Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/348
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Terra, Kenner Roger Cazotto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2210254997915529pt_BR
dc.contributor.referee1Terra, Kenner Roger Cazotto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2210254997915529pt_BR
dc.contributor.referee2Stephanini, Valdir-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5136346521376309pt_BR
dc.contributor.referee3Nogueira, Paulo Augusto de Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3200067308515123pt_BR
dc.creatorSantos, Oseias Silva dos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3466484476371681pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-31T17:44:00Z-
dc.date.available2019-12-12-
dc.date.available2022-05-31T17:44:00Z-
dc.date.issued2019-12-12-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/348-
dc.description.abstractThe Revelation of John is a fascinating and intriguing literature. To think about the discourse of violence from an apocalyptic reading is, at least, an invitation to reflect upon a possible symbolization of violence from rhetoric-discursive strategies. With a language full of violence, monsters looking like dragons and beasts, announcements of terrifying judgments, there is at last a frightening and eminently unfavorable narrative environment for those who oppose the lamb who attentively watches the haunting death of his enemies. However, the book of Revelation will be read from a theoretical assumption that points to a discursive construction that denounces a violent system, which, for the visionary, is a falsification of the order. This paper, in addition to basically propose a systematization of the violence phenomenon, attempts to present the possible constitutive elements of Pax Romana discourse, whose intention is to be a violent discourse disguised into peace. Therefore, the violence aspect, used by the visionary, attempts to convince his interlocutors to understand his worldview, and to see a reality that, because of the terror provoked by the Pax Romana, is muddied in chaos and disorder. From texts and images analysis found in the Revelation of John, and based on text networking, the johannine couterdiscursivity presents itself as a rhetorically violent response to the violent Roman system.pt_BR
dc.description.resumoO Apocalipse de João é uma literatura fascinante e instigante. Pensar no discurso da violência a partir da literatura apocalíptica é, no mínimo, um convite à reflexão sobre uma possível simbolização da violência a partir das estratégias retórico-discursivas. Com sua linguagem cheia de violência, monstros travestidos de dragões e bestas, anúncios de juízos aterrorizantes, há enfim, um ambiente narrativo assustador e eminentemente desfavorável para os que se opõem ao cordeiro que assiste atentamente a morte assombrosa dos seus inimigos. Contudo, o livro do Apocalipse será lido a partir de um pressuposto teórico o qual aponta para uma construção discursiva que denuncia um sistema violento que, para o visionário, é a falsificação da ordem. Esse trabalho, além de propor minimamente uma análise do fenômeno da violência, apresenta os possíveis elementos constitutivos do discurso da Pax Romana, cujo intento é ser um discurso violento travestido de paz. Assim sendo, o aspecto da violência, utilizado pelo visionário, tenta convencer seus interlocutores a compreenderem sua visão de mundo e enxergarem uma realidade que, por causa do terror provocado pela Pax Romana, está enlameada no caos e na desordem. A partir da análise de textos e imagens encontrados no Apocalipse de João, e com base na rede de textos, a contradiscursividade joanina apresenta-se como uma resposta retoricamente violenta face ao violento sistema romano.