Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/12
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Oliveira, David Mesquiati de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5577933648133224pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, David Mesquiati dept_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5577933648133224pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, José Mário-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3208912348632816pt_BR
dc.contributor.referee3Zabatiero, Julio Paulo Tavares-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6084107335994470pt_BR
dc.creatorBroetto, Alexsandro Rudio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4692085132949239pt_BR
dc.date.accessioned2018-05-23T18:45:55Z-
dc.date.available2018-05-23T18:45:55Z-
dc.date.issued2017-12-04-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/12-
dc.description.abstractIn the bibliographic research made and in the reasoning developed throughout the text, it is intended to establish a resizing of religious dogmatics in the influence of the protection of the right to life in the face of the rule of law, Especially in the political-religious scenario of Brazil, observing the historical construction of the Christian religion after the period of 1808. For starting from the Habermasian belief of religion in the juridical construction of the sovereign state in modernity - as scientific and state - some criticisms are proposed about the Ferrajolian method that predominates in the jurdical-political conception and continues obnoxiously the application of the protection of the Human rights to life and to the control of the sovereignty of the state by the Christian foundations. From the religious-philosophical hermeneutics, chosen as the matrix theory of research, seeks to develop the hypothesis that gravitates around the problematization of research in light of, above all, the principle of human dignity, which, in turn, presents itself as the axis capable of uniting religion, society and Brazilian constitutionalism. For that, one glimpses the need to overcome the (old) paradigm liberal-individualist-normativist, based in the consciousness philosophy, with metaphysics/objetiving influences, that follow the human thinking since the classical philosophy and, in Law, (pre) dominate in the common sense of the religion student cientist.pt_BR
dc.description.resumoNa pesquisa bibliográfica realizada e no raciocínio desenvolvido ao longo do texto, intenta-se estabelecer um redimensionamento da dogmática religiosa na influência da proteção do direito à vida em face da soberania do Estado de Direito, especialmente, no cenário jurídico-religioso do Brasil, observando a construção histórica da religião Cristã após o período de 1808. Para tanto, partindo-se da constatação habermasiana da religião na construção jurídica do Estado soberano na modernidade – como científico e estatal –, propõem-se algumas críticas acerca do método ferrajoliano que predomina na concepção jurídico-político e segue obnublando a aplicação da proteção do Direito à vida humana e o controle da soberania do Estado pelos fundamentos cristãos. A partir da hermenêutica religiosa-filosófica, eleita como a teoria matricial da pesquisa, busca-se desenvolver a hipótese que gravita em torno da problematização da pesquisa à luz, sobretudo, do princípio da dignidade humana, que, por sua vez, se apresenta como o eixo capaz de unir a religião, a sociedade e o constitucionalismo brasileiro. Para isso, vislumbra-se a necessidade da superação do (velho) paradigma liberal-individual-normativista, fundado na filosofia da consciência, com influências metafísicas, que acompanham o pensamento humano desde a filosofia clássica e, no Direito e também na religião cristã, (pré)dominam no senso comum do cientista das ciências da religião.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Luana Cordeiro Ribeiro (luana@faculdadeunida.com.br) on 2018-05-23T18:45:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Alexandro Rúdio Broetto_bl.pdf: 1382492 bytes, checksum: 91f44641cb8e7846b388c5c731d77dd6 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-05-23T18:45:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Alexandro Rúdio Broetto_bl.pdf: 1382492 bytes, checksum: 91f44641cb8e7846b388c5c731d77dd6 (MD5) Previous issue date: 2017-12-04en
