Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/279
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9944681145159594pt_BR
dc.contributor.referee1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.referee2Pazó , Cristina Grobério-
dc.creatorMiranda, Marcos de Alencar-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6122296387700388pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-04T11:40:12Z-
dc.date.available2018-12-14-
dc.date.available2019-09-04T11:40:12Z-
dc.date.issued2018-12-14-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/279-
dc.description.abstractThe Works of Conclusion of Professional Master's Course addresses gender violence and male domination in the name of God: reflections from neopentecostal morality. It questions how violence against women is strengthened from the morality of Pentecostal movements, since it affirms male domination in the name of God. The hypothesis, with respect to the object outlined above, is that the structure of Brazilian Pentecostal and Neo-Pentecostal movements, focused on the regenerating action of the Holy Spirit, Prosperity Theology and Possession Theology emphasizes male domination in the name of God, stressing the “doctrine of female submission” There is always something that needs to be fought. In this sense, feminist women need to be wanting to do away with the family they need to be faced with, as they want to do away with the family. It is pointed out that women belonging to the Pentecostal and Neo-Pentecostal movements perceive violence by reason of their gender, but in a dissonant perspective: sometimes violence is not seen by the aggressor but is the result of demonic influence. Both in these cases and in the others, women would be influenced to “exercise their domestic-familial role”, proper to their “natural” feminine condition, as well as to believe in the action of the Holy Spirit, capable of “regenerating their companion”. The option for this line of research was initially due to the professional performance of the researcher - who, acting as a police delegate, realized that a growing number of victims that fit the cases of Law 11.340 / 06 (known as “Law Maria da Penha”) declared themselves to be evangelical; notably Pentecostal or Neo-Pentecostal. The methodological instruments of bibliographic review and reflection were adopted from the authoritative narrative of the record of a woman victim of violence presented in the Social Defense Event Registry. The research was developed in three chapters: the first chapter defines the concepts pertinent to the theme of gender and violence, also pointing out the treatment given by the Brazilian legislation to the subject. The second chapter discusses the matrices of Brazilian neo-Pentecostal morality, about its conservative character. The third chapter seeks to demonstrate how this violence is observed in practical cases, denoting, still on how the growth of the so-called “Evangelical Bench” can influence detrimentally in this scenario. It is pointed out that amidst conservative morality, the struggle for women's rights shall continues.pt_BR
dc.description.resumoO trabalho de Conclusão de Curso de Mestrado Profissional aborda a violência de gênero e a dominação masculina em nome de Deus, sob a perspectiva das moralidades pentecostal e neopentecostal. Pergunta-se como é fortalecida a violência contra as mulheres a partir da moralidade dos movimentos pentecostais, pois, em tese, a mesma fortaleceria a dominação masculina em nome de Deus. A hipótese, com relação ao objeto acima delineado, é que a estrutura dos movimentos pentecostais e neopentecostais brasileiros, focadas na atuação regeneradora do Espírito Santo, na Teologia da Prosperidade e na Teologia da Possessão enfatizam a dominação masculina em