Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/302
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1ULRICH, CLAUDETE BEISE-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9944681145159594pt_BR
dc.contributor.referee1ULRICH, CLAUDETE BEISE-
dc.contributor.referee2ROSA, WANDERLEY PEREIRA DA-
dc.contributor.referee3VILHENA, VALÉRIA CRISTINA-
dc.creatorGOULART, LÍBIA KÍCELA-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3162205285840987pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-25T17:27:29Z-
dc.date.available2018-06-30-
dc.date.available2019-10-25T17:27:29Z-
dc.date.issued2018-06-30-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/302-
dc.description.abstractDespite all scientific and technological advances, the twenty-first century is still the scene of domestic violence against women - a reason that makes this research a critical reflection on this theme. An analysis was made of the role of religion (specifically Catholic) in the face of these tribulations, based on a case study carried out with 10 Catholic women attended by the Núcleo de Prática Jurídica of the Centro Universitário Redentor in Itaperuna-RJ, the period from 2016-2018 witnessed the growing demands of women who sought in the Nucleus service to confront situations of this nature. In this endeavor, the research carried out an approach to the feminist movement, the emergence of the gender concept, perceptions about religious roots of male supremacy, and ceaseless struggles for women's empowerment. Continuing, he conceptualized violence in its various configurations, especially against women, commenting on protection policies (specifically the Maria da Penha Law), women's rights and the involvement of religious discourse permeated with macho symbolism. The profile of women in situations of violence and the assistance of the church (or even the lack thereof) given to this target audience were analyzed. Faced with this reality, the line of research Religion and Public Sphere was an alternative to the immersion in the problem, treated here by a qualitative methodology coming to a review of relevant literature. The data extracted from the application of the questionnaire were exposed by the written representation and by tables. The interpretation of the open answers of the questionnaire was given by the content analysis associated to the semantic analysis. From the conclusion of the case study there were five categories: the 10 women submitted to the research i) are mothers and economically dependent on the spouse; ii) are winners of fear and violence - a characteristic demonstrated in the non-silencing and the search for legal assistance; iii) religious marriage is indissoluble, therefore there is no guideline of the rights guaranteed to women; iv) religious assistance is not enough to solve problems; v) support for pastoral members imbued with feminist theology is essential to make their assistance more efficient and effective. Finally, the issue of domestic violence (among the many problems involved in dealing with a social phenomenon) is rooted in the education received. It is also through education – under the Christian bias and today, turned to feminist theology – that one finds the greatest and best instrumental channel of formation of the person.pt_BR
dc.description.resumoApesar de todo o avanço científico-tecnológico, o século XXI ainda é palco da violência doméstica contra as mulheres – razão que faz desta pesquisa uma reflexão crítica sobre essa temática. Fez-se uma análise do papel da religião (católica, especificamente) em face dessas tribulações, a partir de um estudo de caso realizado com 10 mulheres católicas atendidas pelo Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Redentor em Itaperuna-RJ, uma vez que no período de 2016-2018 constataram-se demandas crescentes de mulheres que buscaram no Núcleo atendimento para o enfrentamento de