dc.description.sponsorshipAgência 1pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiões-
dc.relation.referencesACKERMAN, Bruce. A nova separação de poderes. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2009. ADORNO, Sérgio. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e à vida nua. Belo Horizonte: UFMG, 2010. ALBERT, Michel. Capitalismo contra capitalismo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais, São Paulo: Malheiros, 2008. AQUINO, Tomás de. Suma Teológica, 1ª parte da 2ª parte, questão XCI, art. II. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2001. ARAGÃO, Lucia Maria de Carvalho. Razão Comunicativa e teoria social crítica em Jürgen Habermas. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1992. ARCELO, Adalberto Antonio Batista. O discurso dos direitos humanos sob a ótica da teoria crítica da sociedade. In: GOMES, Luiz Flávio (Org.). O tempo e os direitos humanos. Vitória: Acesso, 2012. p. 202-218. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallandro; Gerd Bornheim. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Coleção Os Pensadores) ARNAUD, André-Jean. O direito entre a modernidade e globalização: lições de filosofia do direito e do Estado. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. AYERBE, Luis Fernando. A Revolução Cubana. São Paulo: UNESP, 2004. AZEVEDO. Marcelo. Comunidades Eclesiais de Base e Inculturação. São Paulo: Loyola, 1986. BAEPLER, Walter A. A Century of Grace – Missouri Synod 1847-1947.Saint Louis: Concordia Publishing House, 1947. BAPTISTA, Eduardo Correia. Direito Internacional Público, conceitos e fontes. Lisboa: Lex, 1998. BAPTISTA, Saulo. Presença pentecostal na política brasileira: entre as falácias do poder e os desafios do servir. In: OLIVEIRA, David Mesquiatti de (Org.). Pentecostalismos em Unidade. São Paulo: Fonte Editorial, 2014, p. 199-208. BARCELLOS, Ana Paula de. Ponderação, racionalidade e atividade jurisdicional. São Paulo: Renovar, 2005. BARROSO, Luís Roberto. A Dignidade da Pessoa Humana no Direito Constitucional Contemporâneo: Natureza Jurídica, Conteúdos Mínimos e Critérios de Aplicação. Versão provisória para debate público. 2010 [Mimeografado]. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BEATTY, David Mathias; TUSHNET Mark. The Ultimate Rule of Law. In: ZIMMERMANN, Reimann Reinhard (Org.). The Oxford Handbook of Comparative Law. London: Comparative Constitutional Law, 2006, p.1249-1258. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: Martin Claret, 2000. BERNARDES, Claudia de Cerjat. A influência dos argumentos religiosos na esfera pública: sua atuação junto à jurisdição constitucional brasileira e seu impacto na democracia. Dissertação mestrado. Direitos Fundamentais e Democracia, pelo Departamento de Direito das Faculdades Integradas do Brasil-UNIBRASIL, 2014. BIBLIA A. Tradução ecumênica. Português. Antigo e Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 2017. BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BITTENCOURT FILHO, José. Matriz Religiosa Brasileira. Petrópolis: Vozes; Koinonia, 2003. BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do cristianismo. São Paulo: Fundamento Educacional, 2012. BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico contemporâneo: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 2002. BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil. Promulgada no dia 18 de setembro de 1946. Rio de Janeiro, 1946. BRASIL. Constituição da república dos Estados unidos do Brasil. Promulgada no dia 24 de fevereiro de 1981. Rio de Janeiro, 1891. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada no dia 05 de outubro de 1988, Brasília, 1988. BURITY, Joanildo A. Religião e política na Fronteira: desinstitucionalização e deslocamento numa relação historicamente polêmica. Revista de Estudos da Religião – REVER, v. 26, n. 4, Recife: UFPE, 2005, p. 27-45. CAMPOS, Bernardo. Da reforma protestante a pentecostalidade da Igreja. Trad. Walter Altmann. São Leopoldo: Sinodal, 2002. CAMPOS, Leonildo. Destino pessoal e organização religiosa: um estudo de carreiras pastorais no interior de uma organização religiosa, Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Teologia e Ciências da Religião - UMESP, 1986. CASANOVA, José. Religiones públicas y privadas. In: AUYERO, J. (Org.). El lugar de la cultura en la sociología norteamericana. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes. 1999, p. 158-167. ______. Explorações do pós-secular – o papel da religião e sua importância na Europa.Neue Zeitschiftfuer: Heft, 2011. CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 2001. CASTELLS, Manuel. Para o Estado-rede: globalização econômica e instituições políticas na era da informação. São Paulo: UNESP, 1999. CASTRO, Flávia Lages de. História do direito: geral e Brasil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Coesão interna entre Estado de Direito e Democracia na Teoria Discursiva do Direito de Jürgen Habermas. In: ANDRADE, Marcelo (Coord.). Jurisdição e Hermenêutica Constitucional no Estado Democrático de Direito. Belo Horizonte: Mandamentos, 2004, p. 152-184. CAVALCANTE, Ronaldo. A influência do cristianismo na esfera política e o caso do protestantismo ocidental: momentos e desafios. In: SANTOS, Francisco de Assis Souza dos. GONÇALVES, José Mário. RIBEIRO, Osvaldo Luiz (Orgs.). Ciências das Religiões Aplicadas: interfaces de uma ciência-profissão. Vitória: UNIDA, 2014. CAVALIERI, Edebrande. Abordagem fenomenológica do religioso. In: ROSA, Wanderley Pereira da. RIBEIRO, Osvaldo Luiz (Orgs.). Religião e Sociedade (pós) secular. Vitória-ES: Unida, 2014, p. 35-45. CLÉVE. Clemerson. Merlin. Para uma dogmática constitucional emancipatória. Belo Horizonte: Fórum, 2012. COMPARATO, Fábio Conder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2008. ______. Fundamento dos direitos humanos. Instituto de Estudos Avançados da USP, 1997. Disponível em: <www.iea.usp.br/artigos> Acesso em: 01 mai. 2017. COULANGES, Fustel de. A Cidade Antiga. São Paulo: Martin Claret, 2002. CRABTREE, A.R. História dos Baptistas do Brasil – até o anno de 1906. Rio de Janeiro: Casa Publicadora Baptista, 1937. CUNHA, Magali do Nascimento. A explosão gospel – um olhar das ciências humanas sobre o cenário evangélico no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X: Instituto Mysterium, 2007. DECLARAÇÕES Universais. Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão. Natal: Direitos Humanos na Internet. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/textos/integra.htm>. Acesso em: 30 mar. 2012. DELGADO, José Manuel A. de Pina; TIUJO, Liriam Kiyomi. Tribunais Penais Internacionais. In: BARRAL, Webber (Org.). Tribunais Internacionais: mecanismos contemporâneos de solução de controvérsias. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004. DE SÁ. Geraldo Ribeiro. A religião e as Origens do Estado Moderno. In: Revista Eletrônica Painel de Humanas, ICHL, UFJF, v. 6, n. 2, p. 31-49, jun. 1991. Disponível em:<http://www.revistas.usp.br/ceru/article/view/11856/13633>. Acesso em: 30 abr. 2017. DOUZINAS, Costas. O fim dos direitos humanos. São Leopoldo: Unisinos, 2009. EMMERICK, Rulian. As relações Igreja/Estado no Direito Constitucional Brasileiro. Um esboço para pensar o lugar das religiões no espaço público na contemporaneidade. In: Sexualidad, Salud y Sociedad, Rev. Latinoamericana. n. 5, 2010, p. 144-172. Disponível em: <http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/SexualidadSaludySociedad/article/view/383/82>. Acesso em 29 abr. 2017. ESCOREL, Lauro. Introdução ao pensamento político de Maquiavel. Brasília: UnB, 1979. FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. Formação do Patronato Político Brasileiro. 