nome de Deus, fortalecendo a “doutrina de submissão feminina”. Para tais correntes, a título de exemplo, as mulheres enquadradas como “feministas” necessitariam ser enfrentadas, pois, dentre seus objetivos se encontraria a chamada “destruição das famílias”. Ainda, aponta-se que mulheres pertencentes aos movimentos pentecostais e neopentecostais percebem a violência em razão de seu gênero, mas sob perspectiva dissonante: por vezes, a violência não é vista como obra do agressor, mas como fruto da influência demoníaca. Não obstante, em ambos os quadros, as mulheres seriam influenciadas a “exercer seu papel doméstico-familiar”, próprio à sua condição “natural” feminina, bem como a crer naação do Espírito Santo, capaz de “regenerar seu companheiro”. A opção por essa linha de pesquisa se deu, inicialmente, em virtude da atuação profissional do pesquisador – que, atuando como delegado de polícia percebeu que um número crescente de vítimas que se enquadravam nos casos da Lei 11.340/06 (conhecida como “Lei Maria da Penha”) declaravam ser evangélicas; notadamente pentecostais ou neopentecostais. Adotou-se os instrumentais metodológicos de revisão bibliográfica e reflexão a partir da narrativa autorizada do registro de uma mulher vítima de violência apresentada no Registro de Evento de Defesa Social. A pesquisa foi desenvolvida em três capítulos: o primeiro capítulo define os conceitos pertinentes à temática de gênero e violência, apontando, ainda, sobre o tratamento dado pela legislação brasileira ao assunto. O segundo capítulo discorre sobre as matrizes da moralidade neopentecostal brasileira, versando sobre seu caráter conservador. O terceiro capítulo busca demonstrar como esta violência é observada em casos práticos, denotando, ainda sobre como o crescimento da chamada “Bancada Evangélica” pode influenciar prejudicialmente neste cenário. Conclui-se que, mesmo em meio a moralidade conservadora, a luta por direitos das mulheres continua.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2019-09-04T11:40:12Z No. of bitstreams: 1 TCC - Marcos de Alencar.pdf: 1303143 bytes, checksum: 0ab42b6284921c32bb7bacd87cd41f4c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-04T11:40:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Marcos de Alencar.pdf: 1303143 bytes, checksum: 0ab42b6284921c32bb7bacd87cd41f4c (MD5) Previous issue date: 2018-12-14en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesADAMOLI, Marco Antônio; LIMA, Elisane Pinto da Silva Machado de. Uma análise discursiva das designações em “Bela, recatada e do lar”. Polifonia, v. 25, n. 37.1, p. 73-87, jan.-abril. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/2JEeHsn>. Acesso em: 31 mai. 2018. AGAMBEN, Giorgio. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua. Tradução de Henrique Burigo. 2. Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014. ALMEIDA, Ronaldo de. A onda quebrada - evangélicos e conservadorismo. Cadernos Pagu (50), p. 1-27, 2017. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ cadpagu/article/view/8650718/16883>. Acesso em: 20 set. 2018. ANIYAR DE CASTRO, Lola. Criminología de la Reacción Social. Zulia: Instituto de Criminologia, Univerisade de Zulia, 1977. ANTONIAZZI, Alberto (Org.). Nem anjos nem demônios: interpretações sociológicas do pentecostalismo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994 A EPOPEIA de Gilgamesh. Trad. Carlos Daudt de Oliveira. São Paulo: Martins Fontes, 2011. BAVA, Sílvio Caccia. Onda conservadora. Editorial do Le Monde Diplomatique, de 03 out. 2016. Disponível em: <http://diplomatique.org.br/onda-conservadora/>. Acesso em 28 fev. 2018. BARSTED, Leila Linhares; PITANGUY, Jacqueline. O Progresso das Mulheres no Brasil 2003–2010. Rio de Janeiro: CEPIA; Brasília: ONU Mulheres, 2011. BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo: fatos e mitos. Trad. Sérgio Milliet. