Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/120
Tipo: Dissertação
Título: A INFLUÊNCIA DA RELIGIÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA: PERSPECTIVAS DE RELACIONAMENTO ENTRE A FÉ E A CIÊNCIA
Autor(es): OLIVEIRA, BRENO VINICIUS DA SILVA
Primeiro Orientador: Gonçalves, José Mário
Primeiro membro da banca: Stephanini, Valdir
Segundo membro da banca: Pereira, Tiago Augusto Rodrigues
Terceiro membro da banca: Gonçalves, José Mário
Resumo: Desde o surgimento da humanidade, notamos a presença da religião como parte da cultura de povos e nações. A crença em algo sobrenatural tem acompanhado e norteado o ser humano em seu modo de viver, agir e compreender o universo. A religião sempre se apresentou como um dos pilares sociais, com capacidade de influenciar diretamente a formação de conceitos e conhecimento de mundo. Por outro lado, a sociedade vive um processo de construção de suas concepções e existe a necessidade de explicar fatos e fenômenos, a ciência tem se apresentado como a ferramenta adequada para fomentar todas as transformações, uma vez que todo o sistema educacional moderno se baseia na estruturação do pensamento científico, onde o modelo crítico e racionalista de observar o mundo e seus fenômenos é introduzido. Com o desenvolvimento da ciência, que trouxe à tona uma verdade alicerçada em novas teorias, esta nova ciência acabou se chocando, principalmente, com a ala fundamentalista da religião. Até o final do século XVII, durante o surgimento da ciência moderna, esta continuava diretamente ligada à religião. O renascimento e, na sequência, o movimento iluminista, deram início ao processo de rompimento da religião com a ciência moderna. Conceituando a posição histórica do fenômeno religioso e cientifico, torna-se possível buscar uma ferramenta metodológica capaz de fornecer um paralelo coerente entre tais áreas de atuação. O teólogo-cientista Ian Graeme Barbour oferece tais ferramentas através de sua metodologia quádrupla de compreender a relação entre ciência e religião. Barbour apresenta um esboço taxonômico capaz de identificar as maneiras como as pessoas relacionam ciência e religião, e tal tipologia oferece um auxílio para aqueles que buscam pesquisar a relação entre áreas complexas e intimamente interligadas. A tipologia quádrupla é definida como: 1) conflito, entre o materialismo científico e o literalismo bíblico. 2) Independência, defendida pelos métodos de investigação e a linguagem científica e religiosa. 3) Diálogo, com as questões-limite, o paralelismo metodológico e a espiritualidade centrada na natureza. 4) Integração, centrada na teologia natural, teologia da natureza e síntese sistemática com a teologia do processo. A pesquisa descritiva busca revelar como os alunos do ensino médio vivenciam a religião e a fé, ou seja, como a religião influencia o processo de ensino-aprendizagem da disciplina de Biologia, especificamente em escolas do município de Iúna-ES. A pesquisa de campo em forma de questionário, método utilizado para observar o fenômeno descrito, busca relatar a realidade dos fatos observados nas instituições de ensino onde se desenvolve a pesquisa.
Resumo Alternativo: Since the emergence of humanity, we have noticed the presence of religion as part of people and nations’ culture. The belief in something supernatural has accompanied and guided the human being in his way of living, acting and understanding the universe. Religion has always presented itself as one of the social pillars, with the capacity to directly influence the formation of concepts and knowledge of the world. On the other hand, society is living a process of constructing its conceptions, and there is a need to explain facts and phenomena science has presented itself as the appropriate tool to foster all transformations, since the whole modern educational system is based on the structuring of scientific thought, where the critical and rationalist model of observing the world and its phenomena is introduced. With the development of science, which brought to light a truth based on new theories, this new science ended up clashing mainly with the fundamentalist wing of religion. Until the end of the seventeenth century during the rise of modern science, it remained directly linked to religion. The Renaissance, and then the Enlightenment movement, began the process of breaking religion with modern science. Conceptualizing the historical position of the religious and scientific phenomena it is possible to seek a methodological tool capable of providing a coherent parallel between such areas of action. The theologian-scientist Ian Graeme Barbour offers such tools through his quadruple methodology of understanding the relationship between science and religion. Barbour presents a taxonomic sketch capable of identifying the ways in which people relate science and religion, and such typology offers help to those who seek to investigate the relationship between complex and deeply interrelated areas. The quadruple typology is defined as: 1) conflict, between scientific materialism and biblical literalism. 2) Independence, defended by methods of investigation and scientific and religious language. 3) Dialogue, with limit-questions, methodological parallelism and spirituality centered on nature. 4) Integration, centered on natural theology, theology of nature and systematic synthesis with the theology of the process. The descriptive research seeks to reveal how high school students experience religion and faith, in other words, how religion influences the process of teaching-learning in Biology, specifically in schools in the municipality of Iúna-ES. The fieldwork in the form of a questionnaire, a method used to observe the phenomenon described, seeks to report the reality of the facts observed in the educational institutions where the research is developed.
