Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/352
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Terra, Kenner Roger Cazotto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2210254997915529pt_BR
dc.contributor.referee1Terra, Kenner Roger Cazotto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2210254997915529pt_BR
dc.contributor.referee2Brotto, Julio Cezar de Paula-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1572132876854513pt_BR
dc.contributor.referee3Quintão , Leandro do Carmo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2846668210944422pt_BR
dc.creatorSobrinho, Esmeraldo Alves dos Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6915063609044757pt_BR
dc.date.accessioned2022-06-02T16:24:49Z-
dc.date.available2020-02-13-
dc.date.available2022-06-02T16:24:49Z-
dc.date.issued2020-02-13-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/352-
dc.description.abstractThe Irmandade da Boa Morte is a religious entity present in Cachoeira, a historic city in the Recôncavo da Bahia that has been hosting since the 19th century a fraternity composed of religious women, black and elderly, who practice the cult of African origin and with syncretic activities with the Catholic cult. The municipality of Cachoeira is marked by strong religious movements, involving Catholicism with a Christian matrix and Candomblé, a Brazilian religion, but with an African matrix. The historical coexistence between both made possible an approximation between Candomblé and the Catholic Church in whose process the presence of two different religious matrixes in the same cult were present. Thus, this study intends to present the Irmandade da Boa Morte as a singular entity that resists time, not only as an expression of striking cultural manifestation within the Bahian territory, with the recording of black culture in its dance, food and customs, but as expression of celebration of life, through an analysis of the daily life of the Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte, its way of life, its activities and worship, as well as the celebration of the festival of Boa Morte. To this end, we sought to present and interpret this phenomenon in the light of Cliffod Geertz's interpretative analysis, among other authors through the observation and research of the religious manifestation, its celebration and its devotion. The taking of this trajectory is developed, in addition to observation, from written documents and oral reports from participants in the process and historians from the region.pt_BR
dc.description.resumoA Irmandade da Boa Morte é uma entidade religiosa presente em Cachoeira, cidade histórica do Recôncavo da Bahia que abriga desde o século XIX uma confraria composta por mulheres religiosas, negras e idosas, praticantes do culto de matriz africana e com atividades sincréticas com o culto católico. O município de Cachoeira é marcado por fortes movimentos religiosos, envolvendo o catolicismo de matriz cristã e o candomblé, religião brasileira, mas de matriz africana. A convivência histórica entre ambos possibilitou uma aproximação entre o Candomblé e a Igreja Católica em cujo processo se fizeram presentes a junção de duas matrizes religiosas diferentes em um mesmo culto. Assim, este estudo, pretende apresentar a Irmandade da Boa Morte como uma entidade singular que resiste ao tempo, não apenas como expressão de manifestação cultural marcante dentro do território baiano, com o registro da cultura negra em sua dança, alimentação e costumes, mas como expressão de celebração da vida, por meio de uma análise do cotidiano da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte, seu modo de vida, suas atividades e culto, bem como a celebração da festa da Boa Morte. Para tanto, buscou-se apresentar e interpretar este fenômeno à luz da análise interpretativa de Cliffod Geertz, entre outros autores através da observação e pesquisa da manifestação religiosa, sua celebração e sua devoção. A tomada desta trajetória é desenvolvida, além da observação, a partir de documentos escritos e de relatos orais de participantes do processo e de historiadores da região.