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. BENDINELLI, Talita. Bancada evangélica converte proposta pró-mulher em projeto antiaborto. El País, 10 nov. 2017. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/ 09/politica/1510258493_477218.html>. Acesso em: 20 out. 2018. BÍBLIA de Estudo de Genebra. São Paulo: Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. BIRMAN, Patricia. O poder da fé, o milagre do poder: mediadores evangélicos e deslocamento de fronteiras sociais. Horizontes antropológicos, v. 18, n.37, n.p. Jan./June 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S0104-71832012000100006>. Acesso em: 23 ago. 2018. BLUHM, Robyn. Feminist Philosophy of Science and Neuroethics. In: CLAUSEN, Jens e LEVY, Neil (editors). Handbook of Neuroethics. Nova Iorque: Springer Reference, 2015. BOBBIO, Norberto; MATEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. v. 1.11. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1998. BOBSIN, Oneide; LINK, Rogério Sávio; LA PAZ, NiviaIvetteNúñez; REBLIN, Iuri Andréas Reblin (Orgs.). Uma religião chamada Brasil: estudos sobre religião e contexto brasileiro. 2. ed. São Leopoldo: Oikos; Faculdades EST, 2012. BOLSONARO, Jair Messias. Brasília, 10 de agosto de 2016. Audiência Pública sobre o significado da palavra “gênero”. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=rvc 7mSg8HU4>. Acesso em: 18 mar. 2018. BOLSONARO, Jair Messias. Bolsonaro: “Recado” no dia da mulher. Vídeo publicado em 13 mar. 2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=2brqjEoC4Fc>. Acesso em: 21 out. 2018 BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 2. ed. Trad. Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. BRASIL. Decreto-Lei 2.848/40, de 07 dez. 1940. Código Penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm>. Acesso em 02 abr. 2018. BRASIL. Lei no 11.340, de 07 ago. 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil03/ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 25 dez. 2017. BRASIL. Lei 13.005 de 25 de junho de 2014.Brasília, DF, jun. 2014. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>. Acesso em: 18 mar. 2018. BRASIL. Lei 13.104 de 09 de março de 2015. Brasília, DF, mar. 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ato2015-2018/2015/lei/L13104.htm>. Acesso em: 03 abr. 2018. BROWN, George R. Disforia de Gênero e transsexualidade. Disponível em: <https://www. msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-de-sa%C3%BAde-mental/sexualidade/disfori a-de-g%C3%AAnero-e-transsexualidade>. Acesso em: 18 mar. 2018. CARTA CAMPINAS. Homens brasileiros assassinaram 1.133 mulheres por questão de gênero em 2017. 20 nov 2018. Disponível em: <https://cartacampinas.com.br/2018/11/ homens-brasileiros-assassinaram-1-133-mulheres-por-questao-de-genero-em-2017/>. Acesso em: 30 out. 2018. CERQUEIRA, Daniel; LIMA, Renato Sergio de; BUENO, Samira; NEME, Cristina; FERREIRA, Helder; COELHO, Danilo; ALVES, Paloma Palmieri; PINHEIRO, Marina; ASTOLFI, Roberta; MARQUES, David; REIS, Milena; MERIAN, Filipe. Atlas da Violência 2018. Rio de Janeiro: IPEA, FBSP, junho de 2018. p. 21. Disponível em: <https://bit.ly/2M1A7NG>. Acesso em: 08 jun. 2018. COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, DE JUSTIÇA E DE CIDADANIA. Voto da Relatora Iriny Lopes ao Projeto de Lei 4.559-B de 2004, proferido em 06 de dezembro de 2005. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor= 359376&filename=Avulso+-PL+4559/2004>. Acesso em: 20. out. 2018. COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (CIDH). Relatório no 54/01, de 04 de abril de 2001. Caso 12.051, de Maria da Penha Maia Fernandes. Disponível em: <https://cidh.oas.org/annualrep/2000port/12051.htm>. Acesso em 25 dez. 2017. COMISSÃO especial destinada a proferir parecer à proposta de emenda à constituição nº 181-a, de 2015, do Senado Federal, que “altera a redação do inciso XVIII do art. 7º da Constituição Federal para dispor sobre licença-maternidade em caso de parto prematuro”. Voto do Relator Jorge Tadeu Mundalen, proferido em 16 ago. 2017. p. 10-12. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2075449>. Acesso em: 22 out. 2018. CUNHA, Magali do Nascimento. Bancada evangélica tem católicos como aliados em pautas homofóbicas, diz pesquisadora. Instituto Humanitas - UNISINOS, 30 abr. 2015. Disponível em: <http://www.ihu.unisinos.br/noticias/542202-bancada-evangelica-tem-catolicos-como-aliados-em-pautas-homofobicas-diz-pesquisadora>. Acesso em: 05 jun. 2016. Disponível em: Acesso em: 05 out. 2018. CUNHA, Magali do Nascimento. As evangélicas e a justiça de gênero. Carta Capital. 08 mar. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/sociedade/as-evangelicas-e-a-justica-de-genero>. Acesso em: 30 out. 2018. CUNHA, Taís. Brasil lidera ranking mundial de assassinatos de transexuais.Correio Brasiliense. Disponível em: <http://especiais.correiobraziliense.com.br/brasil-lidera-ranking-mundial-de-assassinatos-de-transexuais>. Acesso em: 15 mar. 2018. DAHLBERG, Linda L; KRUG, Etienne G. Violência: Um problema global de saúde pública. Ciência & Saúde Coletiva, 11(Sup): 1163-1178, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/ pdf/csc/v11s0/a07v11s0>. Acesso em: 20 mar. 2018. DAYTON, Donald W. Theological roots of Pentecostalism. Peabody: Hendrickson, 1991 (1987). DEIFELT, Wanda. A luta continua: Intersecionalidade como Lente Epistemológica. Coisas do Gênero, v. 1, n. 1, p. 14, 2015. Disponível em: <https://bit.ly/2HPolCw>. Acesso em: 20 abr. 2018. DEMOSS, Nancy Leigh. Mulher Cristã – Repensando o papel da mulher a luza da Bíblia. São Paulo Editora Vida Nova, 2012. DREHER, Martin. A igreja latino-americana no contexto mundial. São Leopoldo: Sinodal, 2007. EAGLEMAN, David M. Incógnito: as vidas secretas do cérebro. Trad. Ryta Vinagre. Rio de Janeiro: Rocco, 2012 ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Trabalho relacionado com as investigações de L. H. Morgan. 9. ed. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. FACHIN, Luiz Edson. Os “corpos do rei” e a segurança jurídica: o que esperar das cortes superiores? Artigo publicado no portal Conjur em 05 abr. 2015. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2015-abr-05/processo-familiar-corpos-rei-seguranca-juridica-esperar-cortes-superiores>. Acesso em: 25 out. 2018. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. 11o Anuário de Segurança Pública; ano-base 2016. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2017. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA Pública. 10o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. ano-base 2015. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2016. FRIEDAN, Betty. A mística feminina. Belo Horizonte: Vozes, 1971. GEBARA, Ivone. Teologia, feminismo e filosofia. Revista Cult, 2009. Disponível em: <https://bit.ly/2IJ5KZx>. Acesso em 20 mai. 2018. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Parte Geral. 19. ed. Niterói: Impetus, 2017. GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e prática. 3. ed., Belo Horizonte: Del Rey, 2010. HARDT, Michael; NEGRI, Antônio. Império. Trad. Berilo Vargas. 2 ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. INSTITUTO PATRÍCIA GALVÃO. Dados compilados no Dossiê Violência Contra as Mulheres. Disponível em: <https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/violencia/violencias/ cultura-e-raizes-da-violencia/>. Acesso em: 20 out. 2018. INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo 2010: número de católicos cai e aumenta o de evangélicos, espíritas e sem religião. 