situações desta natureza. Nesse empenho, a pesquisa realizou uma abordagem do movimento feminista, o surgimento do conceito gênero, as percepções sobre raízes religiosas da supremacia masculina e as incessantes lutas pelo empoderamento das mulheres. Continuando, conceituou violência em suas variadas configurações, em especial contra as mulheres, comentando sobre políticas de proteção (especificamente a Lei Maria da Penha), direitos das mulheres e envolvimento do discurso religioso permeado de simbolismo machista. Na sequência, analisou-se o perfil das mulheres em situação de violência e a assistência da igreja (ou até mesmo a falta dela) dada a esse público-alvo. Diante dessa realidade, a linha de pesquisa Religião e Esfera Pública foi uma alternativa para a imersão no problema, tratado aqui por uma metodologia qualitativa procedente a uma revisão de literatura pertinente. Os dados extraídos da aplicação do questionário foram expostos pela representação escrita e por quadros. A interpretação das respostas abertas do questionário se deu pela análise de conteúdo associada à análise semântica. Da conclusão do estudo de caso resultaram cinco categorias: as 10 mulheres submetidas à pesquisa i) são mães e economicamente dependentes do cônjuge; ii) são vencedoras do medo e da violência – característica demonstrada no não silenciamento e na busca por assistência jurídica; iii) o casamento religioso é indissolúvel, portanto não há orientação dos direitos assegurados à mulher; iv) a assistência religiosa não é suficiente para a resolução de problemas; v) o amparo pelos membros das pastorais imbuídos na teologia feminista é fundamental para tornar mais eficiente e eficaz sua assistência. Enfim, a questão da violência doméstica (dentre os muitos problemas que envolve por se tratar de um fenômeno social) está enraizada na educação recebida. É também pela educação – sob o viés cristão e, hoje, voltado para a teologia feminista – que se encontra o maior e melhor canal instrumental de formação da pessoa.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2019-10-25T17:27:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Líbia Kícela Goulart.pdf: 11474559 bytes, checksum: b7da22c945a3e00a8f3738e5ed0be81b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-10-25T17:27:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Líbia Kícela Goulart.pdf: 11474559 bytes, checksum: b7da22c945a3e00a8f3738e5ed0be81b (MD5) Previous issue date: 2018-06-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesABRAMOVAY, M. Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: UNESCO no Brasil, 2005. Disponível em: <https://bit.ly/2MLWVAC>. Acesso em: 27 dez. 2017. ABRAMOVAY, M.; AVANCINI, M. F. A violência e a escola: o caso Brasil, 2000. Disponível em: <http//www.ucb.br/>. Acesso em: 27 dez. 2017. ALVES, Ana Carla Farias; ALVES, Ana Karina da Silva. As trajetórias e lutas do movimento feminista no Brasil e o protagonismo social das mulheres, p. 113-121. IV Seminário CETROS Neodesenvolvimentismo, Trabalho e Questão Social, Fortaleza - CE, 2013. ANGULO-TUESTA, Antonia de Jesús. Gênero e violência no âmbito doméstico: a perspectiva dos profissionais de saúde. Dissertação de mestrado, 142p. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Sociais. Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, 1997. AREDA, Felipe. O enfretamento da homofobia e transfobia familiar e a defesa de uma família protetiva. In: GROSSI, Miriam Pillar; GARCIA, Olga Regina Zigelli; MAGRINI (Editoras). Sexualidades e violência no cotidiano escolar. Florianópolis: Instituto de Estudos de Gênero. Departamento de Antropologia. Centro de Filosofia e Ciências Humanas/UFSC, 2015. ATLAS da Violência no Brasil – 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2Mr3R6J>. 