Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/317
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9944681145159594pt_BR
dc.contributor.referee1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9944681145159594pt_BR
dc.contributor.referee2McGeoch, Graham Gerald-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7296719930305317pt_BR
dc.contributor.referee3Machado, Gerson-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4358356692856848pt_BR
dc.creatorFreitas, Arlette-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5353035363584052pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-18T19:40:03Z-
dc.date.available2019-06-28-
dc.date.available2022-05-18T19:40:03Z-
dc.date.issued2019-06-28-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/317-
dc.description.abstractThis dissertation of the Professional Master in Religious Studies treats about the women of Axé, especially the performance of the Mãe (Iarolixá) Matilde de Oyá at Candomblé Ketu in Vitória - ES. Talking about the theme of Afro-Brazilian religions, from the leading role of women, is challenging because it is a broad subject and of great importance to understand Brazilian culture. Candomblé stands out as a religion of remarkable cultural heritage, originating from black men and black woman enslaved in Brazilian soil, keeping alive its African roots through religious practice, focusing on resistance to the preservation of their traditions and beliefs with protagonism to the women. Thus, this research aimed to analyze and present the participation of women as religious leaders, thus seeking to contribute to a field of study little explored academically in relation to the reality of the state of Espirito Santo, especially in Vitória city, Espírito Santo. For the development of the work that is exploratory in nature, we chose to use a bibliographic research and also a qualitative field research of descriptive ethnographic nature. The field research was carried out in the terreiro of the Mãe Matilde de Oyá, which leads a Candomblé religious space of the Ketu nation in Vitória - ES. From the data collected through the interview given by the Mãe Matilde de Oyá it was possible to map the practices, beliefs, contradictions, challenges and conflicts that permeate her experience and performance in relation to the leadership role she plays within religion. Through ethnographic observations and dialogues established with the Mãe Matilde de Oyá, it was possible to realize the important role of women's leadership in the Candomblé sphere, thus realizing its importance not only as a leader but also as an agent in the deconstruction of the patriarchal order, misogynist, racist in Brazilian society. This reflection is placed together with other works that seek to overcome racism and religious intolerance in Brazil and worldwide, pointing to the important leadership role of women.pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação do Mestrado Profissional em Ciências das Religiões trata sobre as mulheres do Axé, especialmente a atuação da Mãe de Santo (Iarolixá) Matilde de Oyá no Candomblé Ketu em Vitória - ES. Abordar a temática das religiões afro-brasileiras, a partir do papel de liderança das mulheres, é desafiador, por se tratar de um assunto abrangente e de suma importância para se compreender a cultura brasileira. O Candomblé se destaca como uma religião de notável patrimônio cultural, oriundo dos negros e das negras escravizados/as em solo brasileiro, mantendo viva as suas raízes africanas através da prática religiosa, com enfoque na resistência para preservação de suas tradições e crenças com protagonismo para as mulheres. Desta forma, esta pesquisa se propôs a analisar e apresentar a participação das mulheres como lideranças