Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/32
Tipo: Dissertação
Título: O MERCADO DE PRODUTOS RELIGIOSOS NO NEOPENTECOSTALISMO BRASILEIRO SOB A ÓTICA DA EFICIÊNCIA DOS RESULTADOS
Autor(es): PONTES, JOELSON AGUSTINHO DE
Primeiro Orientador: Oliveira, David Mesquiati de
Primeiro membro da banca: Rocha, Abdruschin Schaeffer
Segundo membro da banca: Marlow, Sérgio Luiz
Terceiro membro da banca: Oliveira, David Mesquiati de
Resumo: A presente pesquisa tem por objetivo demonstrar a perspectiva histórica da integração das religiões e dos negócios ou mercados, através do horizonte ou perspectiva capitalista, buscando no sagrado essência ou elo importante. Em busca desta evidenciação, inicialmente temos no mercado uma atividade minuciosa que envolve uma série de acontecimentos de fatores internos ou externos, que ultrapassam os conceitos de crescimento ou decrescimento econômico e envolvem conjunturas culturais, políticas e sociais. O avanço do pentecostalismo tradicional, que vem acontecendo há um século, não se prende em um episódio e nem é ocorrência social recente, de tal modo que é possível observar ressignificações nesse fenômeno religioso. Sendo assim, surge o neopentecostalismo, que traz como fator distintivo o conflito espiritual e a mudança do sacrifício pessoal para o monetário. Fatores como esses que proporcionaram a esta corrente se transformar em uma das maiores comunidades religiosas do país e, não se destaca apenas no plano religioso, vai além, estrutura-se como um novo mercado em efervescência, permeia segmentos como os midiáticos, políticos e de produtos religiosos. Assim, o neopentecostalismo, significou uma forte mudança na direção da doutrina do pentecostalismo tradicional brasileiro, adotando uma organização administrativa e institucional nos mesmos padrões seguidos pelo modelo empresarial. Mediante tal análise multidisciplinar e multilateral, começam a se configurar temas como: inevitabilidade da religião, mercado, negócios, pluralismo e sagrado. Foi possível compreender que se tornou normal instituições religiosas desenvolverem, independentemente de sua capacidade de organização e de relação ou não com o Estado, algum tipo de estratégia de sobrevivência neste mercado ou mundo de negócios.
Resumo Alternativo: The present research aims to demonstrate the historical perspective of the integration of religions and business or markets, through the horizon or capitalist perspective, seeking in the sacred essence or important link. In search of this evidence, we initially have in the market a meticulous activity involving a series of events of internal or external factors that go beyond the concepts of economic growth or decline and involve cultural, political and social conjunctures. The advance of traditional Pentecostalism has been going on for half a century, it is not caught up in an episode, nor is it a recent social occurrence, so that it is possible to observe resignifications in this religious phenomenon. Thus, neopentecostalism arises, which brings as a distinctive factor spiritual conflict and the shift from personal to monetary sacrifice. Factors such as these that have made this current one of the largest religious communities in the country and, not only religiously, go beyond, it is structured as a new market in effervescence, permeates segments such as: media, politicians and of religious products. Thus, Neo-Pentecostalism signified a strong shift in the direction of the doctrine of traditional Brazilian Pentecostalism. Adopting one, administrative and institutional organization in the same patterns followed by the business model. Through such multidisciplinary and multilateral analysis, themes such as: inevitability of religion, market, business, pluralism and sacredness begin to be established. It was possible to understand that it became normal for religious institutions to develop, regardless of their capacity for organization and relationship or not with the State, some kind of survival strategy in this market or business world
Palavras-chave: Religião e Economia. Mercado religioso. Neopentecostalismo
Religion and Economy. Religious Market. Neopentecostalism.
CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
Idioma: por
País: Brasil
Faculdade, Instituto ou Departamento: Ciências da Religiões
Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões
Citação: ABUMANSSUR, E. S. As moradas de Deus – arquitetura de igrejas protestantes e pentecostais. São Paulo: Novo Século, 2004. ALMEIDA, R. Religião na metrópole paulista. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo. V. 19, n. 56, p. 15-27. out. 2004. Disponível em: <http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/552>. Acesso em: 10 out. 2017. ANCINE. Monitoramento da programação. 2013. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br>. Acesso em: 22 mar. 2017. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BARBOSA, A. M. Do terreiro ao púlpito: apropriação e ressignificação de elementos de crença das religiões afro-brasileiras pela liderança da Igreja Universal do Reino de Deus (1977-2010). Dissertação (Mestrado em História Social). Universidade Estadual de Londrina, 2010. Disponível em: <http://www.uel.br/pos/mesthis/MarcoABarbosa_Dissertacao.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2017. BAUDRILLARD, J. O sistema de objetos. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. BERGER, P. L. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulinas, 1985. . Rumor de anjos: a sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. BITTENCOURT FILHO, J. Matriz religiosa brasileira. Religiosidade e mudança social. Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: Koinonia, 2003. . Remédio Amargo. In: MARIZ, C. L.; ANTONIAZZI, A. (Orgs.). Nem anjos nem demônios. Petrópolis: Vozes, 1994. BITUN, R. Igreja Mundial do Poder de Deus: rupturas e continuidades no campo religioso neopentecostal. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. Disponível em: <https://tede2.pucsp.br/handle/handle/3801>. Acesso em: 08 mar. 2017. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. . A economia das trocas simbólicas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987. BRAGA, A. McLuhan entre conceitos e aforismos. Revista Alceu. v. 12, n. 24, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://revistaalceu.com.puc-rio.br/media/Artigo%204_24.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2017. BRANDÃO, C. R. Os deuses do povo. São Paulo: Brasiliense, 1980. BURGESS; M. G. Dicionário dos movimentos pentecostais e carismáticos. Hardcover, 1988. CAMPOS, L. S. A igreja Universal do Reino de Deus – um empreendimento religioso atual e seus modos de expansão (Brasil, África e Europa). São Bernardo do Campo: Universidade Metodista, 1999. . Evangélicos, pentecostais e carismáticos na mídia radiofônica e televisiva. Revista USP, n. 61, p. 146-163, mar/mai. 2004. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/revusp/article/viewFile/13327/15145>. Acesso em: 10 ago. 2017. CAMUÇATTO, D. S. A construção e a desconstrução da imagem de Valdemiro Santiago nas mídias. Anais...VIII Conferência Brasileira de Comunicação Eclesical (Eclesiocom). São Paulo, 2013. Disponível em: <http://www2.metodista.br/unesco/anaisdaeclesiocom2013.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2017. CÉZAR, E. L. História da evangelização do Brasil: dos jesuítas aos neopentecostais. Viçosa: Ultimato, 2000. CUNHA, M. N. A explosão gospel: um olhar das ciências humanas sobre o cenário evangélico no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, Mysterium, 2007. DANTAS, J. G. Faces de um Deus Caipira: uma análise da atuação do apóstolo Valdemiro Santiago nos cultos televisionados. 2013. Disponível em:<http://actacientifica.servicioit.cl/biblioteca/gt/GT21/GT21_Gui bsonDantas.pdf>. Acesso em: 05 set. 2017. DELLAGNEZZE, R. O estado de bem-estar social, o estado neoliberal e a globalização no século XXI. Parte I: o Estado clássico. Âmbito Jurídico. Rio Grande, XV, n. 107, dez. 2012. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12537>. Acesso em: 30 abr. 2017. DORNELES, V. Cristãos em busca do êxtase. Engenheiro Coelho: Unaspress, 2002. DOUGLAS, J. D. O novo dicionário da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1997. DROOGERS, A.; BOUDEWJINSE, B. (Ed.). Algo mas que o ópio – una lectura antropológica del pentecostalismo Latino Americano y Caribeño. San Jose, Costa Rica: DEI, 1991. DURAND. G. As estruturas antropológicas do imaginário. Trad. Hélder Godinho. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 1992. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/ v34n2/28559.pdf>. Acesso em: 13 out. 2017. DURÃES, A. A. Segmentação na propaganda religiosa: Bola de Neve Church e o evangelho para a geração Y. Anais... Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Santos, ago./set. 2007. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R0132-3.pdf>. Acesso em: 15 out. 2017. DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ELIADE, M. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Trad. Rogerio Fernandes. Coleção Vida e Cultura. Lisboa: Livros do Brasil, 1992. FEUERBACH, L. Prefacio sobre a essência da religião. Campinas: Papirus, 1989. FONSECA, A. B. C. Lideranças evangélicas na mídia: trajetórias na política e na sociedade civil. Religião & Sociedade, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 85-112, jun. 1997. FRESTON, P. Protestantes e política no Brasil: da constituinte ao impeachment. Tese (Doutorado em Sociologia). Universidade Estadual de Campinas/SP: IFCH-UNICAMP, 1993. FRIGERIO, A. O paradigma da escolha racional: Mercado regulado e pluralismo religioso. Tempo Social. Revista de sociologia da USP, v. 20, n. 2, p. 17-39, 2008. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12577/14354>. Acesso em: 16 fev. 2017. FROMM, E. Ter ou ser? Guanabara Koogan, 1987. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/direitos/filosofia/erich_fromm_ter_ser.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2017. FREUD, S. Psicologia de grupo e a análise do ego. In: Edição standard das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol. XVIII. Rio de Janeiro: Imago, 2006. FILORAMO, G.; PRANDI, C. As ciências das religiões. São Paulo: Paulus, 1999. GABATZ, C. Manifestações religiosas contemporâneas: os desafios e as implicações da teologia da prosperidade no Brasil. Revista Semina, v. 12, n. 1, 2013. Disponível em: <http://www.upf.br/seer/index.php/ph/article/view/3646>. Acesso em: 27 maio 2017. GALINDO, D.; LEITE, L. L.O marketing pessoal e a construção da imagem dos pastores neopentecostais. São Paulo, 2008. Disponível em: <http://www.danielgalindo.ppg.br/O%20marketing%20pessoal%20e%20a%20construcao%20da%20imagem%20dos%20pastores%20neopentecostais.pdf>. Acesso em: 28 maio 2017. GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. GREGÓRIO, S. B. Religião e vivência religiosa, 2013. Disponível em: <http://www.espirito.org.br/portal/artigos/sergio-biagi/artigo-religiao.html>. Acesso em: 20 mar. 2017. GUERRA, L. As Influências da lógica mercadológica sobre as recentes transformações na Igreja Católica. Rever. São Paulo, n. 2, 2003. Disponível em: <http://www.pucsp.br/rever/rv2_2003/t_guerra.htm>. Acesso em: 30 mar. 2017. HAGIN, K. E. O toque de Midas, uma abordagem equilibrada para a prosperidade bíblica. Rio de Janeiro: Graça Editorial, 2004. HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. 21. ed. atualizada. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HUXLEY, A. L. As portas da percepção. Rio de Janeiro: Globo, 2000. IANNACCONE, L. The consequences of religious market structure: Adam Smith and the Economics of Religion. Rationality and Society, Thousand Oaks, v. 3, n. 2, pp.156-177, apr. 1991. Disponível em: <http://ir.lib.uwo.ca/cgi/viewcontent.cgi?article=1012&context=economicsperg_ppe>. Acesso em: 12 fev. 2017. . Religious markets and the economics of religion. Social Compass, v. 39, n. 1, p. 123-131, 1992. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/003776892039001012>. Acesso em: 15 jul. 2017. JACQUES, M. G. C. et al. (Orgs.). Relações sociais e ética [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. Disponível em: <http://static.scielo.org/scielobooks/6j3gx/pdf/jacques-9788599662892.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2017. JAMES, W. La voluntad de creer. Tradución castellana Santos Rubiano. Madrid, 1922. Disponível em: <http://www.unav.es/gep/TraduccionesJames.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2017. JOLY, M. A imagem e sua interpretação. Lisboa, 2003. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/.../O-Estudo-Das-Religioes-Nas-Ciencias-Sociais>‎. Acesso em: 10 set. 2017. JUNGBLUT, A. L. O mercado religioso: considerações sobre as possibilidades analíticas da teoria da “economia religiosa” para a compreensão da religiosidade contemporânea. Rever, n. 2, ano 12, jul.-dez. 2012. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/rever/article/view/14560>Acesso em: 10 mar. 2017. KENNETH, J. C. Teologia de John Wesley. O Amor Santo e a Forma da Graça. Rio de Janeiro: CPAD, 2010. KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000. Disponível em: <http://www.qir.com.br/wp-content/uploads/KOTLER-MARKETING-completo.pdf>. Acesso em: 10 mai. 2017. . Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil, 1995. Disponível em: <http://www.mackenzie.br/cont_sp_estrutura_marketing.html>. Acesso em: 10 maio 2017. LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Disponível em: <http://www.ucs.br/portais/cecc/menu/16747/>. Acesso em: 10 out. 2017. LOPES, M. M. D. Avanço da TV por assinatura e o desligamento dos canais analógicos abertos: Paralelas que se cruzam. Anais... Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XXXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Manaus-AM, set, 2013. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2013/resumos/R8-0812-1.pdf>. Acesso em: 16 out. 2017. MAFFESOLI, M. O imaginário é uma realidade. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 15, ago. 2001. Entrevista a Juremir Machado da Silva. Disponível em: <http://200.144.189.42/ojs/index.php/famecos/article/viewFile/285/217>. Acesso em: 13 mar. 2017. MACEDO, E. Vida com abundância. Rio de Janeiro: Universal, 2002. MARQUÉS, J.; MOLLÁ, D.; SALCEDO, S. A sociedade atual. Coleção Biblioteca Salvat de Grandes Temas. Rio de Janeiro: Salvat do Brasil, 2007. MARTINO, L. M. S. Mídia e poder simbólico: um ensaio sobre comunicação e campo religioso. São Paulo: Paulus, 2003. Disponível em: <www.insite.pro.br/2013/Junho/resenha_midia_camporeligioso.pdf>. Acesso em: 13 out. 2017. MADURO, O. Religião e luta de classes. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1983. MARIANO, R. Usos e limites da teoria da escolha racional da religião. Tempo Social. v. 20, n. 2, nov. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ts/v20n2/03.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2017. . Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1999. . Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. Estud. Av. São Paulo, v. 18, n. 52, pp. 121-138, dez. 2004. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142004000300010>. Acesso em: 13 mar. 2017. MARX, K. O capital: crítica da economia política. 2. ed. São Paulo: Nova Cultura, 1985. MCKENNA, R. Marketing de relacionamento: estratégias bem sucedidas para a era do cliente. Rio de Janeiro: Campos, 1993. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/86608/ 193791.pdf?sequence=1>. Acesso em: 10 out. 2017. MELO, J. M.; GOBBI, M. C.; ENDO, A. C. B. (Orgs.). Mídia e religião na sociedade do espetáculo. São Bernardo do Campo: Umesp, 2007. MENDONÇA, A. G. Protestantes, pentecostais & ecumênicos: o campo religioso e seus personagens. 