14 de jun. 2018. Acesso em: 1 jul. 2018. BARBALHO et al. Maria Carolina Gomes. Inauguração do Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual IFF campus Itaperuna, p. 209-225. Cadernos de Extensão do Instituto Federal Fluminense, Direitos Humanos, v. 3. Campos dos Goytacazes/RJ, 2017. Disponível em: <https://glo.bo/2NCCy9n>. Acesso em: 22 jul. 2018. BARROS, Alice Monteiro de. O assédio sexual no direito do trabalho comparado. Gênesis. Revista de Direito do Trabalho, Curitiba, v. 70, out. 1998. BARSTED, Leila Linhares. Os Direitos Humanos na Perspectiva de Gênero, p. 1. I Colóquio de Direitos Humanos. São Paulo, Brasil, 2001. Disponível em: <https://bit.ly/2NlcU9O>. Acesso em: 4 jan. 2017. BASTOS, Filipe; ANDRADE, Marcelo. “Ser mulher não tem a ver com dois cromossomos x”: impactos da perspectiva feminista de gênero no ensino de ciências, p. 56-64. Revista Diversidade e Educação, v. 4, n. 8, jul./dez. 2016. BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Trad. Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. BELLOQUE, Juliana Garcia. Da assistência judiciária: artigos 27 e 28, p. 337-346, 2014. Disponível em: <https://bit.ly/2KJe8dl>. Acesso em: 29 dez. 2017. BERGESCH, Karen. Poder e Violência a partir da ótica da mulher, p. 129-138. Revista de Interpretação Bíblica Latino-Americana (RIBLA), n. 41, Petrópolis: Vozes, 2002. BIBLIOTECA Digitalclam. Os Direitos Humanos na perspectiva de gênero. Disponível em: <https://bit.ly/2z5Xlj6>. Acesso em: 8 jan. 2018. BIBLIOTECA FSP/USP. Guia de apresentação de Teses. Disponível em: <https://bit.ly/2LRnEeH>. Acesso em: 25 jul. 2018. BITTENCOURT, Naiara Andreoli. Movimentos feministas, p. 198-210. Revista InSURgência, Brasília, ano 1, v. 1, n. 1, jan./jun., 2015. BOURDIEU Pierre. O poder simbólico. Trad.: Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989. BOURDIEU, Pierre. Conferência do prêmio Goffman: a dominação masculina revisitada. In: LINS, Daniel (Org.). A dominação masculina revisitada. Campinas/SP: Papirus, 1998. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 11. ed. Trad.: Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. BRANDÃO, Kellen Alves Jauhar Germano. Da ineficácia das medidas cautelares previstas na Lei Maria da Penha: impedimentos legais e demora judicial, RJ, p. 1-21. Artigo Científico (TCC). Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2012. BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: <https://bit.ly/1bJYlGL>. Acesso em: 30 jul. 2018. BRASIL. Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em: <https://bit.ly/1lyrVDL>. Acesso em: 28 dez. 2017. BRASIL. Lei 13.641, de 3 de abril de 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2vWJVBh>. Acesso em: 10 ago. 2018. BRASIL. Presidência da República Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 13.104. Disponível em: <https://bit.ly/1Pe5hO9>. Acesso em: 30 jul. 2018. CALDAS, Miguel Pinto. Análise Bibliométrica da produção cientifica brasileira de RH na década de 1990: um mapeamento a partir das citações dos artigos publicados no Enanpad. São Paulo: FGV, 2005. CALDEIRA, João Paulo. A conquista do voto feminino, em 1932. Jornal GGN. 26 fev. 2014. Disponível em: <https://bit.ly/2IpLLQ1>. Acesso em: 01 jul. 2018. CARTILHA. Violência Doméstica e familiar contra a mulher: Nós vamos acabar com ela! 2. ed., Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, 2013. CHAUÍ, Marilena. Participando do debate sobre mulher e violência, p. 23-62. In: CARDOSO, R. (Org.) Perspectivas antropológicas da mulher, n. 4, Rio de Janeiro: Zahar, 1985. COIMBRA, Kary Emanuelle Reis. Diversidade sexual e trabalho, p. 557-559. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 3, 2011. Disponível em: <https://bit.ly/2Nkx2J7>. Acesso em: 20 dez. 2017. CORTEZ, Mirian Béccheri; SOUZA, Lídio de. Mulheres (in)subordinadas: o empoderamento feminino e suas repercussões nas ocorrências de violência conjugal, p. 171-180. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 24, n. 2, 2008. COUTINHO, José Pereira. Religião e outros conceitos Sociologia, p. 171-193. Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, v. XXIV, 2012. CULTURA GENIAL. Literatura/Poesia. Poema Cântico Negro de José Régio. Disponível em: <https://bit.ly/2KFc1Hj>. Acesso em: 7 fev. 2018. DEBERT, Guita Grin; GREGORI, Maria Filomena. Violência e gênero: novas propostas, velhos dilemas, p. 165-185. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 23, n. 66, fev. 2008. DECLARAÇÃO e Plataforma de Ação da IV Conferência Mundial Sobre a Mulher – Pequim, 1995. Disponível em: <https://bit.ly/2c0JNW9>. Acesso em: 6 fev. 2018. FACULDADES EST. Caderno Justiça de Gênero e Diaconia Transformadora: superando violência e preconceitos. Programa Nossas Relações de Gênero: produção de material para formação sobre justiça e equidade de gênero. Coord. Marcia Blasi. São Leopoldo-RS, 2016. FERREIRA et al., Marciana Silva. A Mulher no Mercado de Trabalho e o Assédio Sexual, p. 190-199. Revista Acadêmica Integra/Ação, v. 1, n. 1, 2017. FONSECA, Rosa Maria Godoy Serpa da. Equidade de gênero e saúde das mulheres. Revista Escola de Enfermagem. USP [online] p.450-459, v. 39, n. 4, 2005. ISSN 0080-6234. Disponível em: <https://bit.ly/2z6nYod>. Acesso em: 20 fev. 2017. FOUCAULT, Michel. A microfísica do poder. Organização, introdução e Revisão Técnica de Roberto Machado, on-line. Disponível em: <https://bit.ly/2u6FsOH>. Acesso em: 18 jul. 2018. FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. Trad. Kátia de Mello e Silva. São Paulo: Cortez & Moraes, 1980. GEBARA, Ivone. Poder e não-poder das mulheres. São Paulo: Paulinas, 1991. GEBARA, Ivone. Rompendo o silêncio: uma fenomenologia feminista do mal. 2. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. GEBARA, Ivone. O que é teologia feminista. São Paulo. Brasiliense, 2007. GEBARA, Ivone. Filosofia feminista: uma brevíssima introdução. São Paulo: Terceira Via, 2017a. GEBARA, Ivone. Mulheres, religião e poder: ensaios feministas. São Paulo: Terceira Via, 2017b. GOMES et al., Nadielene Pereira. Compreendendo a violência doméstica a partir das categorias gênero e geração, p. 504-508. Acta Paul Enfermagem. 20(4), 2007. HEISE, L.; PITANGUY, J.; GERMAIN, A. Violencia contra la mujer: la carga oculta sobre la salud. Organização Panamericana de la Salud. Programa Mujer, Salud y Desarrollo. Washington, D.C. et al., 1994. HOBSBAWM, Eric. O novo século: entrevista a Antonio Polito. Trad. do italiano para o inglês: Allan Cameron. Trad. do inglês para o português e cotejo com a edição italiana: Cláudio Marcondes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. HUNT, Marly E. Religião e violência contra as mulheres: diferentes causas, compromisso comum, p. 7-20. In: YURY Puello Orozco (Org.). Religiões em diálogo: violência contra as mulheres. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir, 2009. ITAPERUNA. Estado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Gabinete. Lei nº 811 de 30 de maio de 2018. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2O9bhfz>. Acesso em: 22 jul. 2018. ITAPERUNA-RJ. IBGE. Cidades. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2uVOZ8x>. Acesso em: 22 jul. 2018. JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 3. ed. São Paulo: Jorge Zahar, 1996. JARSCHEL, Haidi; NANJARÍ, Cecília Castillo. Religião e violência simbólica contra as mulheres. 8p. Fazendo Gênero, v. 8. Universidade Santa Catarina. Florianópolis-SC, 2008. Disponível em: <https://bit.ly/2JJFWNe>. Acesso em: 21 jul. 2018. JBN. Itaperuna ocupa o 48º lugar no ranking do mapa da violência no RJ. 14 de setembro de 2016. Disponível em: <https://bit.ly/2JHv5mR>. Acesso em: 22 jul. 2018. JESUS, Jaqueline Gomes de. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Guia técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais transgêneros, para formadores de opinião. 2. ed. Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional (EDA/FBN). Brasília, 2012 (Publicação online). Disponível em: <https://bit.ly/2rO306c>. Acesso em: 21 jul. 2018. KATO, Shelma Lombardi de. (comentarista) Da equipe multidisciplinar: artigos 29 a 32, p. 347-355. Disponível em: <https://bit.ly/2MImi64>. Acesso em: 3 jan. 2018. KLEBA, Maria Elisabeth; WENDAUSEN, Agueda. Empoderamento: processo de fortalecimento dos sujeitos nos espaços de participação social e democratização política, p. 733-743. Saúde Social. São Paulo, v. 18, n. 4, 2009. Disponível em: <https://bit.ly/2NiQ1TG>. Acesso em: 20 maio 2018. KOCH, Eva Wysk. Literatura alemã da época de Lutero. Organon, v. 15, n. 15, 1986. KROB, Daniéli Busanello. Desconstruindo Amélias: musicoterapia com mulheres em situação de violência doméstica sob a ótica da teologia feminista. Dissertação de mestrado em Teologia. Faculdades EST, São Leopoldo-RS, 2013. KROB, Daniéli Busanello. O gigante acordou... só agora? Discursos sexistas no movimento popular de 2013 no Brasil, p. 145-154. In: MUSSKOPF, André S.; BLASI, Marcia. (Orgs.). Ainda feminismo e gênero: histórias, gênero e sexualidade, sexismo, violência, políticas públicas, religião e teologia. São Leopoldo-RS: Faculdades EST, 2014a. KROB, Daniéli Busanello. A igreja e a violência doméstica contra as mulheres, p. Daniéli Busanello Kro, p. 208-216. Anais do Congresso Internacional da Faculdades EST. São Leopoldo: EST, v. 2, 2014b. KRONBAUER, José Fernando Dresch; MENEGHEL, Stela Nazareth. Perfil da violência de gênero perpetrada por companheiro, p. 595-701. Revista de Saúde Pública, v. 39, n. 5, out. USP, 2005. LEITÃO JÚNIOR, Joaquim; SILVA, Raphael Zanon da. Impactos jurídicos da Lei Nº 13.641/2018 e o novo crime de desobediência de medidas protetivas. Empório do Direito. 15 abr. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2OsgMVZ>. Acesso em: 10 ago. 2018. LEMOS, Carolina Teles. Maternidade e religião: entre o ideal do altar-trono de Maria e o real da vida cotidiana das mulheres, p. 81-180. In: SOUZA, Sandra Duarte de; LEMOS, Carolina Teles. A casa, as mulheres e a Igreja: relação de gênero e religião no contexto familiar. São Paulo: Fonte, 2009. LIMA, Fausto Rodrigues de. (comentarista) Da atuação do Ministério Público: artigos 25 e 26, p. 327-335, 2014. Disponível em: <https://bit.ly/2tRSa1d>. Acesso em: 29 dez. 2017. LIRA, Lilian Conceição da Silva Pessoa de; ZWETSCH, Roberto E. Acolhimento às mulheres negras para a superação das cadeias religiosas: um desafio ao feminismo, p. 167-185. In: MUSSKOPF, André S.; BLASI, Márcia. (Orgs.). Ainda feminismo e gênero: Histórias, gênero e sexualidade, sexismo, violência e política públicas, religião e teologia. São Leopoldo-RS: CEBI, 2014. LOPES, André Felipe Malvar. Empoderamento de mulheres e violência de gênero: a Lei Maria da Penha como instrumento jurídico para o efetivo exercício da cidadania e proteção do direito das mulheres. Agosto, 2015. Disponível em: <https://bit.ly/2MFpejZ>. Acesso em: 20 dez. 2017. LOUIS, Marie-Victoire. Diga-me, o que significa gênero? p. 711-724. Trad. Nina Madson. Sociedade e Estado, Brasília, v. 21, n. 3, set./dez. 2006. LUCAS 1, 46-55. In: Bíblia Sagrada. Trad. Centro Bíblico católico. 109. ed. São Paulo: Ave Maria, 1997. MANUAL. Campanha da Fratenidade em Família. Goiânia-GO: Scala, 2018. MARIANI BENINCÁ, Leonice Maria. A educação em gênero para crianças na prevenção da violência de gênero no cotidiano escolar. 37p. Monografia (Especialização). Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Curso de Gênero e Diversidade na Escola. Florianópolis-SC, 2016. MARQUES, Maria de Fátima Jeronimo; GUERRA, Eliana Costa. Violência contra a mulher no espaço midiático brasileiro, p. 167-192. Temporalis, v. 17, n. 33, 2017. MATOS, Fernanda Patrícia Lopes de. Aborto: liberdade de escolha ou crime? 