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-05-31T17:44:00Z No. of bitstreams: 1 TCC - Oseias Silva dos Santos.pdf: 3601866 bytes, checksum: 656f1718cd3dad0f7aab968cc725b2fe (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-31T17:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Oseias Silva dos Santos.pdf: 3601866 bytes, checksum: 656f1718cd3dad0f7aab968cc725b2fe (MD5) Previous issue date: 2019-12-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesALBA, André. História Universal de Roma. São Paulo: Mestre Jou, 1999. ALBRECHT, Michael Von. História de la Literatura Romana. Paris: Herder, 1997. AMARAL, Rodrigo Augusto Duarte. Considerações sobre a violência pela ótica de Johan Galtung: alguns aspectos do terrorismo e o advento da intolerância. Cadernos de Campo, USP, São Paulo, v. 19, p. 101-116, 2015. ALVES, Elza Maria Silva de Araújo. Apropriação do discurso sobre os conceitos teóricos na escrita acadêmica. Estudos Linguísticos, São Paulo, p. 1068-1081, set./dez. 2014. ARAUJO, Alexandro; VIEIRA, Ana Lívia. As visões historiográficas sobre o “pão e circo”: a plebes no contexto político-social da Roma Imperial, séculos I-II d. C. Revista Mundo Antigo, UEMA, São Luiz, ano IV, v. 4, n. 7, jun, 2015. ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Tradução de André de Macedo Duarte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. ARMSTRONG, Karen. Religião e história da violência. Tradução de Rogerio Galindo. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. AZEVEDO, Sara Dionizia Rodrigues. Formação Discursiva e discurso em Michel Foucault. Filogenese, Marília, v. 6, n. 2, p. 148-162, 2013. BALSDON, Jonh Percy Dacre. (Org). O mundo romano. Tradução de Victor de Morais. Rio de Janeiro: Zahar, 1968. BARR, David, L. The story John told: reading revelation for its plot. In: BARR, David (Ed.). Reading the book of revelation. Atlanta: Society of Literature, 1942. BARR, David. Doing violence: moral issues in reading John’s Apocalypse. In: BARR, David (Ed.). Reading the book of revelation. Atlanta: Society of Literature, 1942. p. 97-108. BARR, David L. “The Apocalypse as a symbolic transformation of the world: A literary analysis,” interpretation 38 (1984). p. 39-50. BARR, David L. The Lamb Who Looks Like a Dragon? Characterizing Jesus in John’s Apocalypse. In: BARR, David L (Ed.). The reality of apocalypse. Rhetoric and politics in the book of revelation. Boston: Leiden, 2006. BARTON, John. Oracles of God: perceptions of anciente profhecy in Israel after the exile. Oxford: Oxford University Press, 1988. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BAKHTIN, Mikhail-Voloshinov. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1986. BAKHTIN, Mikhail-Voloshinov. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo, UNESP; Hucitec, 1993. BIGNONE, Ettore, apud SILVA, Marcia Regina de Faria. A construção da épica de Virgílio e o ideal Augustano. Disponível em: <www.e-publicações.uerj.br>. Acesso em: 12 abr. 2019. BOGAERT, P. M. “Les Apocalypses contemporaines de Baruc, d´Esdras et de Jean”. In: LAMBRECHT, J. (Ed.). Apocalypses jhannique et Apocalyptique dans le Nouveau Testament. Leuven: Leuven University Press, 1980. BOLTON, Karmy Rodrigo. Violencia y mitica vida desnuda em el pensamento de W. Benjamin, 2004. p. 3. Disponível em: <http://serbal.pntic.mec.es/cmunoz11/karmy39.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2019. BOCCACCINI, Gabriele. Além da hipótese essência: a separação dos caminhos entre Qumran e o judaísmo enóquico. São Paulo: Paulus, 2010. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 6. ed. Tradução de Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. Tradução de Sergio Miceli. São Paulo: USP, 2008. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2013. BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: conceitos chaves. São Paulo: Contexto, 2005, p. 170. Resenha de: NARDI, Fabiele Stockmans, Organon, UFRGS, Porto Alegre, n. 47, jul/dez, 2009, p. 225-230. BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin. Dialogismo e construção de sentido. Campinas, São Paulo: Editora UNICAMP, 1997. BRANCO, Judikael Castelo. Violência entre ontologia e história na filosofia de Jean Paul Sartre. Kínesis, UFSM, Santa Maria, v. 5, n. 10, p. 288-304, dez, 2013. BRANDÃO, Helena Hathsue Nagamine. Introdução à análise do discurso. Campinas, São Paulo: Editora Unicamp, 2004. CAETANO, Cassiano. O fenômeno da violência e sua relação com meios de comunicação, comunicação humana e estado. Levs, UNESP, Marilia, n. 10, dez, 2012. CAREY, Greg. Elusive Apocalypse: reading authority in the Revelation to John. Macon: Mercer University Press, 1999. CARTER, Warren. O Evangelho de São Mateus: comentário sociopolítico e religioso a partir das margens. São Paulo: Paulus, 2002. CARVALHO, Raimundo (Org.). Por que calar nossos amores? poesia homoerótica latina. Belo Horizonte: Autentica, Coleção Clássica, 2017. CARVALHOS, de Marcos. Martha Medeiros: o jogo com o simbólico na poesia feminina contemporânea. Trem de Letras, UNIFAL, Alfenas, n. 1, v. 1, p. 9-20, 2012. CICERO. On duties. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. CONTI, Thomas. Os conceitos de violência Direta, Estrutural e Cultural, 2016. Disponível em: <http://thomasvconti.com.br>. Acesso em: 11 nov. 2018. COELHA, Ana Lucia Santos. Poder e Poesia: a imagem de Augusto na literatura no início do principado. Mare Nostrum, São Paulo, V. 6, p. 36-48, 2015. COLLINS, Adela Yarbro. The Apocalypse (new testament message). Wilmington: Glazier, 1979. COLLINS, Adela Yarbro. The Combaty myth in the book of revalation. Chicago: Harvard University, 1976. COLLINS, Adela Yarbro. The combat myth in the book of Revelation. Montana: Scholars Press, 1975. COLLINS, Adela Yarbro. Revelation 18: Taunt-song or dirge? In: LAMBRECHT, J. (ed.). L’Apocalypse johannique et l’Apocalyptique dans le Noveau Testament. Paris: Leuven University Press, 1980. COLLINS, John J. Introduction: Towards the Morphology of a Genre. In: Semeia, 14, 1979. COLLLINS, John J. A imaginação apocalíptica: uma introdução à literatura apocalíptica judaica. São Paulo: Paulus, 2010. p. 22. COULANGES, Fustel. A cidade antiga. estudos sobre o culto, o direito e as instituições da Grécia e de Roma. Vitória: Classica, 1988. CORTI, Maria. An Introduction to Literary Semiotics. Bloomington: Indiana University Press, 1978. CROSSAN, John Dominic; REED, Jonathan L. Em busca de Paulo: como o apóstolo de Jesus opôs o Reino de Deus ao Império Romano. Tradução de Jaci Maraschin. São Paulo: Paulinas, 2007. CUNHA, Hugo de Araújo Gonçalves. Poder e Violência em Sêneca na época de Calígula: Disponível em: <www.historia.uff.br.>. Acesso: 7 nov. 2018. DIAKOV, Vladimir; KOVALEV, Sergei. História da Antiguidade. São Paulo: Estampa. 1989. DOUGLAS, Mary. Natural Symbols: Explorations in Cosmology. New York: Vintage, 1973. DUFF, PAUL B. Wolves in Sheep’s Clothing: Literary Opposition and Social Tension in the Revelation of John. In: BARR, David. Reading the Book of Revelation. Atlanta: Society of Biblical Literature, 1942, p. 65- 79. DURÃO, Gustavo de Andrade. Frantz Fanon, um escritor múltiplo: trajetória intelectual, formação cultural e movimentação política. Odeere, UESB, Vitória da Conquista, v. 1. n. 1, jun, 2016. ELLIOT, N. A mensagem antiimperial da cruz. In: HORSLEY, R. A. (Org.). Paulo e o Império: religião e poder na sociedade imperial romana. São Paulo: Paulus, 2004. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso, mudança e hegemonia. In: PEDRO, Emília Ribeiro (Org.). Análise Crítica do Discurso. Lisboa: Caminho, 1998. FAMER, Ron. “Divine power in the Apocalypse to John: Revelation 4–5 in process hermeneutic,”. Atlanta: Scholars Press, 1993. p. 70–103. FANON, Fantz. Los Condenados de La Terra. México: Fundo de Cultura Econômica, 1965. FERREIRA, Valdivino José. A dimensão política da práxis de Jesus no evangelho de Lucas. 2009. 131 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2009. FERREIRO, Guglielmo. Grandeza e decadência de Roma. Tradução de Francisco Pati. Rio de Janeiro: Globo, 1965. FERRIL, Arther. A queda do império romano a explicação militar. Tradução de Jorge Zahar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. FILHO, Adriano José. Trabalhando com o mito – leitura intertextual de Daniel 7 e das tradições de Leviathan e Behemoth em Apocalipse 13. Estudos da Religião, v.32, n. 1, p. 141-147, jan./abr. 2018. FILIZOLA, Anamaria. A épica e o pastoril: a Écloga IV de Virgilio e os Lusíadas de Luis de Camões. Revista Letras, Curitiba, n. 40, p. 31-43M3, 1992. p. 33-34. FIORENZA Elizabeth Schüssler. Babylon the great: A rhetorical-political reading of revelation 17–18. In: BARR, David, L (Ed.) The reality of Apocalypse: rhetoric and politics in the book of Revelation. Leiden: Brill, 2006. FIORENZA, Elizabeth Shüssller. The book of revelation: justice and judgment. Minneapolis: Fortress Press, 1998. FIORENZA, Elizabeth Schüssler. Invitation to the Book of Revelation. New York: Doubleday, 1981. FIORENZA, Elisabeth Schüssler. Vision of a just world. Minneapolis: Fortress Press, 1991. FIORI, José Luíz (Org.). Sobre a guerra. Petrópolis: Vozes, 2018. FIORIN, José Luiz. Interdiscursividade e Intertextualidade. In: BETH, Brait (org.). Bakhtin Outros Conceitos-Chave. São Paulo: Contexto, 2010. FLÁVIO JOSEFO. Uma testemunha do tempo dos Apóstolos. Tradução de Leal Ferreira. São Paulo: Paulinas, 1986. FONSECA, Mauro Geraldo Rocha. Agonia de um mito pós-moderno: narrativas míticas arcaicas e o relato jornalístico do 11 de setembro. 2006. 140 p. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006. FONTEROSE, Joseph. Python: A study of delphic myth and its origins. Berkeley: University of California Press, 1959. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996. FRIESEN, Steve J. Imperial cults and the Apocalypse of John: Reading Revelation in the ruins. Leiden: Brill, 2001. FRILINGOS, Christopher A. Spectacles of Empire: Monsters, martyrs, and the book of Revelation. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2004. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo. Contexto, 2006. GALTUNG, Johan. La violência: cultural, estructural y directa. Cuadernos de Estratégia, n. 183, p. 147-168, 2016. GARRAFONI, Renata Senna. Bandidos e Salteadores na Roma Antiga. São Paulo, Annablume, 2002. GAMMIE, John G. The classification, stages of growth, and changing intentions in the book of Daniel. Journal of Biblical Literature, Philadelphia, n. 95, p. 191-204, 1976. GERHARD, Von Rad. Teologia do Antigo Testamento. 2. ed. São Paulo: Aste/Targumim, 2006. GIRARD, René; A violência e o sagrado. Tradução de Martha Conceição Gambini. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1990. GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma: antiguidade clássica. Petrópolis: Vozes, 2008. GOMES, SILVA. Uma análise dos Ludi Saeculares de 17 a.C. Festividade, ritualidade e poder. Disponível em: <periódicos.ufes.br/romanitas>. Acesso em: 16 abr. 2019. GUARINELLO, Norberto Luiz, 2007. Violence as a show: bread, blood and circus. História, São Paulo, v. 26, n. 1, p 125-132, 2007. GUIMARÃES, Irineu. R. Educação para a Paz e novas tecnologias. In: CESCON, Everaldo; NODARI, Cesar. Imaginar a Paz. Filosofia, ética e educação. São Paulo: Paulinas, 2001. GUTIERREZ, Jorge Luiz. Literatura e religião: o conceito de caos no mundo antigo. São Paulo, v. 14, n. 2, p. 45-63, jul./dez. 2016. GUTIERREZ, Silas. Escritos sobre mito e linguagem. Itinerários, Araquara, n 39, p .159-160, jul/dez, 2014 HAN, Byung-chul. Topologia da violência. Tradução de Enio Paulo Giachini. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2017. p. 16. HANSON, Paul D. Apocalypse, genre; Apocalypticism. In: CRIM, Keith (Ed.). The interpreter’s dictionary of the Bible. Nashville: Abingdon Press, 1976. Supplementary Volume. HEALE, Gilda Maria. Hesíodo e a Evolução Religiosa na Grécia antiga. Revista de História, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 19-42, 1950. HENTEN, Jan Willem. Dragon myth and imperial ideology in Revelation 12–13. In: BARR, David. The reality of apocalypse. Rhetoric and politics in the book of Revelation. Boston: Leiden. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Estética. Lisboa: Guimarães, 1993. HERÓDOTO. Tradução de Maria de Fátima Silva, 2017. In: PIMENTEL; RODRIGUES. Violência no mundo antigo e medieval. Eclassica, Lisboa, 2017. HOBBES, Tomas. Leviatã ou matéria forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Nizza da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Horace. Odes and Carmen Saeculare of Horace. Disponível em: www.domíniopublico.gov.br. Acesso em: 9 jul. 2019. HORÁCIO. Odes e Canto Secular. Disponível em: <www.letras.ufmg.br>. Acesso em: 10 jul. 2019. HORSLEY, Richard, A. Jesus e a espiral da violência: resistência judaica na Palestina romana. Tradução de Monika Ottermann. São Paulo: Paulus, 2010. HORSLEY, R. A. (Org.). Paulo e o império: religião e poder na sociedade imperial. São Paulo: Paulus, 2004. JOLY, Fabio Duarte. Tácito e o império romano. Revista de História, São Paulo, edição especial, p. 69-78, 2010. JOSUÉ, 7:22-26. In: A BÍBLIA Sagrada. Traduzida pela comissão de tradução da Sociedade Bíblica Internacional. 2 ed. Nova Versão Internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 1993. JUBÉ; CALVACANTE; CASTRO. Violência simbólica para Pierre Bourdieu: a relação com escola contemporânea. In: I Colóquio Estadual de Pesquisa Multidisciplinar, 2016, Mineiros-GO. Mineiros: Unifimes, 2016, v. 1, p. 30-40. KOVALIOV, Sergei Ivanovich. História de Roma. Tomo III, El Império. Tradução de Marcelo Ravoni. Buenos Aires: Futuro S.R.L, 1959. KRAYBILL, J. Nelson. Culto e comércio imperais no Apocalipse de João. São Paulo: Paulinas, 2004. KRISTEVA, Julia. Introdução à semanálise. São Paulo: Perspectiva, 1974. LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos. São Paulo: Cia. das Letras, 1988. LEVINAS, Emmanuel. Do sagrado ao santo: cinco novas interpretações talmúdicas. Tradução de Marcos de Castro. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2001. LINTON, Gregory L. Reading the Apocalypse as Apocalypse: The Limits of Genre. In: BARR, David L (ed.). The reality of apocalypse. Rhetoric and Politics in the Book of Revelation. Boston: Brill Leiden, 2006. LOSURDO, Domenico. A não violência: uma história fora do mito, 2012. Disponível em: < http://a/não/violência//Domenico/Losurdo.pdf>. Acesso em: 20 set. 2019. MAINGUENEAU, 1987 apud, BRANDÃO, 1997. Introdução à análise do discurso. 6. ed. Campinas, Unicamp, 1997. MAINGUENEAU, Dominique. Problemas de ethos. In: Sírio Possenti e Maria Cecília Perez de Souza e Silva (orgs.). Cenas da Enunciação. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MANCINI, William. Poder imperial e lugares de culto nas representações numismáticas do principado de Cláudio. Romanitas, UFES, Vitória, n. 5, p. 93-111. 2015. MARCUSE, Herbert. O fim da utopia, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969. MARTINS, Paulo. Imagem e Poder. Considerações sobre a representação de Otávio Augusto. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2011. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. 2ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. MELO, Iran Ferreira. Análise crítica do discurso: Modelo de análise linguística e intervenção social. Estudos Linguísticos, USP, São Paulo, p. 1335-1346, set/dez, 2011. MELLO, Jair Rodrigues. Simbologia da resistência no livro do apocalipse. 2013. 96 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Católica de Pernambuco, Recife, 2013. MENDES, Norma Musco. Império e romanização: “estratégias”, dominação e colapso. Brathair, UEMA, Revista de Estudos Celtas e Germânicos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, 2007. MENDES, Norma Musco. O Espaço urbano na cidade de balsa: uma reflexão sobre o conceito de romanização. Fênix, Rio de Janeiro, v. 4, ano. IV, n. 1, jan/fev/marc, 2007. MICHAEL, Grant. Historia de Roma. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, 1987. MIGUEL, Luiz Felipe. Violência e política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Brasília, v. 30, n. 88, jun, 2015. MILLER, John F. Apollo, Augustus, and the poets. Cambridge University Press, 2009. p. 15. MINAYO, 1994 apud, ALMEIDA; COELHO. A violência estrutural. Sepa, UNIFACS, Salvador, v. 11, n. 1, 2007. MIRANDA, Valtair A. O caminho do cordeiro; representação e construção de identidade no Apocalipse de João. São Paulo: Paulus, 2011. MIRANDA, A Valtair. Para Ler o Apocalipse. Orácula, São Bernardo do Campo, v. 1, n. 1, 2005. MISSE, Michel. Violência e teoria social. Dilemas, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 45-63, jan/abr, 2016. MOYISE, Steve. “Does the lion Lie down with the lamb?” in studies in the book of Revelation. S. Edinburgh: T&T Clark, 2001. MONIZ, Fábio Frohwein de Salles. De lugar a não lugar: (im) pertinências à Roma antiga na poesia latina. Calíope: Presença Clássica, ano. 33, n. 78, 2016, p. 78. MOORE, Stephen D. “Revolting revelations” in the personal voice in biblical interpretation. London: Routledge, 1999. MORRIS, Ian. Guerra: o horror da guerra e seu legado para a humanidade; Tradução de Luis Reyes Gil. São Paulo: Leya, 2015. MORRIS, Leon. Apocalyptic. London: InterVarsity Press, 1973. NIETZSCHE, Friedrich. O anticristo. Tradução de Carlos José de Menezes. Lisboa: Guimarães e Cia Editores, 1978. NOGUEIRA, Paulo Augusto de Souza. Apocalipse e Literatura. Sociopoética, v. 1, n. 8, jul./dez. 2011. p. 93-104. NOGUEIRA, Paulo Augusto de Souza. Imagens de violência no Apocalipse de João: os demônios-soldados de Apocalipse 9. In: NOGUEIRA, Paulo Augusto de Souza. Experiência religiosa e crítica social no cristianismo primitivo. São Paulo: Paulinas, 2003. NOGUEIRA, Paulo Augusto de Souza. Der widerstand gegen rom in der apocalypse des Johannes: eine untersuchung zur tradiktion des falls von babylon in apocalypse 18. 1991. 143 f. Tese (Doutorado em Teologia) – Faculdade de Teologia da Universidade Karl Ruprecht-Heidelberg, Heidelberg, Alemanha, 1991. p. 137-139. NOGUEIRA, Paulo Augusto de Souza. A realização da justiça de Deus na história. Algumas considerações sobre a tradição da inversão escatológica no Apocalipse 18. Ribla, v. 11, p. 102-103, 1992. NOVAK, Maria da Glória; NERI, Maria Luiza (Org.). Poesia Lírica Latina. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ORLANDI, Eni Pucinelli. Análise do discurso. Princípios e procedimentos. 8. Ed. Campinas: Pontes, 2009. ORLANDI, Eni Pucinelli. O inteligível, o interpretável, e o compreensível. In: ZILBERMAN; SILVA, (Org.). Leitura perspectivas interdisciplinares. 5. ed. São Paulo: Ática, 1988. OVÍDIO. As Metamorfoses. Tradução de Paulo Fanhouse Alberto. In: PIMENTEL, M. C.; RODRIGUES, N. S. (Coord.). Violência no mundo antigo e medieval. Lisboa: CEC, 2017. (Coleção Eclassica). Disponível em: <https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/33598/1/0.2_ Pimentel-Sim%C3%B5es_Rodrigues.