Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/308
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1CAVALCANTE, RONALDO DE PAULA-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1596908442976138pt_BR
dc.contributor.referee1CAVALCANTE, RONALDO DE PAULA-
dc.contributor.referee2ROCHA, Abdruschin Schaeffer-
dc.contributor.referee3NUNES, ANTONIO VIDAL-
dc.creatorJUNIOR, ODILON MENDONÇA DE OLIVEIRA-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2963064608040657pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-25T18:19:41Z-
dc.date.available2016-11-29-
dc.date.available2019-10-25T18:19:41Z-
dc.date.issued2016-11-29-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/308-
dc.description.abstractThe origin of the Brazilian people can be traced, didactically only, in three main ways: the indigenous people, who were already here, they had a diffuse religion, unsystematic, of animistic character; African people, brought here as slave labor, whose religion was of animistic character, with more elaborate rituals and ritual sacrifices, and peoples of Europe as dominant people, mostly Catholic Christians. This root gave rise to a common dualistic theodicy the majority of the average Brazilian, considering all these religious forms as valid since domesticated by the dominant language and in the perspective of domination: the dominant religion corresponds to the religion of good and religion dominated the evil religion. Religion develops within the social scope, in society and life in society. Appropriating the cosmological universe of Brazilian general religiosity and natural demands of capitalism and market flows, neo-Pentecostalism, particularly the IURD case, does not have an own theoretical content, even of origin in the religious mentality of the average Brazilian. Follow to a fluid flow beliefs, using their symbols as a means of communication content, although it is translated into Christian language, which overlies the dominant culture. God becomes a symbol of good, or that transcendent force that can provide good to the believer, since triggered by its own mechanisms, in the logic of the market society and the devil symbol of evil under the same point of view. Anyway, everything is translated in their own religious language of the IURD, a simple separation of God, which is the ours, what is good and the other, which is theirs, that is evil. This research uses as theoretical reference the phenomenology of Edmund Husserl, also having in view the contributions of Charles Sanders Pierce.pt_BR
dc.description.resumoA origem do povo brasileiro pode ser traçada, didaticamente apenas, em três vias principais: os povos indígenas que aqui já estavam, que possuíam uma religião difusa, não sistemática, de caráter animista; os povos africanos para aqui trazidos como mão de obra escrava, cuja religião era de caráter animista, com rituais mais elaborados e sacrifícios rituais e os povos europeus como povos dominantes, em sua maioria cristãos católicos. Tal raiz deu surgimento à uma teodiceia dualística comum à maioria do brasileiro médio, considerando todas estas formas religiosas como válidas desde que domesticadas pela linguagem do dominador e na ótica da dominação: a religião do dominador corresponde à religião do bem e a religião do dominado à religião do mal. A religião se desenvolve dentro do escopo social, na vida em sociedade e da vida em sociedade. Se apropriando do universo cosmológico da religiosidade geral brasileira e das demandas naturais do capitalismo e dos fluxos de mercado, o neopentecostalismo, em especial o caso IURD, não tem um conteúdo teórico próprio, nem mesmo de origem na mentalidade religiosa do brasileiro comum. Segue à um fluxo fluído de crenças, utilizando de seus símbolos como meio de comunicação de conteúdo, embora tudo seja traduzido em linguagem cristã, que se sobrepõe como cultura dominante. Deus se torna um símbolo do bem, ou daquela força transcendente que pode propiciar o bem ao crente, desde que acionado por mecanismos próprios, na lógica da sociedade de mercado e o diabo o símbolo do mal sob o mesmo ponto de vista. Enfim, tudo é traduzido na linguagem religiosa própria da IURD, numa separação simples entre Deus, que é o nosso, que é o bem e o outro, que é o deles, que é o mal. Esta pesquisa usa como referencial teórico a fenomenologia de Edmund Husserl, tendo também em vista as contribuições da semiótica de Charles Sanders Pierce.