37p. Barbacena-MG, 2011. Disponível em: <https://bit.ly/1Uwuh6R>. Acesso em: 07 fev. 2017. MAYRING, Philipp. Qualitative inhaltsanalyse, p. 601-613. In: Handbuch qualitative Forschung in der Psychologie. VS Verlag für Sozialwissenschaften, 2010. MENDES, Raiana Siqueira; VAZ, Bruna Josefa de Oliveira; CARVALHO, Amasa Ferreira. O movimento feminista e a luta pelo empoderamento da mulher, p. 88-99. Gênero & Direito. Centro de Ciências Jurídicas. Universidade Federal da Paraíba, n. 3, 2015. MENEGHEL, Stela Nazareth; HIRAKATA, Vania Naomi. Femicídios: homicídios femininos no Brasil. Revista de Saúde Pública, p. 564-574, v. 45, n. 3, 2011. MENEGHEL, Stela Nazareth; PORTELLA, Ana Paula. Feminicídios: conceitos, tipos e cenários, p.3077-3086. Ciência & Saúde Coletiva, 22 (9), 2017, p. 3078. Disponível em: <https://bit.ly/2LaKvpv>. Acesso em: 21 jul. 2018. MENEZES, Marilu Nornberg. Nem tão doce lar: uma vida sem violência – direitos de mulheres e de homens. São Leopoldo-Porto Alegre- Genebra: Sinodal/FLD/IECLB/ LWF, 2012. MENEZES et. al., Paulo Ricardo de Marcelo. Enfrentamento da violência contra a mulher: articulação intersetorial e atenção integral, p. 778-786. Saúde Social. São Paulo, v. 23, n. 3, 2014. MORIN, Edgar. Contrabandista dos saberes. In: PESSIS-PASTERNAK, G. Do caos à inteligência artificial. 4. ed. Tradução: Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: UNESP, 1993. MORIN, Edgar. Complexidade e liberdade. 7p. Disponível em: <https://bit.ly/2u4XAFA>. Acesso em: 30 jun. 2018. MOURA, Thayse Pricily Oliveirra. Violência contra as mulheres: trajetória à luz de uma perspectiva crítica. IX JIDEEP-Jornadas de Investigación, Docencia, Extensión y Ejercicio Profesional (La Plata), 2017. NASCIMENTO, Ana Paula Leite; OLIVEIRA, Ingredi Palmieri; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva Moreira. Para entender política social e questão social. Disponível em: <https://bit.ly/2KFBsfg>. Acesso em: 3 jul. 2018. NASCIMENTO, Lissa Crisnara Silva do. Consciência coletiva e unidade diversa: tendências pujantes na organização feminista brasileira. Mulheres em movimento nas lutas sociais e sindicais. Portal dos Andes, n. 58, jun. 2016. NORTE-FLUMINENSE. Índice deixa Macaé e Itaperuna entre as 10 melhores em desenvolvimento. 10 dez. 2015. Disponível em: <https://glo.bo/2NCCy9n>. Acesso em: 22 jul. 2018. NUNES, Maria José Rosado; OROZCO, Yury Puello. Apresentação, p. 5-6. In: OROZCO, Yury Puello (Org.). Religiões em diálogo: violência contra as mulheres. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir, 2009. ODALIA, N. O que é violência. São Paulo: Brasiliense, 2004. O DIÁRIO DO NOROESTE. Ciam. 19 abr. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2ObWjWs>. Acesso em: 23 jul. 2018. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Metodologia científica aplicada ao Direito. São Paulo: Pioneira, 2002. ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. UNIC/Rio/005, jan., p. 1, 2009. Disponível em: <https://bit.ly/1CVqinH>. Acesso em: 30 jul. 2018. OROZCO, Yury Puello. Violência, religião e direitos humanos, p. 131-149. In: OROZCO, Yury Puello (Org.). Religiões em diálogo: violência contra as mulheres. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir, 2009. PALUDO, Conceição. Movimento de mulheres camponesas: há muito para aprender com elas. In: PALUDO, Conceição. (Org.). Mulheres: resistência e luta em defesa da vida. São Leopoldo-RS: CEBI, 2009. PAPA FRANCISCO. Carta Apostólica sob forma de «Motu Proprio» do Sumo pontífice Francisco. 2015. Disponível em: <https://bit.ly/2NZljPx>. Acesso em: 31 jul. 2018. PARADA, Marli. Cartilha sobre violência contra a mulher. São Paulo: OAB, 2009. PINTO, Célia Regina Jardim. Feminismo, história e poder, p. 15-23. Revista Sociologia Política, Curitiba, v. 18, n. 36, jun. 2010. PORTAL das Comunidades Eclesiais de Bases (CEBs). CF 2018 e a Violência contra a mulher: a expressão mais dramática da desigualdade de gênero no Brasil. 3 jul. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2u0Hixf>. Acesso em: 3 jul. 2018. PORTO, Pedro Rui da Fontoura. Violência doméstica e familiar contra a mulher: Lei 11.340/06: análise crítica e sistêmica. 