Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/297
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Rocha, Abdruschin Schaeffer-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9784869378559613pt_BR
dc.contributor.referee1Rocha, Abdruschin Schaeffer-
dc.contributor.referee2Stephanini, Valdir-
dc.contributor.referee3Alencar, Gedeon Freire de-
dc.creatorJúnior, Vólgano da Rocha-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4914704708943929pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-06T12:58:45Z-
dc.date.available2019-04-04-
dc.date.available2019-09-06T12:58:45Z-
dc.date.issued2019-04-04-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/297-
dc.description.abstractThe Universal Church of the Kingdom of God (IURD as a portuguese acronym) is the greatest Brazilian religious phenomenon that emerged in the second half of the 20th century. Born in a small room that used to host a funeral home, it became a transnational power in a few years, present in more than 100 countries and with more than 1.8 million members in Brazil. The expansion of the church is due to the presence of a charismatic leadership, efficient administrative structure, aggressive and successful strategy of attracting financial resources and excellent use of the media. The present work turns its attention to the IURD and tries to understand if its liturgical environment, anchored in a theological proposal that promises fullness in earthly life, is capable of stimulating the social mobility of its members. To that end, the dissertation addresses the beginning of Pentecostalism in Brazil until the birth of what Freston calls the third Pentecostal wave, or neopentecostalism, whose star is the organization headed by Edir Macedo. And it also examines the Brazilian social and political environment in the genesis of the church, and for this it uses the investigative work of Miriam Leitão on the corrosion provoked by the inflationary process in the social fabric. Chapter 2 deals with the theoretical underpinnings that underpin the work - from Max Weber and Karl Marx, we choose researchers who re-read them and help us understand the concepts of stratification and social mobility, and religious transit. Chapter 3 presents the case study defined from four categories of analysis: Religious Mobility, Individual Mobility, Social Mobility and Social Transformation. The categories direct the interviews conducted with one hundred members of the Congressional Meetings for Success at the Universal Central Temple of the Kingdom of God in Vitória. The data of the questionnaire are analyzed with reference to the theoretical basis.pt_BR
dc.description.resumoA Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) é o maior fenômeno religioso brasileiro surgido na segunda metade do Século XX. Nascida num pequeno cômodo que abrigava uma antiga funerária, transformou-se em poucos anos em uma potência transnacional, presente em mais de 100 países e com mais de 1,8 milhão de fiéis no Brasil. A expansão da igreja deve-se à presença de uma liderança carismática, eficiente estrutura administrativa, agressiva e bem sucedida estratégia de captação de recursos financeiros e excelente utilização dos meios de comunicação. O presente trabalho volta os olhos para a IURD e tenta compreender se o seu ambiente litúrgico, ancorado numa proposta teológica que promete a plenitude na vida terrena, é capaz de estimular a mobilidade social de seus membros. Para esse fim a dissertação aborda o início do pentecostalismo no Brasil até o nascedouro do que Freston chama de terceira onda pentecostal, ou neopentecostalismo, cuja estrela maior é a organização chefiada por Edir Macedo. E também examina o ambiente social e político brasileiro na gênese da igreja, e para isso vale-se do trabalho investigativo de Miriam Leitão sobre a corrosão provocada pelo processo inflacionário na tessitura social. A partir de Max Weber e Karl Marx, escolhemos pesquisadores que os releram e nos ajudam a compreender os conceitos de estratificação e mobilidade social e trânsito religioso. O estudo de caso foi definido a partir de quatro categorias de análise: Mobilidade Religiosa, Mobilidade Individual, Mobilidade Social e Transformação Social. As categorias direcionam as entrevistas realizadas com cem frequentadores das reuniões do Congresso para o Sucesso no Templo Central da Igreja Universal do Reiuno de Deus, em Vitória. Os dados do questionário são analisados tendo como referência a fundamentação teórica.