religiosas, buscando, desta forma, contribuir em um campo de estudo pouco explorado academicamente em relação à realidade do estado do Espírito Santo, em especial na cidade de Vitória - ES. Para o desenvolvimento do trabalho que é de natureza exploratória, optou-se pela utilização de uma pesquisa bibliográfica e também uma pesquisa de campo qualitativa de natureza etnográfica descritiva. A pesquisa de campo foi realizada no terreiro da Mãe de Santo Matilde de Oyá, que lidera um espaço religioso de Candomblé da nação Ketu em Vitória - ES. A partir dos dados coletados através da entrevista concedida pela Mãe de Santo Matilde de Oyá foi possível mapear as práticas, crenças, contradições, desafios e conflitos que permeiam sua vivência e atuação em relação ao papel de liderança que exerce dentro da religião. Através de observações etnográficas e dos diálogos estabelecidos com a Mãe de Santo Matilde de Oyá foi possível perceber o importante papel de lideranças das mulheres no âmbito do Candomblé, percebendo assim, sua importância não somente como liderança mas também, como agente na desconstrução de uma ordem machista, patriarcal, racista e misógina, vigente na sociedade brasileira. A presente reflexão coloca-se junto a outros trabalhos que buscam a superação do racismo e da intolerância religiosa no Brasil e no mundo, apontando para o importante papel de liderança das mulheres.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2022-05-18T19:40:03Z No. of bitstreams: 1 TCC - Arlette Freitas.pdf: 5351413 bytes, checksum: c0c07439b9a163c1f3d0a883c657eeed (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-18T19:40:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Arlette Freitas.pdf: 5351413 bytes, checksum: c0c07439b9a163c1f3d0a883c657eeed (MD5) Previous issue date: 2019-06-28en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesALVES, Simone Silva. Saberes das Mulheres Veteranas na Economia Solidária: Sororidade a outra Educação.2014, 174f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014. Disponível em: <https://bit.ly/34uJrSJ>. Acesso em: 01 fev. 2019. AMORIM, Cleyde R; OLIVEIRA, Osvaldo M. Africanidades e seus zeladores: identidades, religiosidades e patrimônio cultural. Vitória: UFES, Proex, 2017. Assessoria de Planejamento Estratégico e Comunicação Institucional. 82 anos da conquista do voto feminino no Brasil. In: Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo. 20 de fevereiro de 2014. Disponível em: <https://bit.ly/2QZVzaI>. Acesso em: 18 jan. 2019. BARBOSA, Milka Alves Correia; MATOS, Fátima Regina Ney; SANTOS, Ana Paula Ferreira dos; ALMEIDA, Ana Márcia Batista. Mulheres e Patriarcado: Dependência e Submissão nas Casas de Farinha do Agreste Alagoano. Revista sociais e humanas, Santa Maria, v.24, n.02, p. 65-87, 2011. Disponível em: <https://bit.ly/37QWcth>. Acesso em: 22 mar. 2019. BARRETO, Maria do Perpétuo Socorro Leite. Patriarcalismo e o feminismo: uma retrospectiva histórica. In: Revista Ártemis, v. 1, 2004, p. 64. Disponível em: <https://bit.ly/2 QZkT0v>. Acesso em: 19 abr. 2019. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. v. 1, São Paulo: Universidade de São Paulo, 1971. p. 35. BASTIDE, Roger. The African Religions of Brazil: Toward a Sociology of the Interpretation of the Civilizations. London, John Hopkins University Press, 1978, p. 35. BATISTA, Milena Xibile. Angola, jeje e ketu: memórias e identidades em casas e nações de candomblé na Região Metropolitana da Grande Vitória (ES). 2014. 