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2019-10-25T18:19:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Odilon de Mendonça Junior.pdf: 11259955 bytes, checksum: 1d323b52549b84991c2f3d9be9723d57 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-10-25T18:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Odilon de Mendonça Junior.pdf: 11259955 bytes, checksum: 1d323b52549b84991c2f3d9be9723d57 (MD5) Previous issue date: 2016-11-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesABBAGNAMO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Joy, 1960. ALMEIDA, Ronaldo. A igreja universal e seus demônios. São Paulo: Terceiro Nome, 2009. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do Estado. 9ª ed. São Paulo: Graal, 2003. AQUINO, Jefferson Alves de. Leibniz e a teodiceia: o problema do mal e da liberdade humana. Doutorando em Filosofia. Fortaleza: Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), s.d. ASSIS, Maristela Patrícia de. O grito da liberdade: o hino batismal de Gl. 3.26-28. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 19, n. 1/2, p. 11-19, jan./fev. 2009. AZEVEDO JUNIOR, Wilson Correa de. Neopentecostalismo. Projeto de doutorado em antropologia social, Museu Nacional – UFRJ, 1994. BARBOSA JUNIOR, Ademir. Para conhecer o candomblé. São Paulo: Universo dos Livros, 2013. BARRIO, Angel B. Espina. Manual de antropologia cultural. Recife: Massangana, s.d. BATISTA, Jefferson Alves. Revista saber eletrônico. Reflexões sobre o conceito antropológico de cultura. Ano 1, Vol. 1 Nov. / Jun. 2010. BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Galilée, 1991. BAUMAN, Zygmund. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. BENTO, Fábio Régio (organizador). Cristianismo, humanismo e democracia. São Paulo: Paulus, 2005. BITTENCOURT FILHO, José. Matriz Religiosa Brasileira: Religiosidade e mudança social. Petrópolis: Vozes, 2003. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974. CAMPOS, Leonildo Silveira. Teatro, templo e mercado: organização e marketing de um empreendimento neopentecostal. Petrópolis: Vozes/Simpósio/UMESP, 1997. CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001, p. 21. COLEÇÃO OS PENSADORES. Max Weber. São Paulo: Companhia das Letras, 1980. COSTA, Rovílio. O pentecostalismo e o culto do divino na atualidade. Teocomunicação - PUCRS, Porto Alegre, v. 37, n. 158, p. 586-600, dez. 2007. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo: e outros textos. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. DOSSIÊ IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS CORPORATION. Rio de Janeiro: CEDI, 1994. DURANT, Will. História da civilização: A Renascença. 5ª Parte, 3º Tomo. São Paulo: Companhia Editora Nacional. DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FALABRETTI, Ericson; OLIVEIRA, Jelson. Filosofia: o livro das perguntas. Curitiba: IESDE, 2011, p. 243-286. FANFANI, Amintore. Capitalismo, catolicismo, protestantismo. Lisboa: Áster, 1968. FOLHA UNIVERSAL. Macumba, religião ou folclore? Rio de Janeiro: Universal Produções, 14 set. 2005. _______________. Libertação. Universal Produções. Vol. 01, nº 01. Mar. 1995. FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 51ª ed. São Paulo: Global, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011. ____________. Pedagogia do Oprimido. 42ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FRESTON, Paul. Protestantismo no Brasil: Da Constituinte ao Impeachment. Campinas/Sp., 1993. Tese: Departamento de Ciências Sociais do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas. FUNARI, Pedro Paulo. As religiões que o mundo esqueceu: como egípcios, gregos, celtas, astecas e outros povos cultuavam os seus deuses. São Paulo: Contexto, s.d. GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GALIMBERTI, Umberto. Rastros do Sagrado: o Cristianismo e a des-sacralização do Sagrado. São Paulo: Paulus, 2003. GAMBARO, Daniel. Bourdieu, Baudrillard e Bauman: O Consumo Como Estratégia de Distinção. Revista Novos Olhares. Vol. 01 nº. 01. p. 19-26. São Paulo: Brasiliense, jan/jul.1998. GOMES, Edlaine de Campos (org.). Dinâmicas contemporâneas do fenômeno religioso na sociedade brasileira. Aparecida, Sp.: Ideias & Letras, 2009. GRIMAL, Pierre. Mitologia grega. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1982. HAGIN, Kenneth. Novos limiares da fé. Rio de Janeiro: Graça Editorial, s. d. HIRSHMAN, Albert O. As paixões e os interesses - Argumentos Políticos para o Capitalismo Antes do seu Triunfo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. HOBSBAWN, Eric J. A Era do Capital. 15 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2012. __________. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 2003. HOLANDA, Sérgio Buarque de. O homem cordial. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. HUSSERL, Edmund. A ideia da fenomenologia. Lisboa: 70, 2000. IURD. Manual do obreiro. São Paulo: s.d. JAPIASSÚ, Hilton, MARCONDES, Danilo (1993). Dicionário básico de filosofia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. JARDILINO, José Rubens L. Sindicato dos mágicos. São Paulo: C.E.P.E, 1993. JUSTINO, Mário. Nos bastidores do reino. A vida secreta na Igreja Universal do Reino de Deus. São Paulo: Geração Editorial, 1995. LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil. Petrópolis: Vozes, 1994. MACEDO, Edir. Entrevista. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 01 dez. 95. ______________. O cativeiro da teologia. São Paulo: Universal Produções, s.d. ______________. Orixás, Caboclos e Guias: Deuses ou Demônios?3ª ed. Rio de Janeiro: Universal Produções, 1982. MARIANO, Ricardo. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 2014. MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A ideologia Alemã (Feuerbach). 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1991. MARX, Karl. O Capital (Crítica da Economia Política). Livro 1: O processo de produção do capital. 7ª ed. DIFEL Difusão Editorial S.A., 1982. vol. 01. MENDONÇA, Antônio Gouvêa. O celeste e o porvir: a inserção do protestantismo no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. NASSER, Maria Celina Cabrera. O uso de símbolos: sugestões para sala de aula. São Paulo: Paulinas, 2016. NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO DA LÍNGUA PORTUGUESA. 2ª ed. Ed. Nova Fronteira. Rio de Janeiro: 1986. OLIVEIRA, Estevam Fernandes. Conversão ou Adesão: uma reflexão sobre o neopentecostalismo no Brasil. São Paulo: Proclama, 2004. PANITCH, Leo Victor, GINDIM, Sam. The making of global capitalism: the political economy of American empire. New York: Versobooks, 1980. PROENÇA, Wander de Lara. Sindicatos de Mágicos: Uma história cultural da Igreja Universal do Reino de Deus (1977-2006). Assis: 2006. Tese: Departamento de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista. RAWLS, John. Uma Teoria Da Justiça. São Paulo: Martins fontes, 2000. REALE, Giovanni, Antiseri, Dario. História da filosofia: do humanismo a Descartes. v. 03. São Paulo: Paulus, 2004. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, s.d. RIBEIRO, Emílio Soares. Um estudo sobre o símbolo, com base na semiótica de Peirce. Revista estudos semióticos. vol. 6, no 1, p. 46 –53. Jun. 2010. ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostais no Brasil: uma interpretação sócio-religiosa. Petrópolis: Vozes, 1995. RÖMER, Thomas. A origem de Javé: o Deus de Israel e seu nome. São Paulo: Paulus. 