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2019-09-06T12:58:45Z No. of bitstreams: 1 TCC - Volgano da Rocha Júnior.pdf: 2923544 bytes, checksum: ac6ef0605d091cfb45b8538cf138d667 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-06T12:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Volgano da Rocha Júnior.pdf: 2923544 bytes, checksum: ac6ef0605d091cfb45b8538cf138d667 (MD5) Previous issue date: 2019-04-04en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesA ASSISTÊNCIA em Cristo. Jornal Folha Universal, ed. 1.015, set. 2011. Disponível em: <https://www.universal.org/noticias/>. Acesso em: 10 mar. 2018. A BÍBLIA Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. Ed. rev. e atual. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1997. ALMEIDA, Ronaldo. A universalização do Reino de Deus. 1996, 129 p. Dissertação (Mestrado) - IFCH/Unicamp, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1996. ______; MONTEIRO, Paula. Trânsito religioso no Brasil. São Paulo em perspectiva. vol. 15 no.3 São Paulo Jul/Set. 2001. Disponível em: <https://bit.ly/2GWoN50>. Acesso em: 20 nov. 2018. BANDINI, Claudirene Aparecida de Paula. Costurando certo por linhas tortas: um estudo de práticas femininas no interior de igrejas pentecostais. 2018, 317 f. Tese (Doutorado em Sociologia), UFSCar, São Carlos, 2008. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. BERTANI, Silvia Mara Novaes Sousa. Neopentecostalismo e empreendedorismo: prosperidade e mobilidade social. Uma nova classe média? 2016, 294 p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais. São Paulo, 2016. BLEDSOE, David Allen. Movimento Neopentecostal Brasileiro: um estudo de caso. São Paulo: Hagnos, 2012 BODART, Cristiano das Neves. O conceito marxiano de fetichismo da mercadoria. Café com Sociologia. 2016. Disponível em: <linkdapostagemaqui>. Acesso em: 10 set. 2018. ______. Estratificação social segundo Octavio Ianni. Café com Sociologia, 2016. Disponível em: <coloqueaquiolink>. Acesso em: 09 nov. 2018. BRASIL é o décimo país mais desigual do mundo. O Globo. Rio de Janeiro, 21 mar. 2017. Disponível em: <https://glo.bo/2suHNgZ>. Acesso em: 15 nov. 2018. CAMPOS, Leonildo Silveira. Teatro, templo e mercado: organização e marketing de um empreendimento neopentecostal. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Simpósio Editora e Universidade Metodista de São Paulo, 1997. ______. As origens norte-americanas do pentecostalismo brasileiro: observações sobre uma relação ainda pouco avaliada. Revista USP, São Paulo, n.67. CAMPOS, Roberta Bivar Carneiro. Emoção, magia, ética e racionalização: as múltiplas faces da Igreja Universal do Reino de Deus. 1995, 181 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1995. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CHARON, Joel. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999. CRITÉRIO de Classificação Econômica Brasil. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Disponível em: <http://www.abep.org/criterio-brasil>. Acesso em: 14 set. 2018. DESEMPREGO volta a crescer no primeiro trimestre de 2018. Agência IBGE Notícias. Disponível em: <https://bit.ly/2PSxMcw>. Acesso em: 15 de out. de 2018. DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ESBOÇO biográfico de Abraham Maslow. Revista de abordagem gestáltica, vol. 23, n. 2, Goiânia, 2017. Disponível em: < https://bit.ly/2qrIqJ2 >. Acesso em: 17 fev. 2017. EVANGELHO Segundo São Mateus cap. 25, 14-30. In: A BÍBLIA Sagrada. Versão para eBook. L.C.C. - Publicações Eletrônicas. Disponível em: <https://bit.ly/2tCZOvJ>. Acesso em: 21 mar. 2018. FERNANDES, Silvia Regina. A reconstrução da identidade religiosa inclui dupla ou tripla pertença. Entrevista IHU online. Disponível em: < https://bit.ly/2tFPBPn >. Acesso em: 20 nov. 2018. MATTAR, Fauze. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1996. FONSECA, Alexandre Brasil. Evangélicos e mídia no brasil. Rio de janeiro: IFECS-UFRJ, 1997. FRESTON, Paul. Protestantes e política no Brasil: da constituinte ao impeachment. Tese de doutorado em Sociologia. Campinas: IFCH-Unicamp, 1993. GEHLEN, Ivaldo; MOCELIN, Daniel Gustavo. Organização social e movimentos sociais rurais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. GIL, Antonio Carlos. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2011. GONÇALVES, Delmo. Neopentecostalismo: nascimento, desenvolvimento e contemporaneidade. São Paulo: Fonte Editorial, 2013 HASENBALG, Carlos; SILVA, Nelson do Valle. Relações raciais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Rio Fundo Editora, 1992. HENRIQUES, Ricardo. Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Texto para Discussão, nº 807, IPEA, 2001. IANNI, Octavio. Teoria de estratificação social: leitura de sociologia. São Paulo: Editora Nacional, 1973. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - Censo 2010. Disponível em: <https://bit.ly/2EwHvin> Acesso em: 03 jan. 2018. ______. Classes sociais por faixa de salário mínimo. Disponível em: <https://www.ibge. gov.br/busca.html?searchword=classe%>. Acesso em: 14 set. 2018. ______. Sinopse do Censo Demográfico 2010. Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/ sinopse/index.php?dados=9&uf=00>. Acesso em: 02 fev. 2018. ______. Tabela 137: População residente, por religião. Disponível em: <www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/por-cidade-estado-estatisticas.html>. Acesso em: 12 jul. 2018. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Desafios do Desenvolvimento. Brasília, 2004. Disponível em: <https://bit.ly/2PDLHPy>. Acesso em: 15 nov. 2018. ISAIAS. In: A BÍBLIA Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. ed. rev. e atual. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil. 1997. JACOB, Cesar Romero et al. Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Editora PUC, 2003. LEITÃO, Miriam. Saga brasileira: a longa luta de um povo por sua moeda. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. LESBAUPIN, Ivo. Marxismo e Religião. In: TEIXEIRA Faustino (Org.). Sociologia da religião: enfoques teóricos. 2 ed. Petrópolis: Vozes. 2007. LOWY, Michael. A guerra dos deuses: religião e política na América Latina. Petrópolis: Vozes, 2000. MACEDO, Edir. Vida em abundância. Rio de Janeiro: Gráfica Universal, 1993. ______. Os mistérios da fé. Rio de Janeiro: Universal Produções, 1999. ______. Conversão, novo nascimento e o batismo com o Espírito Santo. Disponível em: <https://bit.ly/2GMS03l >, 2015. Acesso: em 08 mar. 2018. MACHADO, Clayton dos Santos. Espiritualidade em ambiente corporativo: comunidade, sentido e integralidade como horizontes de uma espiritualidade laica. 2016, 114 p. Dissertação (Mestrado). Ciências das Religiões, Faculdade Unida de Vitória. Vitória, 2016. MADURO, Otto: Religião e luta de classes, Petrópolis: Vozes, 1981. MAFRA, Clara; SAMPAIO, Camila. O projeto pastoral de Edir Macedo: uma igreja benevolente para indivíduos ambiciosos? Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 27, num. 78. São Paulo: Associação Nacional de Pesquisa em Ciências Sociais, 1987. MANUAL de normas para trabalhos científicos: baseado nas normas da ABNT. 2. ed. ver. e atual. São Leopoldo: EST/ISM. 2009. MARIANO, Ricardo. A Igreja Universal no Brasil. In: ORO, Ari Pedro; CORTEN, André; DOZON Jean-Pierre (Org) Igreja Universal do Reino de Deus: os novos conquistadores da fé. São Paulo: Paulinas, 2003. ______. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. 5. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2014. ______. O reino de prosperidade da Igreja Universal. In: ORO Ari Pedro; CORTEN, André; DOZON, Jean-Pierre (Orgs.). Igreja Universal do Reino de Deus: os novos conquistadores da fé. São Paulo: Paulinas, 2003. MARIZ Cecília Loreto. A sociologia da religião de Max Weber. In TEIXEIRA, Faustino (Org.). Sociologia da religião: enfoques teóricos. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 2010. MARX, Karl. O capital. São Paulo: Civilização Brasileira. 7 ed. 1965. ______.; ENGELS, Friedrich. A Ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007. ______; e ______. O manifesto comunista. Porto Alegre: L&PM, 2006. MASLOW, Abraham. Motivação e personalidade. 