245f. Dissertação (mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Universidade do Espírito Santo, Vitória - ES, 2014, p. 35. BATISTA, Milena Xibili; OLIVEIRA, Osvaldo Martins. Candomblé: memória e transmissão cultural em uma comunidade religiosa de matriz africana. In: Seminário Nacional da Pós-Graduação em Ciências Sociais - UFES, 2011, Vitória - ES. Anais do Seminário Nacional da Pós-Graduação em Ciências Sociais - UFES. Vitória: UFES, 2011, v.1, p. 7. Disponível em: <https://bit.ly/2QXbnuC>. Acesso em: 21 mar. 2019. BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo: fatos e mitos. Tradução Sérgio Milliet. 3. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2016. p. 85. BERKENBROCK, Volney J.A experiência dos orixás: um estudo sobre a experiência religiosa no Candomblé. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. p. 177. BERNARDO, Teresinha. O Candomblé e o poder feminino. Revista de estudos da religião, São Paulo, n.2, p. 1-21, 2005. Disponível em: <https://bit.ly/2OTeHo1>. Acesso em: 20 mar. 2019. BHABHA, Homi K; O local da cultura; trad. de Myriam Ávila et alii. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 1998, p. 19. BONIFÁCIO, Welberg Vinicius Gomes. A invisibilidade das religiões afro-brasileirasnas paisagens urbanas. Produção Acadêmica, v. 3, p. 134-147, 2017. Disponível em: <https://sistemas.uft. edu.br/ perio dicos/>. Acesso em: 07 fev. 2019. CAPONE, Stefania. A busca da África no Candomblé: tradição e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa Pallas, 2004, p. 67. CARNEIRO, Edson. Candomblés da Bahia. Bahia: Ediouro, 1954 apud BERKENBROCK, Volney J. A experiência dos orixás: um estudo sobre a experiência religiosa no Candomblé. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. p. 178. CARNEIRO, Edison. Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, p. 67. CENSO 2010 - DADOS DA AMOSTRA. Disponível em: <https://bit.ly/33sKVMdf>. Acesso em: 05 maio. 2019. CURY, Cristiane Abdon e CARNEIRO, Sueli. O Poder Feminino no Culto aos Orixás. Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, n. 2, p. 157-179, 1990. Disponível em: <https://bit.ly/35EkoNe>. Acesso em: 19 fev. 2019. CRUZ, Maria Isabel da. A mulher na igreja e na política. 1ª ed. -- São Paulo: Outras expressões, 2013, p. 6. DIAS, Maria Odila. Quotidiano e Poder: em São Paulo no século XIX. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 159. DIAS, Maria Odila. Escravas: Resistir e Sobreviver. In: Nova história das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012, p. 369. Encontra-ES. Disponível em: <https://bit.ly/2Owt8zA>. Acesso em: 30 mai. 2019. EVARISTO, Maria Luiza Igino. O útero pulsante no candomblé: a construção da “afroreligiosidade” brasileira. Sacrilegens - Revista dos Alunos do Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião – UFJF. Juiz de Fora, v. 9, n.1, p. 35-55, 2012. Disponível em: <https://bit.ly/35KUfg6.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2019. FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. p. 892. FIGUEIREDO, Luciano. Três pretas virando o jogo em Minas Gerais no Século XVIII. In: Mulheres negras no Brasil escravista e do Pós-Emancipação. São Paulo: Selo Negro, 2012. p. 44. GEBARA, Ivone. Vulnerabilidade, Justiça e feminismos. Antologia de textos. São Bernardo do Campo: Nhanduti Editora, 2010, p. 19-20. GREINER, Christine; BIÃO, Armindo (Orgs.). Etnocenologia, textos selecionados. In: BIÃO, Armindo. Etnocenologia, uma introdução, p. 15-22. São Paulo: Annablume, 1999, p. 13. HEILBORN, Maria Luiza. Fronteiras simbólicas: gênero, corpo e sexualidade. Cadernos Cepia, n.5, p. 73-92, 2002. Disponível em: <https://bit.ly/2qTtKpP>. Acesso em: 05 fev. 2019. JARSCHEL, Haidi; NANJARI, Cecília Castillo. Religião e violência simbólica contra as mulheres. Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder, Florianópolis, 2008, p. 06. Disponível em: <https://bit.ly/33tT1UP>. Acesso em: 12 jan. 2019. JENSEN, Tina Gudrun. Discursos sobre as religiões afro-brasileiras: da desafricanização para a reafricanização. Revista de Estudos da Religião, n.1, p. 1-21, 2001. Tradução de Maria Filomena Mecabô, p. 3. Disponível em: <https://bit.ly/2DlKx7E>. Acesso em: 20 mar. 2019. JESUS, J. P. De. Terreiro e cidadania: um projeto de combate ao racismo cultural religioso afro e de implantação de ações sociais em comunidades terreiros. In: ASHOKA, Empreendedores Sociais e Takano Cidadania. Racismos Contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano, 2003, p. 185. LANDES, Ruth. A cidade das mulheres. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967, p. 285. LACERDA, Marina Basso. Colonização dos corpos: ensaio sobre o público e o privado. Patriarcalismo, patrimonialismo, personalismo e violência contra as mulheres na formação do Brasil.2010.184f. Dissertação (Mestrado em Direito) Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica, 2010. Disponível em: <https://bit.ly/2QZkYkP>. Acesso em: 10 mar. 2019. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A &. Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas, 1990, p. 66. LODY, 1987, apud RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. Alma Africana no Brasil - Os Iorubas. São Paulo: Oduduwa, 1996. p. 10. LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Rio de Janeiro: Vozes, 1997, p. 41. MACIEL, Cleber da Silva. Candomblé e Umbanda no Espírito Santo - Práticas Culturais Religiosas Afro-Capixabas. DEC/ UFES: Vitória, 1992, p. 113. MAURICIO, George (Org). O candomblé bem explicado (Nações Bantu, Iorubá e Fon). Rio de Janeiro: Pallas, 2009. p. 29. NASCIMENTO, Alessandra Amaral Soares. Candomblé e Umbanda: Práticas religiosas da identidade negra no Brasil. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, Paraíba, n. 9, p. 923 -944, 2010. Disponível em: <https://bit.ly/2R6t6A9>. Acesso em: 30 jan. 2019. NOGUEIRA, Léo Carrer. A hierarquização religiosa no espaço urbano – O caso das religiões afro-brasileiras. Revista de História da UEG, v.1, p. 1-18, 2012. Disponível em: <https://bit.ly/2Li2Y1x>. Acesso em: 15 mar. 2019. NUNES, C; SILVA, E. A educação sexual da criança: subsídios para uma abordagem da sexualidade para além da transversalidade. São Paulo: Autores Associados, 2000, p. 69. OLIVEIRA, Eduardo David de; SOUZA, Marcilene Garcia de; Paula, Maria José da Silva S. A questão de gênero no candomblé. Disponível em: <https://bit.ly/2ORR67g>. Acesso em: 22 mar. 2019. OLIVEIRA, Kiusam Regina de. Candomblé e Educação: estratégias para o empoderamento da mulher negra. 2008, 186f. Tese (doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo, 2008. p. 61. PASSOS, Marlon Marcos Vieira. Oyá-bethânia: os mitos de um orixá nos ritos de uma estrela. 2008. 155f. Dissertação (mestrado). Universidade Federal da Bahia-UFBA- Programa multidisciplinar de pós-graduação em estudos étnicos e africanos, Salvador, 2008, p. 23. Disponível em: <https://bit.ly/2XUQamJ>. Acesso em: 18 mar. 2019. PASSOS, Marlon Marcos Vieira. Oiá-Bethânia: amálgama de mitos. Uma análise sócioantropológica da trajetória artística de Maria Bethânia sob a influência de elementos míticos do orixá Oiá-Iansã. 2004, 61f. Monografia (graduação). Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2004, p. 35. PRANDI, Reginaldo. As religiões afro brasileiras e seus seguidores. Civitas – Revista de Ciências Sociais. Porto Alegre, v.3, n. 1, p. 16-23, 2003. Disponível em: <https://bit.ly/33 vE1Wv>. Acesso em: 20 mar. 2019. PRANDI, Reginaldo. As religiões negras do Brasil: Para uma sociologia dos cultos afro-brasileiros. Revista da USP. São Paulo, n.28, p. 64-83, 1996. Disponível em: <https://bit.ly/ 2OWU1LM>. Acesso em: 30 abr. 2019. PRIORE, Mary del. Histórias e conversas de mulher. São Paulo: Planeta, 2013. p. 20. RIBEIRO, Iljorvanio Silva. Entre o Òrun e o Àiyé: Relação Candomblé e Política na Região Metropolitana da Grande Vitória – ES. 2016, 215f. Dissertação (mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais-UFES. Vitória, 2016, p. 61. RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. Alma Africana no Brasil - Os Iorubas. São Paulo: Oduduwa, 1996. p. 15. ROMBA, Rui Martins. O Candomblé no Terreiro de Pilão Branco em São Paulo: Estudo de Caso sobre o impacto da religião no quotidiano de praticantes Pessoas Trans. 