2016. RUSSEL, Jeffrey Burton. O Diabo as Percepções do Mal da Antiguidade ao Cristianismo Primitivo. Rio de Janeiro: Campus, 1991. SALATIEL, José Renato. Pierce, Charles Sanders. Leis da Natureza. São Paulo: Trilhas filosóficas: Ano III, número 2, p. 133-146. jul-dez, 2010. SALES, Nívio Ramos. Prova de fogo: o dia a dia de um terreiro de umbanda e candomblé. São Paulo: Madras, 2012. SAULNIER, C; Rolland, B.A Palestina no tempo de Jesus. São Paulo: Paulinas, 1983. SCHIMIDT, Ervino; ALTMANN, Walter. Inculturação e sincretismo. Porto Alegre: CONIC-IEPG, 1995. SCHUMPETER, Joseph A. A teoria do desenvolvimento econômico. 2ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994. STEIL, Carlos Alberto. Oferta simbólica e mercado religioso na sociedade global. In: MOREIRA, Alberto da Silva; OLIVEIRA, Irene Dias (Organizadores). O futuro da Religião na sociedade global. Uma perspectiva multicultural, p. 7-16. 2008. THOMAS, Keith. Religião e declínio da magia. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. TRINDADE, Diamantino Fernandes; LINARES, Ronaldo Antônio; COSTA, Wagner Veneziani. Os Orixás na umbanda e no candomblé. 3ª ed. São Paulo: Madras, 2013. WACH, Joachim. Sociologia da religião. São Paulo: Paulinas, 1990, p. 416. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 2001. ___________. Economia e Sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. WOLFF, Elias. Humanismo e religião. São Paulo: Paulus, 2005. WOOD, Ellen Meiksins. Democracia contra capitalismo. São Paulo: Bomtempo, 2003. ZILLES, Urbano. Filosofia da Religião. 5ª ed. São Paulo: Paulus, 2004. SITES: 7GRAUS. Pomba-Gira. Porto, s. d. Disponível em: <http://www.significados. com.br/pomba-gira/>. Acesso em: 09 mar. 2016. AQUINO, Felipe. Por que a cruz é sinal do cristão? São Paulo: Canção Nova, set. 2014. Disponível em: ‹http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2014/09/19/por-que-a-cruz-e-sinal-do-cristao/›. Acesso em: 19 out. 2016. AZEVEDO, Marta Maria. Índios no Brasil: quem são. São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/quem-sao->. Acesso em: 03 jun. 2016. CHABAD. A ordem de preparar o óleo para unção e o incenso. Chabad – Lubavicht Media Center. Out. 2016. Disponível em: ‹http://www. pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/913199/ jewish/A-Ordem-de-Preparar-o-leo-para -Uno-e-o-Incenso.htm›. Acesso em: 19 Out. 2016. CHAMADA IMPACTANTE UNIVERSAL. O óleo consagrado. Rio de Janeiro: IURD, s.d. Disponível em: ‹http://www.chamadaimpactanteuniversal.com.br/›. Acesso em: 19 Out. 2016. COLUMBIA ENCYCLOPEDIA. Pentecostalism. 6ª ed. Columbia, 2014. Disponível em: <http://www.encyclopedia.com/topic/Pentecostalism>. Acesso em: 05Jul. 2015. CORREA, Claudio. Ser umbandista: o descarrego. Disponível em: ‹http://serumbandista.blogspot. com.br/2011/04/o-descarrego.html›. Acesso em: 19Out. 2016. CRONOLOGIA DAS IGREJAS PROTESTANTES NO BRASIL. Cronologia das igrejas protestantes no Brasil. São Paulo, 2015. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/.../ Cronologia_das_igrejas_protestantes_no_Brasi...>. Acesso em: 08Jul. 2016. F.I.E.T.R.E.C.A. Exu Tranca Ruas. Ribeirão Preto, 2014. Disponível em: <http://www.exutrancaruas. com.br/trancaruas.html >. Acesso em: 20 Mar. 2016. FOLHA UNIVERSAL. “Minha família ao pé da cruz” reúne multidão no Japão. Universal Publicações. Ago. 2015. Disponível em: ‹http://www.universal. org/noticia/2015/08/25/minha-familia-ao-pe-da-cruz-reune-multidao-no-japao-34019.html›. Acesso em: 19Out. 2016. ___________. Fogueira santa de Israel e do Monte Carmelo. São Paulo: Universal.org. Nov. 2014. Disponível em: ‹http://www.universal. org/noticia/2014/11/18/a-fogueira-santa-de-israel-e-o-monte-carmelo-31470. html›. Acesso em: 19 Out. 2016. ___________. Sacerdotes levam a Arca a Aliança para o Templo de Salomão. São Paulo: Universal.org. Ago. 2014. Disponível em: ‹ http://www.universal. org/noticia/2014/08/01/sacerdotes-levam-a-arca-da-alianca-para-o-templo-de-salomao--30615.html›. Acesso em: 19 Out. 2016. FREITAS, Julio. 8 Motivos para sacrificar. São Paulo: 2016. Disponível em: ‹http://juliofreitas.com/blog/8-motivos-para-sacrificar/›. Acesso em: 03Ago. 2016. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS - Centro de Políticas Sociais -. Novo Mapa das Religiões. São Paulo, 2009. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/ Catolicismo_ no_Brasil>. Acesso em: 06 Jul. 2015. __________________________. Retratos das Religiões no Brasil. Disponível em: <www.cps.fgv.br/ cps/religioes/início.htm>. Acesso em: 6 Jul. 2016. IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS. Programação iurdiana. Disponível em: ‹http://progamao iurdsantamaria.blogspot.com.br/p/estudos.html›. Acesso em: 19 Out. 2016. IURD TV. Disponível em: <https://www.youtube. com/watch?v=rwGizHCqvdk>. Acesso em: 19 out. 2016. JUNGBLUT, Airton Luiz. Deus e nós, o Diabo e os outros: a construção da identidade religiosa da Igreja Universal do Reino de Deus. Disponível em: ‹http://www.academia.edu/865865/Deus_e_n%C3%B3s_o_diabo_e_os_outros_a_constru%C3%A7%C3%A3o_da_identidade_religiosa_da_Igreja_Universal_do_Reino_de_Deus›. Acesso em: 19 Out. 2016. LUZ EM MINHA CASA – Canal da IURD no Youtube. Lenço umedecido nas águas do Rio Jordão. S.l. Jul. 2015. Disponível em: ‹https://www.youtube. com/watch?v=Psea9AThjRM›. Acesso em: 19 Out. 2016. LUZ EM MINHA CASA – Canal da IURD no Youtube. Lenço umedecido nas águas do Rio Jordão. S.l. Jul. 2015. Disponível em: ‹https://www.youtube.com/watch?v=Psea9AThjRM›. Acesso em: 19 Out. 2016. MAÇANEIRO, Marcial. A água nas religiões. São Paulo: GPER, s.d. Disponível em: http://www.gper.com.br/newsletter/0737906da6ac3b58fe556c7b8aa3 ac6d.pdf›. Acesso em: 20Out. 2016. MACEDO, Edir. Visão do altar. Blog Universal. 11 de jul. 2015. Disponível em: http://blogs. universal.org/bispomacedo/2015/07/11/visao-do-altar/. Acesso em: 19 Out. 2016. ___________. Os 7 mandamentos do homem de Deus. Universal.org.05 de Mai. 2013. Disponível em: ‹http://www.universal.org/noticia/2013/02/05/os-7-mandamentos-do-homem-de-deus-20607.html›. Acesso em: 19 Out. 2016. MEDEIROS, Janaina. A travessia do Rio Jordão. Folha Universal, Universal Publicações, Set. 2016. Disponível em: ‹http://www.universal.org/ noticia/2016/09/04/a-travessia-do-rio-jordao-37657.html›. Acesso em: 19Out. 2016. MOTITSUKI, Oscar. O maravilhoso poder da água benta. S.l.: Arautos do Evangelho, 2013. Disponível em: ‹http://www.arautos.org/artigo/94/O-maravilhoso-poder-da-agua-benta.html›. Acesso em: 19 Out. 2016. PACKER, J. J. Os Puritanos e o Dia do Senhor. Resistência Protestante. 22 de Jan. 2016. S. l. Disponível em: ‹http://resistenciaprotestante. blogspot.com.br/2016/01/os-puritanos-e-o-dia-do-senhor-ji-packer.html›. Acesso em: 19 Out. 2016. PASSOS, Elizabeth Miriam N. Cosme e Damião na Umbanda. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em:<http://umbandaestudo.blogspot.com.br/2008/09/cosme-e-damio-histria.html> Acesso em: 20 Mar. 2016. PROGRAMA DUELO DOS DEUSES (Ponto de Luz) do dia 10-12-2013 às 9h00 com o Bispo Guaracy Santos e Pastor Thiago Nobre na IURD TV. Disponível em: https://www.youtube.com/user/canal iurdtvbr/search? query=banho+do+ descarrego. Acesso em: 19 Out. 2016. UNIVERSAL.ORG. O Templo de Salomão. São Paulo: Universal.org. s.d. Disponível em: ‹http://sites.universal.org/templodesalomao/em-que-cremos/›. Acesso em: 19 Out. 2016. VIDAL, Jeane. O óleo que não pode faltar: entenda a importância desse elemento e o que ele representa na vida do cristão. São Paulo: Universal.org. Mai. 2016. Disponível em: ‹http://www. universal.org/noticia/2016/05/15/o-oleo-que-nao-pode-faltar-36558.html›. Acesso em: 19 Out. 2016.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeopentecostalismopt_BR
dc.subjectMercadopt_BR
dc.subjectBempt_BR
dc.subjectMalpt_BR
dc.subjectEntidadept_BR
dc.subjectSímbolopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleO NEOPENTECOSTALISMO E SEUS SÍMBOLOS: CASO IURDpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Odilon de Mendonça Junior.pdfDissertação - Odilon de Mendonça Junior11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.