5. ed. Araras: Longman do Brasil, 1987. MENDONÇA, Antônio Gouvêa. Sindicato de mágicos: pentecostalismo e cura divina (desafio histórico para as igrejas). Revista Estudo de Religião, São Bernardo do Campo, n. 8, Out. 1992. MESQUITA, Wania Amélia Belchior. Um pé no reino e outro no mundo: consumo e lazer entre pentecostais. Horizontes Antropológicos. vol. 13 no. 28, Porto Alegre, 2007. Disponível em: <https://bit.ly/2ThadM5>. Acesso em: 14 jan. 2018. MINAYO, Maria Cecilia de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MODESTO, Cláudia Figueiredo. 34 anos de evangelismo eletrônico. Observatório da imprensa. 15 mai. 2012. Disponível em: <observatoriodaimprensa.com.br/todos/page/1052/> Acesso em: 13 dez. 2018. MONTEIRO, Yara Nogueira. Pentecostalismo no Brasil: os desafios da pesquisa. Revista de cultura teológica. São Paulo: Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, v.13, out-dez 1995. MORAES, Lúcio Flávio Renault; DEL MAESTRO, Antonio; DIAS, Devanir Vieira. O paradigma weberiano da ação social: um ensaio sobre a compreensão do sentido, a criação de tipos ideais e suas aplicações na teoria organizacional. Revista de administração contemporânea n. 2. Curitiba, 2003. MOTOMURA, Marina. Qual a diferença entre protestantes e evangélicos? Revista Superinteressante, ed. 258. São Paulo: Editoria Abril, 2008. ORO, Ari Pedro. “Podem passar a sacolinha”: um estudo sobre as representações do dinheiro no neopentecostalismo brasileiro. Cadernos de antropologia, v. 9, 1992. Porto Alegre: Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da UFRGS. PASSOS, Mauro; ROCHA, Daniel. Em tempos de pós-pentecostalismo. Angelus Novus, no. 3. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2012. PIERUCCI, Antônio Flavio; PRANDI, Reginaldo. A realidade social das religiões no Brasil: religião, sociedade e política. São Paulo: Hucitec, 1996. PIRÂMIDE das necessidades de Maslow. Disponível em: <google.com.br/search?q= piramide+de+maslow>. Acesso em: 10 Jan. 2018. PRANDI, Reginaldo. Cidade em transe: religiões populares no Brasil no fim do século da razão. Revista USP, v. 11, 1991. PROENÇA, Wander de Lara. Sindicato de mágicos: uma história cultural da Igreja Universal do Reino de Deus (1977-2006). 2007. 374 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2007. Disponível em: <http://hdl.handle.net/ 11449/103169>. Acesso em: 13 out. 2018. RIBEIRO, Carlos Antonio Costa. Classe, raça e mobilidade social no Brasil. Dados revista de ciências sociais, vol. 49. Rio de Janeiro, 2006 ROCHA JÚNIOR, Volgano. O neopentecostalismo e a década perdida: como a crise dos anos 1980 estimulou o crescimento da Igreja Universal do Reino de Deus. Unitas: Revista eletrônica de teologia e ciências das religiões. v.5, n.2, 2017. Disponível em: <https://bit.ly/2BUQE2j>. Acesso em: 21 set. 2018. ROMEIRO, Paulo. Supercrentes: o evangelho segundo Keneth Hagin, Valnice Milhomens e os profetas da prosperidade. 7. ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1995. RÓNAI, Paulo. Dicionário Universal de Citações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. ROSAS, Nina. A Igreja Universal do Reino de Deus: ação social além-fronteiras. Disponível em: <http://www.redalyc.org/html/938/93845798003/>. Acesso em: 04 jan. 2018. ______. As ações sociais da Igreja Universal: recrutamento e empreendedorismo no agente da comunidade de Belo Horizonte. Revista ciências sociais e religião. Porto Alegre, ano 14, n. 17, p. 27-51, jul./dez. 2012. Disponível em: <https://bit.ly/2SpWZIt>. Acesso em: 04 jan. 2018. SIESPIERSKI, Paulo. Pós pentecostalismo e política no Brasil. Estudos Teológicos, ano 37, 1991. VILLAZÓN, Júlio C. Velhas e novas direitas religiosas na América Latina: os evangélicos como fator político. In: CRUZ, Sebastião et all (Orgs). Direita volver: o retorno da direita e o ciclo político brasileiro. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2015. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 7. ed. São Paulo: Companhia das Letras. 2004. YIN Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeologia da Prosperidadept_BR
dc.subjectMobilidade socialpt_BR
dc.subjectIgreja Universal do Reino de Deuspt_BR
dc.subjectNeopentecostalismopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleEFEITOS DA RELIGIÃO NOS PROCESSOS DE ESTRATIFICAÇÃO E MOBILIDADE SOCIAL: UM ESTUDO DE CASO NA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Volgano da Rocha Júnior.pdfTCC - Volgano da Rocha Júnior2,86 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.