Saraiva, 2010. Edição do Kindle. LEONEL, Rose. Entrevista. 8 fev. 2020. 13:57-15:58. WhatsApp: Conversa particular. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. Edição do Kindle LIMA, Lana Lage da Gama. O padroado e a sustentação do clero no Brasil colonial. SÆculum. Revista de História, João Pessoa, 2014. MACEDO, José Rivair. A mulher na idade média. São Paulo: Contexto, 2002. MAGALHÃES, José Luiz Quadros de. Direito à diversidade individual e coletiva e a superação da modernidade colonial, VirtuaJus, Belo Horizonte, v. 3, n. 4, p. 37-59, 2018. MARIAS DA INTERNET. Disponível em: <www.mariasdainternet.com.br>. Acesso em: 30 jan. 2020. MARMELSTEIN, George. O Direito fora da caixa. Salvador: JusPodivm, 2018. MARQUES, Teresa Cristina de Novaes. Bertha Lutz. Brasília: Câmara dos Deputados. Edições Câmara, 2016. 239 p. (Série perfis parlamentares, 73). Disponível em: <http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/4888>. Acesso em: 02 abr. 2019. MATSUURA, Sérgio. Exposição com roupas de vítimas de estupro refuta tese de culpa da mulher. Rio de Janeiro: O Globo, 15 jan.2018. Disponível em <https://oglobo.globo.com/ sociedade/exposicao-com-roupas-de-vitimas-de-estupro-refuta-tese-de-culpa-da-mulher-22288350>. Acesso em: 26 abr. 2019. MATTOS, Carolina Mendes Campos Oliveira. Extimidade virtual na conjugalidade: um estudo sartriano sobre a nova perspectiva da intimidade. Tese (Psicologia Clínica ). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. McLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação Como Extensões do Homem. São Paulo: Cultrix, 1964. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=wFvBeU1jVwIC& lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA88#v=onepage&q=uma%20extens%C3%A3o%20de%20nossos %20corpos%20e%20de%20nossos%20sentidos&f=false>. Acesso em: 10 abr. 2019. MELLO, Marco Aurélio. O Supremo e a Lei Maria da Penha: Notas sobre a constitucionalidade de uma política de reconhecimento. p.07-21. In: MARGRAF, Alencar Frederico; LAZARI, Rafael de. [organizadores]. A consolidação substancial dos direitos humanos: perspectivas e tendências. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014. MENDES, Soraia da Rosa. (Re)pensando a criminologia: reflexões sobre um novo paradigma desde a epistemologia feminista. 2012. 284 f. Tese (Doutorado em Direito). Universidade de Brasília, Brasília, 2012. Disponível em: <http://repositorio.unb.br/handle/10482/11867>. Acesso em: 01 jan. 2019. MOTT, Luiz. O sexo proibido: virgens, gays, e escravos nas garras da Inquisição. Campinas: Papirus 7 Mares, 1988. MYERS, David G. Psicologia social. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. O ANTAGONISTA. Disponível em: <https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-o-brasil-nao-pode-ser-o-paraiso-do-turismo-gay/>. Acesso em: 26 abr. 2019. ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS. Convenção Interamericana para a Prevenção, Punição e Erradicação da Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará), 1994. Disponível em: <http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/m.Belem.do.Para. htm>. Acesso em: 15 set. 2019. ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2005. ______ As formas do silêncio: no movimento de sentidos. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. MAIA, Kátia.(Coordenação).. País estagnado: um retrato das desigualdades brasileiras 2018. São Paulo: Oxfam Brasil, 2018. Disponível em: <https://oxfam.org.br/projetos/pais-estagnado/>. Acesso em: 23 set. 2019. PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Unicamp, 1997. PENCO, Carlo. Introdução à filosofia da linguagem. Petrópolis: Vozes, 2006. RANKE-HEINEMANN, Uta. Eunucos pelo reino de Deus – mulheres, sexualidade e a igreja católica. Rio de Janeiro: Record - Editora Rosa dos Tempos, 1996. REVISTA ISTO É ONLINE. Caderno: mundo. São Paulo, 24 set. 2018. Disponível em: <https://istoe.com.br/frases-de-bolsonaro-o-candidato-que-despreza-as-minorias/>. Acesso em: 15 jan. 2019. ROCHA, Abdruschin Schaeffer. Entre o dizer e o não-dizer: por uma epistemologia da revelação nos limites da linguagem. São Paulo: Teoliterária, v. 8, n. 15, 2018. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/teoliteraria/article/view/37197>. Acesso em: 19 mar. 2020. ______ULRICH, Claudete Beise. Dessacralização da violência contra as mulheres no altar do patriarcado: reflexões a partir dos conceitos desejo mimético e bode expiatório em René Girard. Reflexus, v. XII, n. 19, 2018/1. Disponível em: <http://revista.faculdadeunida.com. br/index.php/reflexus/article/view/718/601>. Acesso em: 20 fev. 2019. RODRIGUES, Edílson Rumbelsperger. Autos nº 222.942-8/06. Sete Lagoas: Tribunal de Justiça de Minas Gerais, 2007. Disponível em: <http://www.sbdp.org.br/arquivos/material/ 439_CNJdecisesde1ae2ainstncias.pdf>. Acesso em: 21 out. 2019. RODRIGUES, Araldo. ASSMAR, Eveline Maria Leal. JABLONSKI, Bernardo. Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes, 2015. ROIO, José Luiz Del. Igreja medieval: a cristandade latina. São Paulo: Ática, 1997. ROSA, Wanderley Pereira da. O dualismo na teologia cristã: a deformação da antropologia bíblica e suas conseqüências. 2010. 163 f. Dissertação (Mestrado em Teologia). Faculdades EST, São Leopoldo, 2010. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Porto Alegre, L&PM, 2014. SAFERNET BRASIL. Indicadores Helpline: atendimentos sobre violações de direitos humanos na internet. Salvador, 2018. Disponível em https://helpline.org.br/indicadores/. Acesso em 23 de setembro de 2019. SANDEL, Michael. Justiça – o que é fazer a coisa certa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. SANTANA, Joelma Ramos. WAISSE, Silvia. Chegada e difusão da pílula anticoncepcional no Brasil, 1962-1972: qual informação foi disponibilizada às usuárias potenciais? Revista Brasileira de História da Ciência, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 203-218, jul | dez 2016 SANTOS, Boaventura de Sousa. O discurso e o poder: ensaio sobre a sociologia da retórica jurídica. Porto Alegre: Fabris, 1988. ______ . Se Deus fosse um ativista de Direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2014. SANTOS, Jeová Rodrigues dos. O fenômeno da violência contra a mulher na sociedade brasileira e suas raízes histórico-religiosas. 260 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, GOIÂNIA, 2014. Disponível em: <http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/766>. Acesso em: 26 dez. 2018. SARTRE, Jean.-Paul. O existencialismo é um humanismo. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. SCHALANSKI, Mariana. SITO, Santiago Artur Berger. O solipsismo nas decisões judiciais produzidas no paradigma da filosofia da consciência e a exigência democrática da hermenêutica. Brasília: Revista de Argumentação e Hermenêutica Jurídica, v. 3, n. 1 (2017). SCOTT, Joan. GÊNERO: UMA CATEGORIA ÚTIL PARA ANÁLISE HISTÓRICA. New York, Columbia University Press, 1989. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/plug infile.php/185058/mod_resource/content/2/G%C3%AAnero-Joan%20Scott.pdf>. Acesso em: 08 jan. 2020. SERAFIM, Antonio de Pádua. Psicologia e prática forenses. São Paulo: Manole, 2014. SOUZA, Sandra Duarte de. Revista Mandrágora: gênero e religião nos estudos feministas. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 12, n. spe, p. 122-130, Dec. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104026X2004000300014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 nov. 2019. SOUZA, Edilson Alves de. O pensamento misógino medieval em Confissões, de Santo Agostinho. Goiânia, 2015. Disponível em: <www.abrem.org.br/revistas/index.php/anais_ eiem/article/download/273/233>. Acesso em: 24 set. 2018. STAMATTO, Maria Inês Sucupira. Um olhar na história: a mulher na escola (Brasil: 1549 - 1910). Artigo apresentado em II Congresso Brasileiro de História da Educação, Anais... Natal, 2002. Disponível em: <http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe2/pdfs/Tema5/0539. pdf>. Acesso em: 09 set. 2019. STRECK, Lênio Luiz. O que é isto – decido conforme minha consciência? Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010. Disponível em: <www.encurtador.com.br/CDHOQ>. Acesso em: 16 jan. 2020. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica e jurisprudência no Código de Processo Civil coerência e integridade. São Paulo: Saraiva, 2018. TARDÁGUILA, Cristina. Instagram tem 1 bilhão de usuários, mas não oferece sistema de denúncia de fake News. Disponível em: <https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2019/01/14/ artigo-instagram-fake-news/>. Acesso em: 12 abr. 2019. TEEN VOGUE. What to Do If You're a Victim of Revenge Porn. Sexual Health + Identity. AMY HASINOFF. Califórnia: março, 2018. Disponível em: <https://www.teenvogue.com/ story/revenge-porn-what-to-do>. Acesso em: 22 out. 2019. TERRA, Kenner Roger Cazotto. A CONSTRUÇÃO DA MULHER PERIGOSA...A leitura do Mito dos Vigilantes nas tradições judaicas e cristãs. Revista ORACULA 4.8, v. 4, n. 8 São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2008. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/oracula/article/view/5868>. Acesso: 21 fev. 2019. ______ DE GUARDIÕES A DEMÔNIOS. A HISTÓRIA DO IMAGINÁRIO DO PNEUMA AKATHARTON E SUA RELAÇÃO COM O MITO DOS VIGILANTES. 2011. 155 f. Dissertação (Mestrado em 1. Ciências Sociais e Religião 2. Literatura e Religião no Mundo Bíblico 3. Práxis Religiosa e Socie) - Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2011. ______ MISOGINIA CÓSMICA NA LITERATURA JUDAICO-CRISTÃ. Revista Jesus Histórico. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2015. RJHR VIII: 15. Disponível em http://www.revistajesushistorico.ifcs.ufrj.br/arquivos15/6-kenner.pdf. Acesso 21 de fevereiro de 2019. TOMAZONI, Larissa. BARBOZA, Estefânia. Interpretação Constitucional feminista e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. p. 239-252. In: SILVA, Christine Oliveira Peter da. BARBOZA, Estefânia Maria de Queiroz. FACHIN, Melina Girardi. (coordenação). NOWAK, Bruna. (organização). Constitucionalismo feminista. Salvador: Editora JusPodivm, 2018. ULRICH, Claudete Beise. Recuperando espaços de emancipação na história de vida de ex-alunas de escola comunitária luterana. 2006. Tese (Doutora em Teologia). Escola Superior de Teologia São Leopoldo, Instituto Ecumênico de pós-graduação em Teologia, São Leopoldo, Rio Grande do Sul, 2006. ______ Gênero como categoria de análise do fenômeno religioso: Perspectivas teológicas feministas para superação das violências. In: BRAGA JUNIOR, Reginaldo Paranhos; ROSA, Wanderley Pereira da (Orgs). Religião, violências e direitos humanos. Vitória: Unida, 2019. p. 63-99. ______Teologia Feminista da Libertação e Queer: uma contribuição para as resistências às existências. In: PEDRO, Joana Maria; ZANDONÁ, Jair (Orgs.). Feminismos & Democracia. 1. ed. Belo Horizonte: Fino Traço, 2019. p. 107-121. VALENTE, Mariana Giorgetti; NERIS, Natália; RUIZ, Juliana Pacetta; BULGARELLI, Lucas. O Corpo é o Código: estratégias jurídicas de enfrentamento ao revenge porn no Brasil. InternetLab: São Paulo, 2016. VARELLA, Gabriela. O que difere a pornografia de vingança dos outros crimes é a continuidade. Caderno: Experiências digitais. São Paulo: Revista Época, 2016. Disponível em: <https://epoca.globo.com/vida/experiencias-digitais/noticia/2016/02/o-que-difere-pornografia-de-vinganca-dos-outros-crimes-e-continuidade.html>. Acesso em: 30 jan. 2020. VIANNA, Cynthia Semiramis Machado. A reforma sufragista: marco inicial da igualdade de direitos entre mulheres e homens no Brasil. 2016. Tese (Doutorado em Direito) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Direito, Belo Horizonte, 2016. Disponível em: <http://hdl.handle.net/1843/BUOS-ASUHQL>. Acesso em: 26 dez. 2018. ZIMBARDO, Philip. O efeito Lúcifer: como pessoas boas tornam-se más. Rio de Janeiro: Record, 2016. ZIZEK, Slavoj. Violência: seis reflexões laterais. (recurso online). São Paulo: Boitempo, 2014.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectPornografia de vingançapt_BR
dc.subjectLaicidadept_BR
dc.subjectMovimento feministapt_BR
dc.subjectCiência da Religiãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleRELIGIÃO E DIREITOS: REVENGE PORN PORNOGRAFIA DE VINGANÇA, VIOLÊNCIA CIBERNÉTICA CONTRA AS MULHERESpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Taiane Martins Oliveira.pdfTCC - Taiane Martins Oliveira2,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.