3. ed., rev., atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. PRESSER, Adriana Dewes. Violência de gênero no âmbito doméstico, p. 187-212. In: MUSSKOPF, André S.; BLASI, Marcia. (Orgs.). Ainda feminismo e gênero: histórias, gênero e sexualidade, sexismo, violência, políticas públicas, religião e teologia. São Leopoldo-RS: Faculdades EST, 2014. RÁDIO APARECIDA. Entenda o tema da CF 2018 “Fraternidade e superação da violência”. 19 jul. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2JL7iT1>. Acesso em: 22 jul. 2018. REIS, Toni. EGGERT, Edla. Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros, p. 9-26. Educação Social, v. 38, n. 138, jan./mar., 2017. Disponível em: https://bit.ly/2h3Bugo. Acesso em: 20 mar. 2017. RIBEIRO, Djamila. As diversas ondas do feminismo acadêmico. Escritório feminista. Disponível em: <https://bit.ly/2Hfz1yj>. Acesso em: 1 jul. 2018. RIOS, Roger Raupp. Direitos humanos, direitos sexuais e homossexualidade, p. 288-298. Amazônica-Revista de Antropologia, v. 3, n. 2, 2011. Disponível em: <https://bit.ly/2tPgrov>. Acesso em: 20 dez. 2017. RISTUM, Marilena; BASTOS, Ana Cecília de Sousa. Violência urbana: uma análise dos conceitos de professores do ensino fundamental, p. 225-239. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n. 1, 2004. RODRIGUES, Valeria Leoni. A importância da mulher, 28p. Dia a dia Educação. Disponível em: <https://bit.ly/2OkMgy4>. Acesso em: 27 jul. 2018. SAFFIOTI, Heleieth I. O poder do macho. São Paulo: Moderna, 1987. SANTOS, Boaventura dos. Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitanismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. SANTOS, Jucelino; RAMIRES, Vicentina. Música, ideologia e relações de poder: a imagem da mulher nas letras de funk, p. 156-167. Revista Ártemis, v. XXIII, n. 1, jan./jun., 2017. SANTOS JUNIOR, Francimar. O medo da escuridão: a história de minha avó e de muitas outras, p. 87-100. In: OROZCO, Yury Puello (Org.). Religiões em diálogo: violência contra as mulheres. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir, 2009. SANTOS, Marina Paula Neves; WEINGARTNER NETO, Jayme. O monopólio da violência pelo Estado e a jurisdição: análise crítica sobre acesso à justiça e a prisão na Lei Maria da Penha. 9p. XII Semana Científica Unilasalle-SEFIC, Canoas-RS, 17 a 21 de outubro de 2016. SANTOS, Rui Junio Fonseca dos; DURÃES, Rafaela Gonçalves da Silva. A formação urbana da cidade de Itaperuna (RJ) e suas implicações sobre o Rio Muriaé, 14p. Desenvolvimento, crise e resistência: quais os caminhos do planejamento urbano e regional? XVII Enanpur. Seção Temática 7, Cidade e História, São Paulo, 2017. Disponível em: <https://bit.ly/2LppE11>. Acesso em: 22 jul. 2018. SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica, p. 5-22. Educação e Realidade, Porto Alegre, 16 (2), jul./dez. 1990. SCOTT, Joan Wallach. História das Mulheres. In: Peter Burke. (Org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 2002. SCHOTT, Robin. Eros e os processos cognitivos: uma crítica da objetividade em filosofia. Rio de Janeiro: Record, 1996. SILVA et al., Artenira da. Exposição que fere, percepção que mata: a urgência de uma abordagem psicosociojurídica da pornografia de vingança à luz da Lei Maria da Penha, p. 243-265. Revista da Faculdade de Direito UFPR, v. 62, n. 3, 2017. SOUZA, Hugo Leonardo de; CASSAB, Latif Antônia. Feridas que não se curam: a violência psicológica cometida à mulher pelo companheiro, p. 38-46. Anais do I Simpósio sobre Estudos de Gênero e Políticas Públicas, Universidade Estadual de Londrina, 24 e 25 jun. 2010. SOUZA, Sandra Duarte de. A casa, as mulheres e a Igreja: violência doméstica e cristianismo, p. 15-80 In: SOUZA, Sandra Duarte de; LEMOS, Carolina Teles. A casa, as mulheres e a Igreja: relação de gênero e religião no contexto familiar. São Paulo: Fonte, 2009. SOUZA, Sandra Duarte de. Violência de gênero e religião: alguns questionamentos que podem orientar a discussão sobre a elaboração de políticas públicas. Mandrágora. Universidade Metodista de São Paulo. Disponível em: <https://bit.ly/2KqU3Mw>. Acesso em: 30 jun. 2018. SOUZA, Sérgio Ricardo. Lei Maria da Penha comentada: sob a nova perspectiva dos direitos humanos. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2016. STRECK, Lênio Luiz. Lei Maria da Penha no contexto do Estado Constitucional: desigualando a desigualdade histórica, p. 93-100. In: CAMPOS, Carmen Hein de. (Org.) Lei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. TELES, Maria Amélia de Almeida; MELO, Mônica de. O que é violência contra a mulher. Brasiliense, 2017. TELLES, Vera da Silva. Questão Social: afinal do que se trata, p. 85-95. São Paulo em Perspectiva, v. 10, n. 4, 1996. TERRA et al., Maria Fernanda. Medo e vergonha como barreiras para superar a violência doméstica de gênero, p. 109-125. Athenea Digital, 15(3), 2015. Disponível em: <https://bit.ly/2LUlgnw>. Acesso em: 26 jul. 2018. TOLDY, Teresa Martinho; SANTOS, Ana Cristina. Religião, género e cidadania sexual: uma introdução, p. 43-50. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 110, 2016. Disponível em: <https://bit.ly/2KK2S0d>. Acesso em: 8 jan. 2018. TOLEDO, Kelvia de Oliveira; OLIVEIRA, Estêvão Baesso Gabriel de. A Lei Maria da Penha: a necessária releitura da legislação frente à ineficácia da prisão do agressor, p. 262-287. Vianna Sapien, v. 8, n. 2, Juiz de Fora - MG, jul./dez. 2017. ULRICH, Claudete Beise. Recuperando espaços de emancipação na história de vida de ex-alunas de escola comunitária luterana. Tese de doutorado. São Leopoldo: Faculdades EST, 2006. ULRICH, Claudete Beise. Maria, Marias em mim! ULRICH, Claudete Beise. MOTA, Sônia G. Maria de Todas Nós. São Leopoldo: CEBI, 2013. ULRICH, Claudete Beise; DALFERTH, Heloisa Gralow. Mulheres no Movimento da Reforma. São Leopoldo: Sinodal, 2017. UNIREDENTOR, Institucional. Apresentação. 2018a. Disponível em: <https://bit.ly/2LsbvQH>. Acesso em: 23 jul. 2018. UNIREDENTOR. Manual Aluno Net. 2018b. Disponível em: <https://bit.ly/2A2Q2Jp>. Acesso em: 23 jul. 2918. UNIREDENTOR. Regulamento Interno do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do Curso de Direito da Faculdade Redentor. Anexo A. 2016. Disponível em: <https://bit.ly/2uJ4elQ>. Anexo em: 23 jul. 2018. VIEIRA et al., Letícia Becker. Abuso de álcool e drogas e violência contra as mulheres: denúncias de vividos, p. 366-372. Revista Brasileira de Enfermagem, 67(3), maio-jun. 2014. VILHENA, Valéria Cristina. Violências de gênero evangélicos (a)políticos e os direitos humanos, p. 17-48. In: VILHENA, Valéria Cristina (Org.). Evangélicas por sua voz e participação: gênero em discussão. São Paulo: Fonte, 2015. WELLAND, Christauria. Como podemos ajudar acabar com a violência nas famílias Católicas? Um guia para o clero, os religiosos e os leigos. San Diego-USA: Copyright, 2015. WITIUK, Ilda; CANDIOTTO, Jaci de Fátima Souza. Violência de gênero e religião: um olhar na perspectiva dos direitos humanos. 8p. Anais do Congresso ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade, v. 5, 2015. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Trad. Daniel Grassi. Porto Alegre - RS: Bookman, 2001.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRelações de Gêneropt_BR
dc.subjectIgreja Católicapt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectLei Maria da Penhapt_BR
dc.subjectCiências da Religiãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleRELIGIÃO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: UM OLHAR A PARTIR DAS MULHERES ATENDIDAS PELO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR (UNIREDENTOR) EM ITAPERUNA - RJpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Líbia Kícela Goulart.pdfDissertação - Líbia Kícela Goulart11,21 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.