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2019. PALHARES; SCHWARTZ. A violência. In: Não é só a torcida organizada: o que os torcedores organizados tem a dizer sobre a violência do futebol? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p. 11-26. Disponível em: <http://books.scielo.org>. Acesso em: 11 nov. 2018. PAVIANI, Jaime. Conceitos e formas de violência. In: MODENA, Maura Regina (Org.). Conceitos e formas de violência. Caxias do Sul: Educs, 2016. PEDRO, Emília Ribeiro. (Org.). Análise crítica do discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 1997. PETIT, Paul. A Paz Romana. Tradução de João Pedro Mendes. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1989. PIPPIN, Tina. Apocalyptic bodies: The biblical end of the world in text and image. London: Routledge, 1999. PINSKY, Jaime (Org.). 100 textos de história antiga. Fedro, 3. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2006. PIMENTEL, Maria Cristina; RODRIGUES, Nuno Simões (Coord.). Introduzindo reflexões sobre a problemática da violência na Antiguidade e no Medievo. In: PIMENTEL; RODRIGUES. Violência no mundo antigo e medieval. Eclassica, Lisboa, 2017. POLETTI, Ronaldo Rebello de Britto. Elemento para um conceito jurídico de império. Tese de Doutorado, 2007. Disponível em: <https://repositório.unb.br/handle/10482/2186>. Acesso: 23 abr. 2019. PRINGENT, Pierre. L’Apocalypse de Saint Jean. Lausanne; Paris: Delachaux et Niestlé, 1981. RIBEIRO, Givanildo Mendes. Culto imperial e o apocalipse de João, 2008, 125 p. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, 2008. RIBEIRO, Osvaldo Luiz. A Cosmogonia de inauguração do Templo de Jerusalém. O sitz im leben de Gn 1.1-3 como prólogo de Gn 1, 1-2,4 a. 2008. 309 f. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação em Teologia da PUC-Rio, Rio de Janeiro, 2008. RICHTER REIMER, Ivoni. Patriarcado e economia política: o jeito romano de organizar a casa. In: (Org.). Economia no mundo bíblico: enfoques sociais, históricos e teológicos. São Leopoldo: Cebi/Sinodal, 2006. RICHTER REIMER, Ivoni. Perdão de dívidas em Mateus e Lucas – Por uma economia sem exclusões. In: RICHTER REIMER, Ivoni (Org.). Economia no Mundo Bíblico: Enfoques sociais, históricos e teológicos. São Leopoldo/RS: Cebi\Sinodal, 2006. p. 135-157. ROSTOVTZEFF. Mijail. História de Roma. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1961. ROULAND, Norbert. Roma, democracia impossível? Os agentes do poder na urbe romana. Trad. de Ivo Martinazzo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. KRAYBILL, John Nelson. Culto e comércio imperiais no Apocalipse de João. São Paulo: Paulinas, 2004. KRISTEVA, Julia. Introdução à semanálise. Trad. Lúcia H. F. Ferraz. São Paulo: Perspectiva, 1974. RUIZ, J. P. Ezekiel in the Apocalypse: the transformation of prophetic language in revelation 16,17-19,10. New York: Peter Lang, 1989. SANTOS, Israel Serique. As relações de poder no fenômeno glossolálico em Corinto. 2016. 225 f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2016. SANTOS, Raldianny Pereira. Sujeito, discurso e ideologia: a constituição de identidades na cultura midiática. Cultura Midiática, João Pessoa, v. II, n. 1, jan/jun, 2009. SARTRE, Jean Paul. Cahiers pour une morale. Paris: Gallimard, 1983. SCHINKEL, Willem. Aspectos of violence. New York: Palgrave Macmillan, p. 16-44, 2010. SERIGUE, Israel, Pax Romana e a Eirene do Cristo. In: Fragmentos de Cultura, v. 21, n. 1/3, jan/mar, 2011. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; LEÃO, Karl Schurter Souza (Org.). Porque a guerra? Das batalhas gregas à ciberguerra: uma história da violência entre os homens. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. SILVA, Gilvan Ventura; MENDES, Norma Musco (Org.). Repensando o Império Romano: perspectiva socioeconômica, política e cultural. Phoínix, Rio de Janeiro, n. 12, p. 291-294, 2006. SILVA, Marcia Regina de Faria. A construção da épica de Virgílio e o ideal Augustiano. Disponível em: <www.e -publicações.uerj.br>. Acesso em: 12 abr. 2019. SOARES, Jaqueline dos Santos Batista. Análise do discurso e psicanalise: Diálogos (im) possíveis? Cadernos Cespus, Belo Horizonte, n. 28, nov, p. 223-231, 2016. SOARES, Dionísio Oliveira. A literatura apocalítica: o gênero como expressão. Horizonte, Belo Horizonte, v. 7, n. 13, p. 99-113, dez. 2008. SOUZA, Joana D arc. Profecia no livro do Apocalipse. 2012. 112 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação da Pontifícia Católica de Goiás, 2012. SMITH, Morton. On the history of apokaluptw and apokalupyis. In: VIELHAUER, Philipp (Ed.). Introduction: Apocalypses and related subjects. Philadelphia: Westminster, 1965. SOREL, Georges. Réflexions sur la violence. Paris: Marcel Rivière et Cie, 1972. TÁCITO, Públio Cornélio. La vie d’agricola; La Germanie; Le Dialogue des orateurs. Paris: Bordas, 1973. TÁCITO, apud SILVA. Jesus de Nazaré e a tributação romana. 2017. 131 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2017. TAVARES, Manuel. As teias da violência: silêncios, invisibilidades e cumplicidades. Faz Ciência, Cascavel, v. 15, n. 22, p. 79-101, jul/dez, 2013. TERRA, Kenner Cazotto Roger. O Apocalipse de João e a interpretação cosmológica do mundo Romano. Pistis Prax, Curitiba, v. 9, n. 3, p. 760-784, set./dez. 2017. TERRA, Kenner Roger Cazotto. “Quando os espíritos saem do abismo”: O estabelecimento narrativo do terror escatológico em Apocalipse 9,1-21. 2015. 218 p. Tese (Doutorado). Universidade Metodista de São Paulo, 2015. THOMPSON, Leonard L. The Book of Revelation: Apocalypse and Empire. New York: Oxford University Press, 1990. THOMPSON, Leonard L. A Sociological analysis of tribulation in the apocalypse of John. Semeia, n. 36. p. 147- 174, 1986. In: THOMPSON, Leonard. The book of Revelation: Apocalypse and empire. New York: Oxford University Press. 1990. THOMPSON, Leonard L. Ordinary Lives: John and His First Readers. In: BARR, David (Ed.). Reading the book of Revelation. Atlanta: Society of Biblical Literature, 1942. VALENÇA, Marcelo Mello. Novas guerras, estudos para a paz e Escola de Copenhague: uma contribuição para o resgate da violência pela Segurança. 2010. 307 p. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. VALLE, Maria Ribeiro. O debate teórico sobre a violência revolucionária nos anos 60: Raízes e Polarizações. 2002. 201 p. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2002. VILLA, Mariano Moreno. Dicionário do pensamento contemporâneo. Tradução de Honório Dalbosco. São Paulo: Paulus, 2000. VIRGÌLIO. Eneida. Tradução de Tassilo Orpheu Spalginf. Livro I. São Paulo; Nova Cultura, 2003. VIRGÍLIO. Eclogas. Anotadas por Antonio Tovar. Madrid: Centro de Estudos Históricos, 1936. VIRGÍLIO. Obras Completas. Bucólicas IV, tradução Leonel da Costa Lusitano. Edições Cultura, 1943. WENGST, Klaus. Paz romana: pretensão e realidade: experiências e percepções da paz em jesus e no cristianismo primitivo. São Paulo: Paulinas, 1991. ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Semiótica discursiva e religião. In: NOGUEIRA, Paulo Augusto de Souza. Religião e linguagem. São Paulo: Paulus, 2015. p. 217-251. ZIZEK, Slajov. Violência: seis reflexões laterais. São Paulo: Boitempo, 2014.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectPax Romanapt_BR
dc.subjectContradiscursopt_BR
dc.subjectApocalipsept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleO DISCURSO DA VIOLÊNCIA NO APOCALIPSE DE JOÃOpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Oseias Silva dos Santos.pdfTCC - Oseias Silva dos Santos3,52 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.