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-06-02T16:24:49Z No. of bitstreams: 1 TCC - Esmeraldo Alves Sobrinho.pdf: 3198438 bytes, checksum: 550dde0678b2ef5a11f51b0a3685c6c0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-02T16:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Esmeraldo Alves Sobrinho.pdf: 3198438 bytes, checksum: 550dde0678b2ef5a11f51b0a3685c6c0 (MD5) Previous issue date: 2020-02-13en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesALCANTARA, Geovani. As filhas da mãe África: Irmandade da Boa Morte e a afro-reliigiosidade. Disponível em: <https://www3.ufrb.edu.br/reverso/as-filhas-da-mae-africa-irmandade-da-boa-morte-e-a-afro-religiosidade/>. Acesso em: 19 abr. 2020. AUBERT, Francis Henrik. A tradução do intraduzível. São Paulo: FFLCH, USP, 1981. ALBERTI, V. História Oral: A Experiência do CPDOC. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, 1989. AMORIM, Luciana. Sincretismo faz a festa, Tribuna da Bahia, Salvador. p. s/n, 15 ago. 1988. AMORIM, Vanda. Festa religiosa vira espetáculo, Tribuna da Bahia, p. s/n, 19 ago. 1991. AQUINO, Felipe. O dogma da assunção de Nossa Senhora foi proclamado, solenemente, pelo papa Pio XII. Disponível em: <https://formacao.cancaonova.com/nossa-senhora/dogma/conheca-os-motivos-pelos-quais-a-igreja-proclamou-a-assuncao-de-nossa-senhora/>. Acesso em: 17 nov. 2019. AZEVEDO. M. C. Modernidade e cristianismo – o desafio da enculturação. São Paulo: Loyola, 1981. P. 336-345. BAIARDI, Amilcar; MENDES, Fabihana S.; RODRIGUES, Wellington Gil. Cosmopolitismo Científico e Culturas Locais: percepções dos avanços da ciência por lideranças religiosas no recôncavo baiano. Caderno CRH. Salvador, v. 26, n. 69, p. 433-448, Set./Dez. 2013. Disponível em: <http://www.redalyc.org/html/3476/347632192002/>. Acesso em: 15 nov. 2018. BAHIA. Secretaria de Cultura e Turismo. Bahiatursa. Festa da Morte em Cachoeira. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil: contribuição a uma sociologia das interpretações de civilizações. São Paulo: Pioneira, v.1, 1971. Capoeira, samba, candomblé. CD. Editado por Tiago de Oliveira Pinto. Berlim: Staatliche Museen Preussischer Kultubesitz. 1991. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ publicacao/PatImDos_SambaRodaReconcavoBaiano_m.pdf >. Acesso em: 25 nov. 2019. BENEDICT, Ruth. O Crisântemo e a Espada. São Paulo: Perspectiva, 1972. BERGER, P. O dossel sagrado. Elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 1985. BERNARD, François de. Por uma definição do conceito de diversidade cultural. In: BRANT, Leonardo (Org.). Diversidade Cultural. Globalização e culturas locais: dimensões, efeitos e perspectivas. São Paulo: Escrituras; Instituto Pensarte, 2005. BERNARDO, Terezinha. Negras, mulheres e mães: lembranças de Olga de Alaketu. São Paulo: Educ; Rio de Janeiro: Pallas, 2003. BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: Edições 70, 1992. BIBEAU, G. Entre sens et sens commun. Ottava: Societé Royale du Canada. 1992. BOAS, Franz. Antropologia cultural. Org. Celso Castro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BOSCHI, Caio César. Os leigos e o poder: Irmandades leigas e política colonizadora em Minas Gerais. São Paulo: Ática, 1986. BOSI, Eclea. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. BOSI, Eclea. Cultura de Massa e Cultura Popular: Leitura de Operárias. Petrópolis: Vozes, 1973. BOTELHO, Isaura. Dimensões da cultura e políticas públicas. São Paulo em Perspectiva. São Paulo, v.15, n.2, abr/jun. 2001. p. 73-110. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102-88392001000200011>. Acesso em: 04 out. 2017. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. CAMARGO, A. Apud ALBERTI, V. História oral: experiência do CPDOC. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil: Rio de Janeiro, 1989. CAMPOS, João da Silva. Procissões Tradicionais da Bahia. Salvador: Publicação do Museu da Bahia/Secretaria de Educação e Saúde, 1941. CANCIAN, Renato. Religião – o papel que as crenças religiosas desempenham na vida social. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/religiao-o-papel-que-as-crencas-religiosas-desempenham-na-vida-social.htm>. Acesso em: 11 nov. 2019. CANEDO, Daniele. Cultura é o quê? Reflexoes sobre o conceito de cultura e a atuação dos poderes públicos. In: V ENECULT – Encontro de Estudos Mutidisciplinares em Cultura, maio/2009. Salvador. Anais... Salvador: UFBA, 2009. Disponível em <http://www.cult.ufba.br/enecult2009/19353.pdf>. Acesso em: 13 mai. 2017. CARIA, Telmo H. O uso do conceito de cultura na investigação sobre profissões. Análise Social – Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Lisboa, v. 43, n 4, p. 749-773, 2008. Disponível em: <http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1228400133Z5jYV2 yd3Yf59ND2.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2017. CASTRO, Armando Alexandre Costa de. Irmandade da Boa Morte: Memória, Invenção e Turistização da Festa em Cachoeira, 2005. 93f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Cultura & Turismo - Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, 2005. CASTRO, Armando Oliveira Costa de. A Irmandade da Boa Morte: memória, intervenção e turistização da festa em Cachoeira, 2005. 93f. Dissertação (Mestre em Cultura e Turismo) – Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, 2005. Disponível em: <http://www.uesc.br/cursos/pos_graduacao/mestrado/turismo/dissertacao/dissertacao_armando_costa.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2019. CASTRO, A. O. C. Religiões africanas e estruturas de civilização. In: Afro-Ásia, edição 6-7, Salvador: CEAO/UFBA, 1968. Disponível em: <http://www.afroasia.ufba.br/pdf afroasia_n6_7_p5.pdf>. Acesso em: 04 set. 2018. CELEBRAÇÂO da Boa Morte revive luta dos escravos, Jornal a Tarde, Salvador, p. s/n. 31 julho de 1983. CORREIA, M. C. B. A observação participante enquanto técnica de investigação. Pensar enfermagem, Lisboa (Portugal): Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja, v. 13, n. 2, 2009. CHAUÍ, Marilena. Cultura política e política cultural. São Paulo: Estudos Avançados, v. 9, n. 23, p. 71-84, 1995. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/8848/ 10400>. Acesso em: 13 mai. 2017. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1991. p. 25-106. CONCEIÇÃO, Joanice Santos. Mulheres do partido alto - elegância, fé e poder: um estudo de caso da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte. 2004. 193 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004. CORRÊA, Aureanice de Mello. Irmandade da Boa Morte como manifestação cultural afro-brasileira: de cultura alternativa à inserção global. 2004. 298f. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Geografia – UFRJ, Rio de Janeiro, 2004. CORREIA, M. C. B. A observação participante enquanto técnica de investigação. Pensar enfermagem, Lisboa (Portugal): Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja, v. 13, n. 2, 2009. COSTA, Sebastião. A Festa da Irmandade da Boa Morte: e o ícone ortodoxo da dormição de Maria. Salvador: Zuk, 2002. COWIE, Neil. Observation. HEIGHAN, Juanita; CROKER, Robert A. (orgs). Qualitative reserch in applied linguistics: a pratical introduction. Gran-Bretanha: Palgrave/Macmillan, 2009. CROKER, Robert A. (orgs). Qualitative reserch in applied linguistics: a pratical introduction. Gran-Bretanha: Palgrave/Macmillan, 2009 CRUZ, E. R. DA. Visão crítica da concepção da religião e da cultura em Paul Tillich. Conferência inédita, apresentada no Seminário em Diálogo com o pensamento de Paul Tillich, sobre o tema “religião e Cultura”. São Bernardo do Campo, Universidade Metodista de São Paulo, 1996. CUCHE, Denys. O Conceito de Cultura nas Ciências Sociais. Trad. Viviane Ribeiro. 2 ed. Bauru: EDUSC, 2002. DAIANA, Daniela. As escolas antropológicas. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/as-escolas-antropologicas/>. Acesso em: 11 nov. 2019. DAYUBE, Thayná. Cachoeiranos e turistas celebram a festa da Boa Morte. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/cachoeiranos-e-turistas-celebram-a-secular-festa-da-boa-morte-veja-fotos/>. Acesso em: 19 abr. 2020. ELBEIN, 1993 apud MARQUES, Francisca. Festa da Boa Morte: identidade, sincretismo e música na religiosidade brasileira. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002. Disponível em: <http:/www.naya.org.ar/congresso2002/ponencias/francisca_marques.htm>. Acesso em: 4 set. 2018, p. 75. FERNANDES, Fael. Rodrigues, Danutta. Irmandade d Boa Morte: G1 conta história de festa secular do recôncavo que resiste ao tempo. Disponível em: <https://g1.globo.com/ ba/bahia/noticia/2019/08/13/irmandade-da-boa-morte-g1-conta-historia-da-festa-secular-do-re concavo-que-resiste-ao-tempo.ghtml>. Acesso em: 10 abr. 2020. FERRETI, Celso João et al. Tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. FERRETI, C. F. Repensando o Sincretismo. São Paulo: EDUSP. 1995. FLEXOR, Maria Helena. Oficiais Mecânicos na Cidade do Salvador. Salvador: Prefeitura Municipal/Departamento de Cultura, 1974. GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. Petrópolis: Vozes, 1997. GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A Interpretação das Culturas. 1ed, Rio de Janeiro: LTC, 2008. GEERTZ C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Rio de Janeiro (RJ): Vozes; 1997. GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes (2001a). GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, (2001b). GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Trad. Vera Mello Joscelyne. Petrópolis (RJ): Vozes, 1997. GEERTZ, C. Thick descriptions. Toward an Interpretative Theory of Culture. In ders: Interpretation of Cultures. New York, 1973. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. GEERTZ, C . A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2011 GEERTZ, C. A mitologia de um antropólogo. São Paulo, 2001. Rever – Estudos da Religião, São Paulo, n.3, p. 126-133. 2001. Entrevista concedida a Victor Aiello Tsu. Disponível em: <https://www.pucsp.br/rever/rv3_2001/p_geertz.pdf>. Acesso em: 05 out. 2017. GONDIM, Adenor. A Irmandade da Boa Morte é uma confraria religiosa afro-católica brasileira. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/irmandade-da-boa-morte-2/>. Acesso em: 17 nov. 2019. GRAHAM, Richard. Nos tumbeiros mais uma vez? O comércio interprovincial de escravos no Brasil. Afro-Ásia: n.27, 2002, p.121-160. GROSS, Eduardo. O conceito de religião em Paul Tillich e a Ciência da Religião. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/COR/article/viewFile/4634/ 4001>. Acesso em: 07 nov. 2019. GRUNWALD, Astried Brettas. Uma visão hermenêutica comprometida com a Justiça. Disponível em: <www.jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4351>. Acesso em: 05 jan. 2019. GUERRIERO, Silas. A atualidade da teoria da religião de Durkheim e sua aplicabilidade no estudo das novas espiritualidades. Disponível em: <encurtador.com.br/mBEL7>. Acesso em: 13 dez. 2019. HALL, Stuart. Identidade cultural e diáspora. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro, IPHAN, 1996, p. 68-75. HEBER, Sebastião. A festa da Irmandade da Boa Morte. Disponível em: <http://www.uneb.br/2010/08/06/livro-traz-artigos-sobre-irmandade-da-boa-morte-de-sao-goncalo-dos-campos/>. Acesso em: 6 set. 2018. HEFNER, Philip. Imago Dei: The possibility and Necessity of the human person. In: GREGERSEN, Niels Henrik; DREES, Willem B.; GORMAN, Ulf, (Ed.). The human person in science and theology. Grand Rapids, Michigan: Willian B. Erdmans Publishing Company, 2000. p. 91- 135. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1988. HERVIEU-LÉGER, Danièle. La religion pour memoire. Paris: Cerf, 1993. HIGUET, Etienne A. As relações entre religião e cultura no pensamento de Paul Tillich. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/COR/article/view File/1155/1165>. Acesso em: 13 dez. 2019. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Câmara Municipal de Cachoeira; Bahiatursa, 2010. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/ brasil/ba/cachoeira/historico>. Acesso em: 15 dez. 2019. IPHAN. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/112>. Acesso em:11 nov. 2019. KEESING, Felix. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1972. v. 1. LANDES, Ruth. A cidade das mulheres. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1986. LESSA, C. Festa da Boa Morte atrai turistas de várias partes do país para Cachoeira. Jornal A Tarde, Salvador, p. 1, ago. 2017. LESSA, Luciana Falcão. Senhoras do cajado: um estudo sobre a Irmandade da Boa Morte de São Gonçalo dos Campos. 