2015. 153f. Dissertação (mestrado). São Paulo: Universidade Aberta, 2015. p. 11. Disponível em: <https://bit.ly/2DrGDtL>. Acesso em: 10 abr. 2019. ROMUALDO, Edson Carlos; BIONDO, Fabiana Poças. A compreensão do gênero gramatical por professores de ensino fundamental do ensino fundamental: imprecisão conceitual. Revista Línguas & Letras, Paraná, v. 11, n. 20, p. 137, 2010. Disponível em: <https://bit.ly/2XVqS EZ>. Acesso em: 09 mar. 2019. SAFFIOTI, Heleieth I. B. O poder do macho. São Paulo: Moderna, 1987. p. 34. SANTOS, Juana Elbein dos. Os nagô e a morte: páde. Àsèsè e o culto egun na bahia. 1986. Tese (doutorado), in Programa de Pós Graduação em Etnologia. Universidade de Sorbone. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 28. SANTOS, Jaqueline Sant’Ana Martins d. Mulheres de Santo Gênero e Liderança Feminina no Candomblé, 2018, p. 9. Disponível em: <https://bit.ly/2rDSr9z>. Acesso em: 18 maio 2019. SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, v.15, n.2, p. 5-22, 1990. Disponível em: <https://bit.ly/2Y5QY8x>. Acesso em: 28 jan. 2019. SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Agô, Agô, Lonan. Belo Horizonte: Magna, 1998, p. 34. SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Iyami, Iyá Agbás. Dinâmica da espiritualidade feminina em templos afro-baianos. Revista Estudos Feministas, Santa Catarina, v.3, n. 2, p. 437-455,1995. Disponível em: <https://bit.ly/2Y0pK2P>. Acesso em: 20 fev. 2019. SILVA, Francisco Thiago. Candomblé Iorubá: a relação do homem com seu Orixá pessoal. La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura, v.16, n. 2, p. 63-75, 2011. Disponível em: <https://bit.ly/35zW2o2>. Acesso em: 10 fev. 2019. SILVA, Edna Lúcia; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Revista atual, 3ed, p. 21, 2001. Disponível em: <https://bit.ly/2QWdrmC>. Acesso em: 08 mar. 2019. SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e Umbanda: caminhos da devoção brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2005, p. 29. TEIXEIRA, José Paulo. Paisagens e territórios religiosos afro-brasileiros no espaço urbano: terreiros de candomblé em Goiânia. 2009. 141f. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-graduação em Geografia – IESA/UFG, Goiânia, 2009, p. 11. Disponível em: <https://bit.ly/ 2Dpoe0H>. Acesso em: 03 fev. 2019. TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999, p. 10. Texto adaptado e traduzido por: Maiara Moreira. DE; RÍOS, Marcela Lagarde y de los. Sororidad. In: GAMBA, Susana Beatriz. Diccionario de estúdios de género y feminismos. Disponível em: <https://bit.ly/2pZiqYK>. Acesso em: 10 jan. 2019. VERGR, Pierre. Artigos. Tomo I. São Paulo: Corrupio, 1992. VERGER, Pierre. Notas sobre o culto aos orixás e voduns. São Paulo:Editora da universidade de São Paulo:2000, p. 37. VERGUER, Pierre F. Orixás: Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo. Salvador: Corrupio, 1997. p. 39.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subjectCiências das Religiõespt_BR
dc.subjectgêneropt_BR
dc.subjectfeminismopt_BR
dc.subjectMãe de Santo (Iarolixá) Matilde de Oyápt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleMULHERES DO AXÉ: ATUAÇÃO DA MÃE DE SANTO MATILDE DE OYÁ NO CANDOMBLÉ KETU EM VITÓRIA - ESpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Arlette Freitas.pdfTCC - Arlette Freitas5,23 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.