Palavras-chave: Religião; Ciência; Tipologia Quádrupla; Ian G. Barbour; Biologia.
Religion; Science; Quadruple Typology; Ian G. Barbour; Biology
CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
Idioma: por
País: Brasil
Faculdade, Instituto ou Departamento: Ciências da Religiões
Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões
Citação: ABBAGNANO, N. História da filosofia. Tradução: Nuno Valadas e Antônio Ramos Rosa. Vol. VI. 14 vols. Lisboa: Presença, 1970. ALARCÃO, I. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. ALMEIDA, R.; MONTERO, P. Trânsito religioso no Brasil. São Paulo em Perspectiva, v. 15, n. 3, jul. 2001. ALVES, R. A alegria de ensinar. 3ª. Ed. São Paulo: ARS Poética Editora Ltda, 1994. ___________ Filosofia da ciência. São Paulo: Brasiliense: 1991. ___________ Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Edições Loyola. 2000. ___________ O que é religião. São Paulo: Vozes, 2008. ANDRADE, M. Multiculturalismo e educação: questões, tendências e perspectivas. In: CANDAU, V. M. (Org.). Sociedade, educação e culturas. Petrópolis: Vozes, 2002. ARAGUAIA, M. “Charles Darwin”; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/biologia/charles-darwin.htm>. Acesso em: 11 de mai. 2016. ARMSTRONG, K. Em nome de Deus: o fundamentalismo no judaísmo, no cristianismo e no islamismo. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. AZEVEDO, M. S. J. Entroncamentos e entrechoques: vivendo a fé em um mundo plural. São Paulo: Loyola, 1991. AZZI, R. O catolicismo popular no Brasil: Aspectos da história. Petrópolis: Vozes. 1978. BARBOUR, I. G., Issues in science and religion. N.J.: Prentice-Hall, 1966. __________ Myths, models and paradigms: a comparative study in science and religion. London: Harper & Row, 1976. __________ Quando a ciência encontra a religião: inimigas, estranhas ou parceiras? São Paulo, SP: Cultrix, 2011. __________ Religion and science: historical and contemporary issues. New York: HarperCollins, 1997. __________ Religion in an age of science. London: Harper & Row, 1990. __________ Religión y ciencia. Colección estructuras y procesos. Madrid, España: Editorial Trota. 2004. BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2001. BENEDETTI, R. L. Pós-modernidade: abordagem sociológica. In: TRASFERETTI, J.; GONÇALVES, P. S. L. (orgs). Teologia na Pós-modernidade: abordagens epistemológica, sistemática e teórico-prática. São Paulo: Paulinas, 2003. BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. __________ O dossel sagrado, elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 2004. BHASKAR, R. Reclaiming reality: a critical introduction to contemporary philosophy. London, 1989. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ª ed. São Paulo: Ática, 2007. BOFF, L. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2002. BORGES, R.M.R.; LIMA, V.M.R. Tendências contemporâneas do ensino de Biologia no Brasil. In Revista Eletrônica de Enseñanza de las Ciencias, v. 6, n. 1, 2007. Disponível em: http://saum.uvigo.es/reec/volumenes/volumen6/ART10_Vol6_N1.pdf. Acesso em 22 jun. 2017. BRANDÃO, C. R. A Educação como cultura. Campinas: Mercado das Letras, 2002. BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. _________ MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Parte III - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília. 1999. _________ Ministério da Educação. Secretaria Nacional de Educação Básica. PCN+ - Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEF, 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2016. _________ Ministério da Educação. Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais, apresentação dos temas transversais e ética. V. O8, Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. _________ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC, 2000, p. 5. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acesso em: 30 de jul. 2016. ________ Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília:MEC/CNE, 1998. ________ Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRUM, E. E no princípio era o que mesmo?. Revista Época, Ed. 346, 03 jan. 2005. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT884203-1664-1,00.html. Acesso em: 23 jun. 2017. BRUMFIEL, G. Newton’s religious screeds get online airing. nature. V. 430, n. 7002, 2004. BURDEAU, G. O Estado. Buenos Aires: Publicações Europa-América, 1970. BURKE, E. Reflexões sobre a revolução na França. Tradução José Miguel Nanni Soares. São Paulo: Edipro, 2014. CAIRNS, E. E. O Cristianismo através dos séculos. São Paulo: Edições Vida Nova, 1995. CALAMAN C. (org.). A sedução do sagrado: o fenômeno religioso na virada do milênio. Petrópolis: Vozes, 1998. CANDAU, V. M. et al. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. CARON, L. Formação para a cidadania e o ensino religioso. Revista educação em movimento, Curitiba, v. 2, n. 5, p.11-19, maio/ago. 2003. Disponível em: <http://www.gper.com.br/biblioteca_download.php?aquivold=620> Acesso: 17 dez. 2016. CASSIRER, E. A filosofia do iluminismo. CECCON, S. Trilhas interpretativas como estratégia metodológica para o ensino médio de biologia. 2008. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/553_322.pdf. Acesso em 22 jun. 2017. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1994. CHAUÍ, M. Fundamentalismo religioso: a questão do poder teológico-político. In: NOVAES, A. (org). Civilização e Barbárie. p.149-169. São Paulo, Companhia das Letras, 2004. COMTE, A. Curso de filosofia positiva, Coleção os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. CONCÍLIO VATICANO II. A Igreja no mundo de hoje: constituição pastoral Gaudium et Spes. Petrópolis: Vozes, 1982. DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2008. DAWKINS, R. Deus, um delírio. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2005. Decreto Unitatis Redintegratio. In: Documentos do Concílio Vaticano II: constituições, decretos, declarações. Petrópolis: Vozes, 1966. DINIZ, M. H. Dicionário jurídico. 2 ed. Rev. atual. E aum. Vol.3. São Paulo: Saraiva. 2005. DOMINGOS, M. F. N. Escola e laicidade. O modelo francês, Interações cultura e Comunidade. Vol. 3, n. 4. Uberlândia: Universidade Católica. 2008. DRAPER, J. W. The Conflict between Religion and Science. New York : D. Appleton and Company, 1875. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: abril, 1974. _________ Las formas elementales de la vida religiosa: el sistema totémico en Australia. Madrid: Akal Editora, 1982. ELIADE, M. O sagrado e o profano. A essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2001. EUVÉ, F. Pensar a criação como jogo. São Paulo: Paulinas, 2006. FERNANDES, S. R. A. Mudança de religião no Brasil: desvendando sentidos e motivações. São Paulo: Palavra & Prece; Rio de Janeiro: CERIS, 2006. FEUERBACH, L. Preleções sobre a essência da religião. Campinas: Papirus, 1989. FOUCAULT, M. A Arqueologia do saber, 1926-1984. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. FREITAS, H.; OLIVEIRA, M.; SACOOL, A. Z.; MOSCAROLA, J. O Método da pesquisa Survey. Revista de Administração, São Paulo v. 35, julho/setembro 2000. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC. 1989. GILKEY. Creationism on trial, evolution and God at little. Rock, p.108-116. Apud: BARBOUR, I. G. Religión y ciencia. GLEISER, M. A dança do universo: dos mitos de criação ao Big Bang. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GOEDERT, L., DELIZOICOV, N. C. e ROSA, V. L. A formação de professores de Biologia e a prática docente – O ensino de Evolução. In: Anais do IV Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino em Ciências, Bauru: UNESP, 2003. GOEDERT, L. A formação do professor de biologia na UFSC e o ensino da evolução biológica. Santa Catarina: UFSC, 2004. GOULD, S. J. Seta do Tempo, Ciclo do Tempo. Mito e metáfora na descoberta do tempo geológico. Trad. de Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Cia. Das Letras, 1991. GRESSLER, L.A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola. 2003. GRENZ, S. J. Pós-modernismo: um guia para entender a filosofia do nosso tempo. São Paulo: Vida Nova, 