2. ed. São Bernardo do Campo: Umesp, 2008. MENEZES, S. J. Protestantismo, Protestantismos ou Protestantismo à brasileira? Revista Nures, a. VII, n. 18, maio-ago. 2011. MEYER, S. B. O conceito de análise funcional. In: DELITTI, M. (Org.). Sobre o comportamento e cognição. V. 2. Santo André: Arbytes, 1997. MELLET, E. L. A retórica do sobrenatural na TV: Um estudo da persuasão no neopentecostalismo. Dissertação (Mestrado em Ciências das Religiões). Universidade Católica de Pernambuco. Recife, 2009. Disponível em: <http://www.unicap.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=193>. Acesso em: 30 abr. 2017. MIORANZA, C. O deus tempo. In: SIGNIER, J.; THOMAZO, R. Sociedades secretas. V. I: Sociedades Secretas Religiosas. São Paulo: Larousse, 2008. MODESTO JUNIOR, E.; DENDASCK, V. C.; LOPES, F.G.O fetichismo no consumo religioso: O consumo de experiência no contexto religioso cristão. Revista Científica Multidisciplinar. Núcleo do Conhecimento. V. 1, ano 1, pp. 132-141. mar. 2016. Disponível em: <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/ciencia-da-religiao/o-fetichismo-no-consumo-religioso?pdf>. Acesso em: 15 mar. 2017. MORAES, C. R. Neoliberalismo: de onde vem, para onde vai? São Paulo: SENAC, 2001. Disponível em: <https://reginaldomoraes.files.wordpress.com/2012/01/livro_neoliberalismo.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2017. MORAES, G. L. A força midiática da Igreja Internacional da Graça de Deus. Tese (Doutorado em Ciências da Religião). Pontifícia Universidade Católica – PUC-SP. São Paulo, 2008. Disponível em: <https://tede2.pucsp.br/handle/handle/2093>. Acesso em: 16 out. 2017. MONTERO, P. Religiões, modernidade e cultura: novas questões. In: TEIXEIRA, F.; MENEZES, R. (Orgs.). As religiões no Brasil: Continuidades e Rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006. MUNDO EDUCAÇÃO. Commodities. Publicado por: Rodolfo F. Alves Pena em Geografia Econômica. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/commodities.htm>. Acesso em: 05 fev. 2017. NERI, M. C. (Coord.). Novo mapa das religiões. Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, 2011. Disponível em: <http://www.cps.fgv.br/cps/bd/rel3/REN_texto_FGV_CPS_Neri.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2017. . (Org.). Economia das religiões: Mudanças recentes. CPS/FGV, 2007. Disponível em: <http://www.cps.fgv.br/simulador/site_religioes2/REL2_Site_Ingles/REL2_texto_FGV_CPS_Fim%20_2_.pdf>. Acesso em: 9 out. 2017. NIETZSCHE, F. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Martin Claret, 1999. NOVAES, R. R. Sociologia da religião no Brasil. Revisitando Metodologias, Classificações e Técnicas de Pesquisa. PUC-SP, 1999. Disponível em: <http://www.revistas.ulusofona.pt/index.php/cienciareligioes/article/download/.../2556>‎. Acesso em: 15 mar. 2017. OLIVEIRA, L. L. S. Ensaios de economia da religião e torneios de promoção em organizações religiosas. Tese (Doutorado em Economia) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em:<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/18311/000724160.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2017. . A Teoria do Mercado Religioso: Evidências Empíricas na Literatura. Rever. Ano 14, n. 1, jan./jun. 2014. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/rever/article/view/20282>. Acesso em: 13 mar. 2017. OLIVEIRA, A. Secularização e mercado religioso em Peter Berger. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 4, n. 7, jul. 2012. Disponível em: <https://www.rbhcs.com/rbhcs/article/download/118/116>. Acesso em: 08 mar. 2017. OLIVEIRA, I. M.; ALVES, R. C. J. Liberdade religiosa versus liberdade de expressão: Violações aos Direitos Humanos dos religiosos de matriz africana nos meios de comunicação de massa no Brasil. Interfaces Científicas – Direito, v. 1, n. 1, Aracaju, p. 85-94, fev. 2013. Disponível em: <https://periodicos.set.edu.br/index.php/direito/article/viewFile/520/228 >. Acesso em: 30 abr. 2017. OLIVA, A. S. A história do diabo no Brasil. São Paulo: Fonte Editorial, 2007. ORMEROD, P. A morte da economia. São Paulo: Cia das Letras, 1996. O GLOBO. Nova indústria da fé ameaça poder da Universal. Seção “O País”, 04 dez. 2011. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2012/.../R33-1852-1.pdf>. Acesso em: 22 out. 2017. ORO, A. P. A presença religiosa brasileira no exterior: o caso da Igreja Universal do Reino de Deus. Estudos Avançados, 1999. Disponível em: <http://www.lusotopie.sciencespobordeaux.or/oro2.rtf>. Acesso em: 21 jul. 2017. . O neopentecostalismo macumbeiro. Revista USP, n. 68, São Paulo: USP, dez/fev, 2005-2006. Disponível em: <http://www.usp.br/revistausp/68/27-ari-oro.pdf>‎. Acesso em: 17 jul. 2017. PASSOS, D. J. Pentecostalismo e modernidade. Conceitos sociológicos e religião popular metropolitana. Revista do Núcleo de Estudos de Religião e Sociedade (NURES), n. 02, 2006. Disponível em: <www.pucsp.br/nures/revista2/artigos_joao_decio.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2017. PATRIOTA, R. K. M. P. Fé na prateleira de vendas: A sedução do marketing religioso. São Paulo, 2002. Disponível em: <http://www.encipecom.metodista.br/mediawiki/images/f/f6/GT4Texto006.pdf>‎. Acesso em: 10 out. 2017. PIERUCCI, A. F. A magia. São Paulo: Publifolha, 2000. . PRANDI, R. A realidade social das religiões no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996. PIERATT, A. B. O evangelho da prosperidade. São Paulo: Vida Nova, 1993. POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. [1944] Rio de Janeiro: Campus, 1980. PORTELLA, R. Religião, sensibilidades religiosas e pós-modernidade: Da ciranda entre religião e secularização. Rever, n. 2. 2006, p. 71-87. Disponível em: <http://www.pucsp.br/rever/rv2_2006/p_portella.pdf>. Acesso em: 08 mar. 2017. PRANDI, R. A religião do planeta global. In: ORO, A. P.; STEIL, A. (Orgs.). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1997. PROENÇA, W. L. Magia, prosperidade e messianismo: o “sagrado selvagem” nas representações e práticas de leitura do neopentecostalismo brasileiro. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2003. REZENDE, E. Marketing pentecostal: inovação e inspiração para conquistar o Brasil. Rever. Pós-Graduação em Ciências da Religião – PUC-SP, 2010. Disponível em: <http://www.pucsp.br/rever/rv2_2010/t_rezende.htm>. Acesso em: 10 mar. 2017. REZENDE, S. Dízimo por cartão de crédito. SRZD Notícias, 12 ago. 2008. Disponível em: <http://www. sidneyrezende.com/noticia/16638+dizimo+por+cartao+de+credito>. Acesso em: 16 out. 2017. ROCHA, E. M. R. Direitos fundamentais e comunicação social: Carisma, magia, marketing e religião na Igreja Mundial do Poder de Deus. Dissertação (Mestrado em Ciências das Religiões). UNIDA/Faculdade Unida de Vitória. Vitória, 2014. REVISTA ISTO É. O Homem que multiplica fiéis. Fev. 2011. Disponível em: <http://www.istoe.com.br/reportagens/122005_O+HOMEM+QUE+MULTIPLICA+FIEIS>. Acesso em: 29 ago. 2017. RIBEIRO, J. W.; PINTO, F. S. A Mídia e a igreja Universal. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2007. RUBY, J. Visual anthropology. In: LEVINSON, D.; EMBER, M. (Ed.). New York: Henry Holtand Company, vol. 4, pp. 1345-1351, 1996. Disponível em: <http://astro.temple.edu/~ruby/ruby/cultanthro.html>. Acesso em: 10 ago. 2017. SANTANA, L. K. A. Religião e mercado: A mídia empresarial-religiosa. Rever, n. 1, pp. 54-67, 2005. Disponível em: <www.pucsp.br/rever/rv1_2005/p_santana.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2017. SAMUELSON, P. A. Introdução à análise econômica. 2 vol. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1977. SANCHIS, P. As religiões dos brasileiros. Horizonte, v. 1, n. 2, p. 28-43, 1997. Disponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/412>. Acesso em: 10 ago. 2017. SIEPIERSKI, C. T. De bem com a vida: o sagrado num mundo em transformação – um estudo sobre a Igreja Renascer em Cristo e a presença evangélica na sociedade brasileira contemporânea. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade de São Paulo, FFLCH-USP. São Paulo, 2001. . Fé, marketing e espetáculo. A dimensão organizacional da Igreja Renascer em Cristo. Civitas, v. 3, n. 1, 2003. Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/742/74230107.pdf>. Acesso em: 14 maio 2017. SILVA, D. O. O comércio do sagrado. Londrina: Descoberta, 2004. SILVA, V. G. Intolerância religiosa – Impactos do Neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: USP, 2007. SILVEIRA, M. O discurso da Teologia da Prosperidade em igrejas evangélicas pentecostais. Estudo da retórica e da argumentação no culto religioso. Tese (Doutorado em Letras) Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-07022008-113110/pt-br.php>. Acesso em: 14 maio 2017. SOUSA, B. O. A Teologia da Prosperidade e a redefinição do protestantismo brasileiro: Uma abordagem à luz da análise do discurso. Revista Brasileira de História das Religiões. ANPUH, a. IV, n. 11, set. 2011. Disponível em: <http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pdf10/12.pdf>. Acesso em: 17 out. 2017. SHEEN, F. J. Filosofia da religião: O impacto da cultura moderna sobre a religião. Rio de Janeiro: Agir, 1960. SOARES, B. E. C.; NAVARRO, M. A.; FERREIRA, A. P. Desenvolvimento sustentado e consciência ambiental: natureza, sociedade e racionalidade. Ciências & Cognição, v. 02: 42-49. jul. 2004. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v02/cec_vol_2_m33411.pdf>. Acesso em: 08 mar. 2017. SOUZA, S. D. O novo retrato da fé no Brasil. In: Revista Isto É, n. 2180, 2011. Disponível em: <http://www.istoe.com.br/reportagens/152980_O+NOVO+RETRATO+DA+FE+NO+BRASIL>. Acesso em: 14 out. 2017. SMITH, A. A riqueza das nações. 2 v. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013. SMITH, H.; SCOOS, M. As religiões do mundo: Nossas grandes tradições de sabedoria. São Paulo: Cultrix, 2002. STANLEY, M. B.; MCGEE, G. B. Dictionary of pentecostal and charismatic movements. Grand Rapids: Zondervan, 1989. STARK, R. O crescimento do cristianismo: um sociólogo reconsidera a história. São Paulo: Paulinas, 2006. SUNG, J. M. Mercado religioso e mercado como religião. Horizonte, v. 12, n. 34, pp. 290-315, Belo Horizonte, abr./jun. 2014. Disponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2014v12n34p290>. Acesso em: 30 mar. 2017. . Desejo, mercado e religião. 4. edição revista e ampliada. São Paulo: Fonte Editorial, 2010. SWATOWISKI, C. W. Proselitismo midiático e as bases da recusa à igreja universal: um estudo de caso. Ciências Sociais e Religião, v.11, n. 11, 2009. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/CienciasSociaiseReligiao/article/viewFile/8385/6743>. Acesso em: 15 out. 2017. TOROPOV, B.; BUCKLES, P. L. O guia completo das religiões do mundo. São Paulo: Madras, 2006. WEBER, M. A Ética protestante e o espírito do capitalismo. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2010. . Economia e Sociedade. Trad. Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília: Editora Universitária de Brasília, 1999. WILDE, O. O retrato de Dorian Gray. Lisboa (Portugal): Abril Control Jornal, 2000. WOOD, E. M. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. ZANINI, A. Messianismo e neopentecostalismo: Uma análise da práxis religiosa de Valdemiro Santiago na Igreja Mundial do Poder de Deus. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião). Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2009. Disponível em: <http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/2530>. Acesso em: 05 jun. 2017.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/32
Data do documento: 30-Nov-2017
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Joelson Agustinho de Pontes.pdfDissertação - Joelson Agustinho de Pontes5,22 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.