29 jun. 2012. Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo.html?busca=1&id=3&idnoticia=2170&t=censo -2010-numero-catolicos-cai-aumenta-evangelicos-espiritas-sem-religiao&view=noticia>. Acesso em: 20 fev. 2018. INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mulher estuda mais, trabalha mais e ganha menos do que homem. 07 mar. 2018. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge. gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20234-mulher-estuda-mais-trabalha-mais-e-ganha-menos-do-que-o-homem.html>. Acesso em: 01 abr. 2018. JOHN, Maya. Sociedade de classes e violência sexual (1): Rumo a um entendimento marxista do estupro. Publicado em 11 jun. 2017. Disponível em: <http://passapalavra.info/ 2017/06/112381>. Acesso em: 01 abr. 2018. JUSTIÇA em Números 2017; ano-base 2016/Conselho Nacional de Justiça – Brasília, CNJ, 2017. LAGARDE, Marcela. Género y feminismo: desarrollo humano y democracia. Madrid: Horas y Horas, 1996. LEI MARIA DA PENHA. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para assuntos jurídicos. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 21 ago. 2018. LEONARDO, Rafaela Cotta; ATHAYDE, Thayz; POCAHY, Fernando Altair. O conceito de cisgeneridade e a produção de deslocamentos nas políticas feministas contemporâneas.V Seminário Internacional enlaçando sexualidades. p. 5. Disponível em: <https://www. editorarealize.com.br/revistas/enlacando/trabalhos/TRABALHOEV072MD1SA2ID903_17072017205519.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2018. LIPSY, David. A mulher puritana. Recife: Os Puritanos, 2014. LITTLE, William; MCGIVEN, Ron. Introduction to Sociology. 1. ed. Houston: Rice University, 2013. MALAFAIA, Silas Lima. Pr Silas Malafaia comenta: No dia internacional da mulher, cadê as feministas?. Vídeo publicado em 08 mar. 2018. Disponível em: <https://www.youtube.com/ watch?v=rutaVd7sw6k>. Acesso em 20 ago. 2018. MARAFON, Giovanna. Análises críticas para desmontar o termo “ideologia de gênero”. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v70nspe/10.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2018. MATOS, Alderi Souza de. O movimento pentecostal: reflexões a propósito de seu primeiro centenário. Revista Fides Reformata XI, no 2, p. 27, 2006. Disponível em: <http://www.monergismo.com/textos/pentecostalismo/100-movimento-pentecostal_alderi.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2018. MENDES, Laudiceia. Feminilidade revolucionária - Advec Curitiba 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fjf9bRj7Y3Y>. Acesso em: 25 ago. 2018. MENDONÇA, Antonio Gouvêa. O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadas. Revista da USP, n. 67, p. 48-67, setembro/novembro 2005. Disponível em: <www.revistas.usp.br/revusp/ article/download/13455/15273/>. Acesso em 20. ago. 2018. MENEGHEL, Stela Nazareth; ROSA, Bruna Alexandra Rocha da; CECCON, Roger Flores Ceccon; HIRAKA, Vania Naomi; DANILEVICZ, Ian Meneghel. Feminicídios: estudo em capitais e municípios brasileiros de grande porte populacional. Ciência saúde coletiva, vol.22, n. 9, p. 2963-2970, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v22n9/1413-8123-csc-22-09-2963.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018. MIRANDA, Marcos de Alencar. Breves considerações sobre o discurso legislativo religioso e a criação da lei maria da penha (lei 11.340/06). UNITAS – Revista Eletrônica de Teologia e Ciências das Religiões, v. 6, n.1, p. 279-292, jan.-ago., 2018. Disponível em: <http://revista.faculdadeunida.com.br/index.php/unitas/article/view/734/696>. Acesso em: 20 out. 2018. MULHERES EIG. As mulheres evangélicas que lutam por igualdade de gênero, justiça social e que atuam para mudar a situação das evangélicas em suas igrejas e na sociedade. Disponível em: <https://mulhereseig.wordpress.com/>. Acesso em 30 out. 2018. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. World Health Organization. Report of the WHO global consultation on violence and health, Geneva, 2–3 December 1996. Unpublished report. PICCOLOTTO, Mariana Reinisch. O pentecostalismo no Brasil: uma reflexão sobre novas classificações. Revista Contraponto. v. 3, n. 1, p. 77-81, 2016. Disponível em: <http://seer. ufrgs.br/contraponto/article/view/65741/37775>. Acesso em: 22 ago. 2018. PRANDI, Reginaldo; SANTOS, Renan William dos. Quem tem medo da bancada evangélica? Posições sobre moralidade e política no eleitorado brasileiro, no Congresso Nacional e na Frente Parlamentar Evangélica. Tempo Social, v. 29, n. 2, p. 187-244, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ts/v29n2/1809-4554-ts-29-02-0009.pdf>. Acesso em: 20 out. 2018 PRAUN, Andrea Gonçalves. Sexualidade, Gênero e suas relações de poder. Revista Húmus, n. 1, p. 56-57. Jan/Fev/Mar/Abr. de 2011. REGIS, Mariana. Violência Patrimonial contra a mulher: enfrentamento nas Varas das famílias. Portal Geledés, 11 dez. 2018. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/violencia -patrimonial-contra-mulher-enfrentamento-nas-varas-das-familias/>. Acesso em: 01 abr. 2018. REGISTRO DE EVENTO DE DEFESA SOCIAL nº- 2012-000601255-001. Lavrado pela Escrivã Flávia Aparecida da Silva, MASP 1233251. Governador Valadares, 22 mar. 2012. REZENDE, Antônio Martinez de. Significado do vocábulo “vir”. Latina essentia: preparação ao latim. 5ª ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2013. ROCHA, Abdruschin Schaeffer; ULRICH, ClaudeteBeise. A dessacralização da violência contra as mulheres no altar do patriarcado: reflexões a partir dos conceitos desejo mimético e bode expiatório em René Girard. Reflexus, Ano XII, n. 19, p. 15-38, 2018/1. Disponível em: <http://revista.faculdadeunida.com.br/index.php/reflexus/article/view/718/601>. Acesso em: 03 nov. 2018. SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero, patriarcado e violência. 1. ed. São Paulo: Perseu Abramo, 2004. SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado e violência. 2. Ed. São Paulo: Expressão Popular; Perseu Abramo, 2015. SCOTT, Joan. “Gênero: Uma categoria útil de análise histórica.” Educação e Realidade, Porto Alegre, v.16, n.2, p. 5-22, jul./dez. 1990. SCHUCK, Elena de Oliveira. As políticas de gênero no Brasil e o enfrentamento da bancada religiosa no Poder Legislativo. 2017, p. 6. Disponível em: <www.fg2013.wwc2017.eventos. dype.com.br/.../1373336040_ARQUIVO_Schuck.Faz>. Acesso em: 20 out. 2018. SEGATO, Rita Laura. A faccionalização da República e da paisagem religiosa como índice de uma nova territorialidade. Horizontes Antropológicos, v. 13, n. 27, p. 99-143, Jan./June 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ha/v13n27/v13n27a06.pdf>. Acesso em: 30 out. 2018. SENKEVICS, Adriano. O que é uma pessoa cis e cissexismo? 23 mar. 2016. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/o-que-sao-pessoas-cis-e-cissexismo/>. Acesso em: 20 out. 2018. SIEGEL, Larry J. Criminology. 9. ed. Belmont: Thomson Higher Education, 2006. SILVA, Flávia Aparecida da. Relatório feito pela Escrivã de Polícia Flávia Aparecida da Silva, relativo ao REDS. REDS nº- 2012-000601255-001. Governador Valadares, 28 dez. 2012. SÓFOCLES. Rei Édipo. Clássicos Jackson, vol. XXII. Trad. J.B. de Mello e Souza. Rio de Janeiro: W. N. Jackson, 1950. SOUZA, Nivaldo; CARAM, Bernardo. Congresso eleito é o mais conservador desde 1964, afirma Diap. Matéria veiculada em 04 de outubro de 2014, no portal eletrônico do periódico O Estado de S. Paulo. Disponível em: <http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes, congresso-eleito-e-o-mais-conservador-desde-1964-afirma-diap,1572528>. Acesso em: 26 out. 2018. TELES, Maria Amélia de Almeida. Feminismo no Brasil: trajetória e perspectivas. In: SOTER (Org.). Gênero e teologia: interpelações e perspectivas. São Paulo; Belo Horizonte: Paulinas; Loyola; Soter, 2004. TIBURI, Marcia. Feminismo em comum para todas, todes e todos. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos, 2018. TJRJ. Sentença proferida no curso do processo nº 0018790-25.2017.8.19.0004, pelo juízo da Vara de Violência Doméstica e familiar contra a mulher da Comarca de São Gonçalo/RJ. Juiz de direito: André Luiz Nicolitt. Data: 26 de maio de 2017. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/dl/lei-maria-penha-tambem-protege-mulher.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2017. TOLSTÓI, Lev. O reino de Deus está em vós. Tradução de Celina Portocarrero. 2. ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2014. TREVISAN, Cláudia. Bancada evangélica cresce 63% na Câmara. Reportagem veiculada no periódico Folha de São Paulo. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ brasil/fc01029907.htm>. Acesso em: 20 ago. 2018. ULRICH, Claudete Beise. Relações de Gênero. In: IECLB. Relações de Gênero. São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: IECLB, 2013. VILHENA, Valéria Cristina. O cenário sócio histórico brasileiro no início do século XX: o surgimento do movimento pentecostal, Frida Maria Strandberg e as lutas das mulheres. Reflexus - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões, n. 17, v. 11, p. 97-133, 2017/1. Disponível em: <http://revista.faculdadeunida.com.br/index.php/reflexus/article/view/ 483>. Acesso em: 20 jul. 2017. VILHENA, Valéria Cristina. Resultados de uma pesquisa: uma análise da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Pesquisa apresentada no 9º Seminário Fazendo Gênero: Diásporas, Diversidades, Deslocamentos; realizado de 23 a 26 de ago. 2010 na Universidade Federal de Santa Catarina. p. 1-9 Disponível em: <http://www.fazendogenero.ufsc.br/9/ resources/anais/1280156603_ARQUIVO_ValeriaCristinaVilhena.pdf>. Acesso em: 15 out. 2018. VITAL DA CUNHA, Christina; LOPES, Paulo Victor Leite. Religião e Política: uma análise da atuação de parlamentares evangélicos sobre direitos das mulheres e de LGBT’s no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2012. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Putting women first: ethical and safety recommendations for research on domestic violence against women. Geneva: WHO; 2001 (document WHO/FCH/GWH/01.01). WULFHORST, Ingo. O Pentecostalismo no Brasil. Estudos Teológicos, v. 35, p. 8, 1995. Disponível em: <http://periodicos.est.edu.br/index.php/estudos_teologicos/article/viewFile/ 838/767>. Acesso: 25 ago. 2018. ZAFFARONI, Eugênio Raúl; BATISTA, Nilo; ALGAGIA; Alejandro; SLOKAR, Alejandro. Direito Penal Brasileiro: primeiro volume – Teoria Geral do Direito Penal. 4. ed. Rio de Janeiro: Renavan, 2013. ZHAO, Rosseane F. The Chromosome Y: beyondgenderdetermination. Portal do National Human Genome Research Institute, em 30 de maio de 2014. Disponível em: <https://www.genome.gov/27557513/>. Acesso em: 19 mar. 2018. ZIMBARDO, Philip. O Efeito Lúcifer. Como pessoas boas se tornam más. Trad. Tiago Novaes Lima. rev. téc. Luiz Pasquali. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGênero e Religiãopt_BR
dc.subjectViolência de Gêneropt_BR
dc.subjectNeopentecostalismopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectCiências das Religiõespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleVIOLÊNCIA DE GÊNERO E A DOMINAÇÃO MASCULINA EM NOME DE DEUS: REFLEXÕES A PARTIR DA MORALIDADE NEOPENTECOSTALpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Marcos de Alencar.pdfTCC - Marcos de Alencar1,27 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.