2005. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005. LESSARD, J. Sacre et profane, Église et Societé, dans “Kirche und Kultur” de Paul Tillich. In: DESOLAND, M., PETIT, J-C., RICHARD, J. Religion et Culture. Québec – Paris, Universite Lval – Cerf, 1987, p. 70-71. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Trad. Maria do Carmo Pandolfo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967. LÉVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. São Paulo: Nacional, 1976b. LIMA, Vivaldo da Costa. A família de santo nos candomblés jejês-nagôs da Bahia: um estudo de relações intragrupais. Salvador: Corrupio, 2003. LODY, Raul. Devoção e Culto a Nossa Senhora da Boa Morte. Cachoeira: Altiva, 1981. LODY, Raul. Samba de caboclo. Caderno de folclore. Rio de Janeiro: Funarte, 1977. LUCKMAN, Thomas. La religión invisible: el problema de la religión em la sociedade moderna. Trad. De Miguel Bermejo. Salamanca: Sigueme, 1973. LUZ, Mônica Abud Peres de Cerqueira. Resistência religiosa afro-brasileira e indígena contra a intolerância ao racismo no Brasil. Sacrilegens, Juiz de Fora, v. 15, n. 2. 2018. Disponível em: <http://www.ufjf.br/sacrilegens/files/2019/04/10.pdf >. Acesso em: 28 nov. 2019. MACHADO, Jurema. Promoção e proteção da diversidade cultural. O seu atual estágio. Disponível em: <http://observatoriodadiversidade.org.br/site/wp-content/uploads/2011/11/ WEB_Diversidade-cultural_080211.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2020. MADURO, O. Religião e luta de classe. Petrópolis: Vozes. 1981. MALINOWSKI, Bronislaw. Uma toria científica de cultura. Trad. Marcelina Amaral. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2009. MALINOWSKI, Bronislaw. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1978 MARCÍLIO, Maria Luíza. Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais. Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura. Disponível em: <encurtador.com.br/wBST3>. Acesso em: 13 dez. 2019.   MARQUES, Francisca. Festa da Boa Morte: identidade, sincretismo e música na religiosidade brasileira. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002. Disponível em: <http:/www.naya.org.ar/congresso2002/ponencias/francisca_marques.htm>. Acesso em: 4 set. 2018. MARTIN, David. Remise en question de la théorie de la sécularisation. In: GRACIE, Davis; HERVIEU-LÉGER, Danièle (eds.) Identités religieuses en Europe. Paris: La Découverte, 1996. MARTINEZ, Socorro Targino. Ordens Terceiras: ideologia e arquitetura. 1979. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1979. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural. Petrópolis: Vozes, 1986. MENDES, Andrea. Candomblé Angola e o culto a caboclo: de como João da Pedra Preta se tornou o Rei Nagô. Periferia: Duque de Caxias, 2015. MEIRELES, Márcio. Vídeo de apresentação da II Conferência Estadual de Cultura da Bahia. Salvador, agosto, set, e outubro de 2007. MINAYO, M. C. S. Hermenêutica-dialética como caminho do pensamento social, próprio. In M. C. S. Minayo; S. F. Deslanches (Orgs.), Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. p. 83-110. MINNEMA, L., 2014, Correlations between types of culture, styles of communication ad forms of interreligious dialogue, HTS Teologiese Studies/Theological Studies 70(1), Art #2604, 1-7. Disponível em: <https://doi.org/10.4102/hts.v70i1.2604>. Acesso em: 10 jun. 2018. MONTEIRO, Paula. Religião, modernidade e cultura: novas questões. In: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata (orgs). As religiões no Brasil: continuidades e rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006. MORIN, Edgar. Complexidade e ética da solidariedade. In: CASTRO, G. et al. Ensaios de Complexidade. Porto Alegre: Sulina, 1997. MORIN, Edgar. O Método II: a vida da vida. Porto Alegre: Sulina, 2001. NASCIMENTO, Luís Cláudio; ISIDORO, Cristiana. A Boa Morte em Cachoeira. Cachoeira: CEPASC, 1988. NASCIMENTO, Luís Cláudio. Candomblé e Irmandade da Boa Morte. Cachoeira: Fundação Maria América da Cruz, 1999. NASCIMENTO, 1999 apud SILVEIRA. O candomblé da Barroquinha: processo de cosntituição do primeiro terreiro baiano de Ketu. Salvador: Maianga, 2006. NETO, Otávio Cruz. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Coord.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. OLIVEIRA, Lucas. Raça e etnia. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/ raca-etnia.htm>. Acesso em: 08 nov. 2019. PALMER, R. E. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70, [1989]. PARSONS, T. Social systems and the evolution of action theory. New York: The Free Press and Collier MacMillan, 1977. PEACOCK, J.L. The third stream. 1981. viewed 7 May 2016. Disponível em: <http://www.isca.ox.ac.uk>. Acesso em: 12 jun. 2018. PEREIRA DE QUEIRÓS, M. I. Relatos orais: do dizível ao indizível. In: VON SIMON, O. M. (org). Experimentos com a história da vida. (Itália-Brasil). São Paulo: Vértice, 1988. PEREIRA, Rodolfo Viana. Hermenêutica filosófica e constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. PINTO, Elisabete Aparecida; ALMEIDA, Ivan Antônio de. Religiões: tolerância e igualdade no espaço da diversidade. São Paulo, Fala Preta! Organização das Mulheres Negras, v. 2, 2004. PHARO, P. Le sens de l’action et la compréhension d’autrui. Paris: L’Harmattan, 1993. PHARO, P. Sociologie de l’esprit — conceptualisation et vie sociale, Paris, PUF. 1997. PORTELLI, Alessandro. O que faz a história oral diferente. PROJETO HISTÓRIA: Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-SP. São Paulo, PUC, 1981. PRIOR, James. Voyages along the Eastern os África to Moçambique... to St. Helena. Rio de Janeiro, Bahia and Pernambuco in Brazil. London, 1819. QUINTÃO, Antônia Aparecida. Lá vem o meu parente: as irmandades de pretos e pardos no Rio de Janeiro e em Pernambuco (Século XVIII). São Paulo: Annablume: Fapesp, 2002. Disponível: <http://www.lppuerj.net/olped/documentos/ppcor/0258.pdf>. Acesso em: 6 set. 2018. RAMOS, Jefesson Evandro Machado. Irmandades Leigas no Brasil Colonial. Disponível em: <https://www.historiadobrasil.net/brasil_colonial/irmandades_leigas.htm>. Acesso em: 17 nov. 2019. RAMPAZZO, Suely Aparecida de Toledo Piza. Família e Educação. Aparecida: Santuário 1996. REALOCAR. In: DICIONÀRIO da Língua da língua portuguesa. Lisboa: Priberan Informática, 1998. Disponível em: <https://dicionario.priberam.org/realocar>. Acesso em: 10 nov. 2019. REGINALDO, Lucilene. Os rosários dos angolas: irmandades negras, experiências escravas e identidades africanas na Bahia setecentista. 2005. 416f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2005. REGINALDO, Lucilene; SANTOS, Acácio Sidinei Almeida. Irmãs da Boa Morte, Senhoras do Segredo. In: IV Congresso Afro Brasileiro Sincretismo Religioso: O ritual afro,1996, Recife. Anais... Recife: FUNDAJ, Ed. Massangana, 1996. p. 98-112. REIS, João José. A Morte é uma Festa: Ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. REIS, João José. Identidade e Diversidade Étnicas nas Irmandades Negras no Tempo da Escravidão. História do Tempo. Rio de Janeiro: UFF, v. 2, n. 3, p. 7-33. 1996. Disponível em: <http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg3-1.pdf>. Acesso em: 03 set. 2018. REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. RICOEUR, P. Do texto à acção: ensaios de hermenêutica. Portugal: Rés-Editora, 1989. RODRIGUES, 1982 apud BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil: contribuição a uma sociologia das interpretações de civilizações. São Paulo: Pioneira, 1971. RUBIM, Antonio Albino Canelas. Configurações da política na Idade Média. In: FAUTO NETO, Antônio; PINTO, Milton José (Org.) Mídia & Cultura. Rio de Janeiro: Diadorim, 1997. SALIM, Celso Amorim. Migração: o fato e a controvérsia teórica. In: VIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 1991. Anais... Campinas: ABEP, 1992, p. 119-144. SAMUEL, Raphael. História local e história oral. Brasileira de História, São Paulo, v. 9, n. 19, p.225-237, set.89/fev 90. SANTOS, Acácio Sidinei Almeida; REGINALDO, Lucilene. Irmãs da Boa Morte, senhoras do segredo. In: IV Congresso Afro Brasileiro Sincretismo Religioso: O ritual afro. 1996, Recife. Anais... Recife: FUNDAJ, Ed. Massangana, 1996, p. 98-112. SANTOS, Acácio Sidinei Almeida. Irmãs da Boa Morte, senhoras do segredo. In: PINTO, Elisabete e ALMEIDA, Ivan Antônio de (orgs.). Religiões: Tolerância e igualdade no espaço da diversidade. São Paulo: Fala Preta! Organização de Mulheres Negras, 2004. v. 2. SANTOS, Joana Elbein dos. Palmares 300 Anos: Memórias e Estratégias Comunitárias. São Paulo. 