3 ed. rev. Rio de Janeiro: Globo, 2001. FARIA, José Eduardo. Justiça e Conflito: os juízes em face dos novos movimentos sociais. 2 ed. São Paulo: RT, 1992. FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 3 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. FERRAJOLI, Luigi. A Soberania no Mundo Moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. A função social da dogmática jurídica. In: STRECK, Lenio Luiz (Org.). Hermenêutica Jurídica e(m) Crise.4 ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 78-81. FERREIRA, Júlio Andrade. História da Igreja Presbiteriana do Brasil – em comemoração ao seu primeiro centenário. v. I. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1959. FOLHA DE S. PAULO. São Paulo. n. 65, p 5, 24 de abr. 2005. FOUCAULT. Michel. Arqueologia das ciências humanas e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005. ______. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 36 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. FRANÇA. Constituição. LesConstitutions de France depuis. Promulgada no dia 10 de julho de 1940, Paris, 1940. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Formação da família brasileira sobre o regime de economia patriarcal.48 ed. Pernambuco: Global, 2003. FISCHMANN, Roseli. A proposta de concordata com a Santa Sé e o debate na Câmara Federal. Educ. Soc. v. 30, n.107, Campinas, mai-ago. 2009, p 1-16. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302009000200013&script=sci_arttext> Acesso em: 31 dez. 2016. FUCHS, Horst Vilmar. Direitos humanos, autodeterminação e bioética. Disponível em: <http://einlicht.blogspot.com.br/2016/03/direitoshumanos-autodeterminacaoe.html>. Acesso em: 14 abr. 2011. GANDRA, Valdinei Ramos. A Assembleia de Deus e os “usos” da “arma da cultura” nas disputas identitárias do campo religioso pentecostal. In: OLIVEIRA, David Mesquiatti de (Org.). Pentecostalismos em Diálogo. São Paulo: Fonte Editorial, 2014, p. 131-144. GIUMBELLI, Emerson. O Fim da Religião – dilemas da liberdade religiosa no Brasil e na França. São Paulo: Attar, 2002. GOMES, Laurentino. 1808: Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007. ______. 1822: Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil, um país que tinha tudo para dar errado.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. ______. 1889: Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República no Brasil. São Paulo: Globo, 2013. GÜNTHER, Jakobs; MELIÁ, Manuel Cancio. Direito penal do inimigo. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010. HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002. ______. A nova intransparência. A crise do Estado de bem-estar social e o esgotamento das energias utópicas. In: Novos Estudos Cebrap. n. 18, 1987, p. 103-114. ______. Consciência moral e agir comunicativo. Trad. Paulo Rodrigues. Lisboa: Edições 70, 2002. ______. Dialética da secularização: sobre razão e religião. Aparecida - SP: Idéias e Letras, 2007. ______. Direito e Democracia: entre facticidade e validade. 2 ed. v. I. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2003. ______. Entre naturalismo e religião: estudos filosóficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007. ______. Fé e conhecimento. Frankfurt: Suhrkamp, 2001. ______. Direito e Moral. Trad. Sandra Lippert. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. ______. Mudança estrutural da esfera pública, 2007. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/38193629/Mudanca-estrutural-da-esfera-publica-Habermas>Acesso em: 29 abr. 2017. ______. Soberania popular como procedimento. In: Novos Estudos Cebrap. n.9 v. 26, 1990, p. 109-117. ______. Que significa socialismo hoje? Revolução recuperadora e necessidade de revisão da esquerda In: Novos Estudos Cebrap. n. 8, 1991, p. 43-61. ______. A teoria da ação comunicativa - Razão e racionalização da sociedade. v. 1. Boston: Beacon Press, 1984. ______. A inclusão do outro: estudos de teoria política. Trad. George Sperberet. São Paulo: Loyola, 2002. HAZARD, Paul. La Crise de La ConscienceEuropéenne1680-1715. Paris: Librairie Arthème: Fayard, 1961. HERVIEU-LÉGER, Daniele. O peregrino e o convertido: a religião em movimento. Petrópolis: Vozes, 2008. HOBBES, Thomas. Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. Trads. João Paulo Monteiro e Maria B. N. da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 2000, cap. XVIII. (Coleção Os Pensadores) HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995. HUBER. Wolfgang. A visão completa do pensamento pósmetafísico de Jürgen Habermas. Disponível em: <http://www.zeit.de/2012/51/juergen-habermas-nachmetaphysisches-denken/komplettansicht>. acesso em 02 maio 2017. IANNI, O. A sociedade global. 12 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. JACOB, Cesar Romero et al. Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais no Brasil. Rio de Janeiro: PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2012. JUNIOR, Aloisio Cristovam dos Santos. Liberdade religiosa, igualdade e tolerância. São Paulo: PUCSP, p. 1-4. Disponível em: <http://www.bahianoticias.com.br/2011/ imprime.php?tabela=justica_artigos&cod=4>. Acesso em: 15 jan. 2017. KAMEL, Ali. Não somos racistas: uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. LA SANTA SEDE. Biblioteca Online. Evangelium Vitae, n. 72, 2º parágrafo. Disponível em: <http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_25031995_evangelium-vitae_po.html>. Acesso em: 15 jan. 2017 LEAL, Rogério. G. Jürgen Habermas. In: BARRETO, Vicente. (Org.). Dicionário de Filosofia do Direito. Rio de Janeiro, 2009, p. 408-425. LEONARD, Émile-G. O Protestantismo Brasileiro. São Paulo: ASTE, 2002. LEONILDO, Silveira Campos. Pentecostalismo e Protestantismo “Histórico” no Brasil: um século de conflitos, assimilação e mudanças. In: Horizonte: Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião. n. 22 v. 9. 2011, p. 504-533. LIMA, Adriano Sousa. Pentecostalismo e Diálogo Inter-Religioso in Pentecostalismos em Diálogo. OLIVEIRA, David Mesquiati de (Org.). São Paulo: Fonte Editorial, 2014, p. 35-46. LUCHI, José Pedro. O lugar das religiões numa sociedade pós-secular. Discussão da perspectiva de J. Habermas.in Religião e Sociedade (pós) secular. RIBEIRO, Wanderley Pereira da; RIBEIRO, Osvaldo Luiz (Orgs.). Vitória - ES: Unida, 2014, p. 89-109. MACEDO, Bispo Edir, TAVORALO, Douglas. Nada a Perder. Livro 3. São Paulo: Planeta, 2014. MACHADO, Jonatas. Liberdade Constitucional numa Comunidade Inclusiva. Coimbra-Portugal: Coimbra, 2003. MALAQUIAS, Roberto Antônio Darós. A função social do processo no estado democrático de direito. Curitiba: Juruá, 2010. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 2 ed. Trad. Lívio Xavier. São Paulo: Edipro, 2001. MARIANO, Ricardo. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. 2 ed. São Paulo, 2005. MARTINS, Ana Maria Guerra. Direito Internacional dos direitos humanos, relatório sobre o programa conteúdo e métodos de ensino teórico e prático. Lisboa: Lex, 2005. MARTINS, Flademir Jerônimo Belinati. Dignidade da pessoa humana. Curitiba: Juruá, 2003. MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. O acordo Brasil-Santa Sé e a laicidade do Estado: aspectos relevantes. In: MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva; NOBRE, Milton Augusto de Brito. O Estado laico e a liberdade religiosa. São Paulo: LTr, 2011, p. 158-163. MATOS, Alderi Souza de. Erasmo Braga, o Protestantismo e a Sociedade Brasileira – perspectivas sobre missão da igreja. São Paulo: Cultura Cristã, 2008. MATTEUCCI, Nicola. Soberania. In: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de Política. Trad. João Ferreira. 5 ed. Brasília: UnB, 2000, p. 1179-88. MCGRATH, Alister. Origens Intelectuais da Reforma. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. MCCGRUDDEN, Cristopher. Human dignity and judicial interpretation of human rights. Disponível em:<www.ejil.org/article.php?article=1658&issue=86>. Acesso em: 02 mai. 2017. MENDONÇA, Antonio Gouvêa. O celeste por vir: a inserção do protestantismo no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1984. MIRANDA, Felipe Arady. A eficácia das normas internacionais que tenham por objeto direitos humanos. Disponível em: <www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/ instrumentos/introd.htm>. Acesso em 02 mai. 2017. MIRANDA, Jorge. Manual de direito constitucional: direitos fundamentais. Coimbra: Coimbra, 1988. MONDIN, Batista. O homem, quem é ele? Elementos de antropologia filosófica. São Paulo: Paulinas, 1980. MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2004. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2005. MOREIRA, Nelson Camatta. Direitos e garantias constitucionais e tratados internacionais de direitos humanos. Belo Horizonte: Fórum, 2012. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3 ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. NAMER, Gérard. Maquiavel ou as origens da sociologia do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1982. NETTO, Valdimir. Lava Jato: o juiz Sérgio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil. Rio de Janeiro: GMT, 2016. OLIVEIRA, Fábio Corrêa Souza de. Conjuntura Internacional, Transformações do Estado, Realinhamento e Desubstancialização Constitucional. Disponível em: <http://www.mundojuridico.adv.br. Acesso em 09 de setembro de 2010>. Acesso em: 15 jan. 2017. OTERO, Paulo. Instituições Políticas e Constitucionais. Coimbra: Almedina, 2007. PEDRON, Flávio Quinaud; REISSINGER, Simone. Direitos humanos e legitimidade jurídica a partir do pensamento de J. Habermas. In: FABRIZ, Daury Cesar et al. O tempo e os direitos humanos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011, p. 243-264. PIERUCCI, Antônio Flávio. O desencantamento do mundo: todos os passos do conceito em Max Weber. São Paulo: USP, Curso de Pós-Graduação em Sociologia: Ed. 34, 2003. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo: Pearson, 2009. PINTO, José Marcelino de Rezende. A teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas: conceitos básicos e possibilidades de aplicação à administração escolar. Paideia. Ribeirão Preto, n. 8-9, fev.-ago., 1995, p. 77-96 [DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X1995000100007]. PIERUCCI, Antônio Flávio. Secularização em Max Weber. Da contemporânea serventia de voltarmos a acessar aquele velho sentido. In Revista brasileira de ciências sociais. v. 13, n. 37, jun. 1998, p. 43-73. PINZANI, Alessandro. Maquiavel e o príncipe. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e direito constitucional internacional. São Paulo: Max Limonad, 2009. ______. Temas de direitos humanos. São Paulo: Max Limonad, 1998. ______. Direitos humanos e justiça internacional. Um estudo comparativo dos sistemas regionais europeu, interamericano e africano. São Paulo: Saraiva, 2006. POMMERING, Claiton Ivan. Desafios teológicos-institucionais das Assembleias de Deus no Brasil. In: OLIVEIRA, David Mesquiati de (Org.). Pentecostalismos em Unidade. São Paulo: Fonte Editorial, 2014, p. 55-66. POPPER, Karl Raymond. A Democracia e seus inimigos. São Paulo: Itatiaia, 1974. RODRIGUES. José Albertino. Émile Durkheim: Sociologia. 3 ed. São Paulo: Ática, 1984. RAMÓN CAPELLA, Juan. Fruto Proibido: Uma aproximação histórico-teórica ao estudo do Direito e do Estado. Trad. Gresiela N. da Rosa; Lédio R. de Andrade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. RAWLS, John. O liberalismo Político. Brasília: Instituto Teotônio Vilela; Ática, 2000. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 15ed. São Paulo: Saraiva, 1993. REILY, Duncan Alexander. História Documental do Protestantismo no Brasil. São Paulo: ASTE, 2003. RIBEIRO, Daniel Valle. Igreja e Estado na idade média – relações de poder. Belo Horizonte: Lê, 1995. ROSA, Wanderley Pereira da. Por uma Fé Encarnada: Teologia social e política no protestantismo brasileiro. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Teologia do Departamento de Teologia PUC-Rio, 2015. ROTH, André Noel. Direito em crise: fim do Estado Moderno? In: FARIA, José Eduardo (Org.). Direito e Globalização Econômica: implicações e perspectivas. São Paulo: Malheiros, 1998, p. 15-27. ROUSSEAU. Jean. J. Vida e Obra. Trad. Lourdes Santos Machado. São Paulo: Nova Cultural, v. 1, 2000 (Coleção Os Pensadores). SANTOS, Boaventura de Sousa. Se Deus fosse um ativista dos direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2014. SCHWEITZER, Albert. Cultura e Ética. São Paulo: Melhoramentos, 1964. SILVA, José Afonso da.Curso de Direito Constitucional Positivo. 32 ed. São Paulo:Malheiros, 2009. ______. Curso de Direito Constitucional Positivo. 22 ed. rev. atual. nos termos da Reforma Constitucional (até a Emenda Constitucional n.39, de 19.12.2002). São Paulo: Malheiros, 2003. SILVA. Wallace Góes. Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil e Unidade: Cooperação e tensões com grupos cristãos nos documentos históricos e teológicos. In: OLIVEIRA, David Mesquiati de (Org.). Pentecostalismos e Unidade. São Paulo: Fonte Editorial, 2014, p. 89-90. SOUZA, Ana Carolina Machado de. A Igreja Católica e a Ditadura Militar. Historiando, 2011. Disponível em: <http://historiandonanet07.wordpress.com/2011/08/08/a-igreja-catolica-e-a-ditadura-militar/>. Acesso em: 29 dez. 2016. SOUZA, Ceinton. Religião e Política: o voto evangélico e o muito barulho por (quase) nada. In: SANTOS, Francisco de Assis Souza dos. GONÇALVES, José Mário. RIBEIRO, Osvaldo Luiz (Orgs.). Ciências das Religiões Aplicadas: interfaces de uma ciência-profissão. Vitória: Unida, 2014, p. 55-72. STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 2 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. ______. Jurisdição Constitucional e Hermenêutica: Uma Nova Crítica do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002 SZTAJN, Raquel. Teoria jurídica da empresa: atividade empresaria e mercados. São Paulo: Atlas, 2003. TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. TELES, Patrícia Galvão. Obrigações erga omnes no direito internacional. In: Revista jurídica da associação acadêmica da Faculdade de Direito de Lisboa. n. 20, nov. 1996, p. 20-31. TEIXEIRA, Faustino. O Pluralismo religioso como novo paradigma para as religiões. Petrópolis: Vozes, 2007. TZU, Sun. A arte da guerra: por uma estratégia perfeita. São Paulo: Madras, 2007. VIEIRA, Dilermando Ramos. O Processo de Reforma e Reorganização da Igreja no Brasil (1844-1926). Aparecida/SP: Santuário, 2007. VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa Contra a Igreja. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. ZISMAN, Célia Rosenthal. O princípio da dignidade da pessoa humana. São Paulo: IOB Thomson, 2005. WARAT, Luis Alberto. Introdução Geral ao Direito: Interpretação da lei: temas para uma reformulação. Porto Alegre: Safe, 1994. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 2000. ______. Economía y Sociedad. México: Fondo de Cultura Económica, 1999. ______. Ciência e Política: Duas vocações. São Paulo: Cultrix, 2008. ______. Os três tipos puros de dominação legítima. In: COHN, Gabriel (Org.). Max Weber – Sociologia. 7 ed. São Paulo: Ática, 2003, p. 128-131. ______. Religião e racionalidade econômica. In: Weber. COHN, Gabriel. FERNANDES, Florestan (Orgs.) 5 ed. São Paulo: Ática, 2002. p. 182-197.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReligião e Direitopt_BR
dc.subjectCristianismo e Políticapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectDefesa da vida humanapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA DO CRISTIANISMO NO ESTADO SOBERANO DE DIREITO BRASILEIRO PARA A DEFESA DA VIDA HUMANApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Alexandro Rúdio Broetto_bl.pdfDissertação - Alexandro Rúdio Broetto1,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.