1996. SANTOS, I. A. A. Discriminação: uma Questão de Direitos Humanos. Brasília: Larraya, 1999. SANTOS, Nadja Antônia Coelho dos. O Candomblé na representação da Ialorixá. Entrelaçando – Revista eletrônica de Culturas e Educação. Educação e Africanidades, Cachoeira, n 4, ano 2, p. 26-37, 2011. Disponível em: <encurtador.com.br/anuI3>. Acesso em: 21 abr. 2020. SCHLEIERMACHER, F. D. E. Hermenêutica: arte e técnica da interpretação. Petrópolis: Vozes, 1999. SENA, Gilberto. A Irmandade e a Festa de Nossa Senhora da Boa Morte em Cachoeira. Jornal A Tarde, 15 agosto 1989, Caderno Municípios, p. 8. SILVEIRA, Renato da. O candomblé da Barroquinha: Processo de constituição do primeiro terreiro baiano de Ketu. Salvador: Maianga, 2006. SLAMA, Fernanda. Festa de Nossa Senhora da Boa Morte. Disponível em: <https://www.salvadordabahia.com/festa-de-nossa-senhora-da-boa-morte/>, Acesso em: 20 abr. 2020. SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da Cor: Identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro do século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. SOARES, Cecília Moreira. As ganhadeiras: mulher e resistência negra em Salvador no século XIX. In: Afro-Ásia, Edição 17, Salvador: CEAO/UFBA, 1996. OUZA, Alana; SOARES, Sandro. A religião como sistema cultural – Clifford Geertz. Disponível em: <https://antropologiadareligiaoufpe.wordpress.com/2012/04/07/162/>. Acesso em: 08 nov. 2019. SOUZA, Wiltercia, O Sequestro das Santas: Irandade da Boa Morte e a Igreja Católica de Cachoeira, Ba. 2007. 154f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado da Bahia, Santo Antônio de Jesus, 2007. STRADA, V. Totalitarismo e storia, em Sergej Kulesov-Vittorio Strada, Il fascismo russo. Venezia: Marsilio, 1998. TAWIL, Eduardo. A Festa da Boa Morte, tradição de 164 anos, Jornal A Tarde, p. s/n, 20 ago. 1984.; Celebração da Boa Morte revive luta dos escravos, Jornal A Tarde, p. s/n, 31 jul. 1983 TILLICH, Paul. The spiritual situation in our technical society. Macon, Georgia: Mercer University Press, 1988. TILLICH, Paul. Systematic Theology, vol. III. Chicago: The University of Chicago Press, 1963c. TILLICH, Paul. Teologia da cultura. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. TILLICH, Paul. What i Religion. New York, Evanston, San Francisco, London: Harper and Row. 1973. THOMSON, Alistair. Recompondo a memória: questões sobre a relação entre a história oral e as memórias. Projeto história: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-SP, São Paulo, v.15, abr. 1997. UNESCO. Anteprojeto da Convenção sobre a Proteção da Diversidade de Conteúdos Culturais e Expressões Artísticas. CLT/CPD/2004/CONF.201/2, Paris, julho de 2004. UNESCO. Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural. Paris, 02 nov. 2001. UNESCO. Recomendação Sobre a Salvaguarda da Cultura Tradicional e Popular. Paris. 1989. V ENECULT – Encontro de Estudos Mutidisciplinares em Cultura de 27 a 29 de maio de 2009. Salvador. Anais... Salvador: UFBA. Disponível em: <http://www.cult.ufba.br/ enecult2009/19353.>. Acesso em: 13 mai. 2017. VERGER, Pierre Fatumbi. Primeiros Terreiros de Candomblé. Disponível em: <http://br.geocities.com/jurema.geo/html/casas1.html>. Acesso em: 6 jul. 2018. VERGER, Pierre Fatumbi. Notícias da Bahia. Salvador: Fundação Cultural, 1981. WERLE, André Carlo. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/ view/611>. Acesso em: 25 nov. 2019. WILLIAMS, Raymond. Palavras-chave: um vocabulário de cultura e sociedade. Trad. Sandra Guardini Vasconcelos. São Paulo: Boitempo, 2007.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIrmandadespt_BR
dc.subjectCultura negrapt_BR
dc.subjectCelebraçãopt_BR
dc.subjectDevoçãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleIRMANDADE NOSSA SENHORA DA BOA MORTE DE CACHOEIRA: A CELEBRAÇÃO DA VIDApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Esmeraldo Alves Sobrinho.pdfTCC - Esmeraldo Alves Sobrinho3,12 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.