1997. HABERMAS, J. Teoria de la acción comunicativa. Buenos Aires: Taurus Humanidades, 2003. _________ Arquitetura Moderna e Pós-moderna. In Novos Estudos, nº18; trad. Carlos E. J. Machado. – São Paulo: CEBRAP, setembro de 1987. HARRISON, P. The Cambrige Companion to science and religion. Cambride, Cambrige Univestiy Press, 2010. HARTLICH, C. Estará superado o método histórico-crítico? Concilium. Petrópolis, v. 158, n. 8, 1980. HERVIEU-LÉGER, D. O peregrino e o convertido: a religião em movimento. Petrópolis: Vozes, 2008. HUNT, S.D. For truth and realism in management research. Journal of Management Inquiry; 14; 127. 2005. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. PAS - Pesquisa Anual de Serviços, 2010. Disponível na internet via http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ecnomia/comercioeservico/pas/pas2010. Acesso em: 07 fev. 2017. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1991. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber. Porto Alegre: ARTMED; Belo Horizonte: UFMG, 1999. LIBÂNIO, J. B. Desafios da pós-modernidade à teologia fundamental. São Paulo: Paulinas, 1996. LOPES, A. N. Verdade e pluralidade – Carta de Princípios. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2008. LYOTARD, J.F. A Condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011. LAMBERT, D. Ciências e teologia. São Paulo: Edições Loyola, 2002. MARX, K., Contribuição à crítica da filosofia do direito de Hegel. In: MARX, K., Manuscritos econômico-filosóficos. MCGRATH, A. E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. São Paulo, SP: Loyola, 2005. MENDONÇA, A. G.; VELASQUES FILHO, P. Introdução ao Protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1990. MIRANDA, M. F. Um homem perplexo: o cristão na atual sociedade. São Paulo: Loyola, 1996. MOLES, A. A. As ciências do impreciso. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1995. MONTERO, P. Secularização e espaço público: a reinvenção do pluralismo religioso no Brasil. Etnográfica, 2009. MORAES, J.; SAMBUGARO, A. O ponto zero. Super Interessante, São Paulo. Out/2016. Disponível em http://super.abril.com.br/saude/o-ponto-zero/. Acesso em: 08 fev. 2017. MOREIRA, A. F. B. Currículo, Conhecimento e Cultura in MEC – Indagações sobre Currículo. Brasília, Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica. 2007. MYRDAL, G. Objectivity in social research. Nova York: Random House. 1969. NEWTON, I. Óptica. In: COLEÇÃO OS PENSADORES: NEWTON. São Paulo: Nova Cultural, 1996. NIETZSCHE, F. A Gaia ciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. NUMBERS, R. Galileo goes to jail and other Myths about Science and Religion. Cambridge: Harvard University Press, 2010. O’DEA, T. F. Sociologia da Religião. São Paulo, Pioneira,1969. ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 2001. PAIVA, M. A. Sustentados pela terra: um enfoque epistêmico. In: XXI Congresso anual da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião – SOTER. São Paulo: Paulinas, 2008. PIERUCCI, A. F. Criacionismo é fundamentalismo. O que é fundamentalismo? Disponível em: http://www.comciencia.br/200407/reportagens/12.shtml. Acesso em: 07 dez. 2015. _______ O Desencantamento do mundo: Todos os passos do conceito em Max Weber. São Paulo: 2003. POLKINGHORNE, J.Explorando a realidade: o entrelaçamento de ciência e religião. São Paulo: Edições Loyola, 2008. ________ Quark, caos e cristianesimo: domande a scienza e fede. Roma: Claudiana Editrice, 1997. PUTNAM, R. Bowling alone: the collapse and revival of American community. New York: Simon and Schuster, 2000. RICOEUR, P. O conflito das interpretações – ensaios de hermenêutica. Rio de Janeiro: Imago, 1978. RUSE, M. “Creationism”, in HOROWITZ, M. (org.), New Dictionary of the History of Ideas, 2005 6 vols., Detroit, Charles Scribner’s Sons, vol. 2, pp. 489-493. RUSSELL, R. J. & MCNELLY, K. W. Ciência e teologia: interação mútua. In: PETERS, T., BENNETT, G. (orgs). Construindo pontes entre a ciência e a religião. São Paulo: Edições Loyola: Editora UNESP, 2003. SANCHES, M.A. Bioética ciência e transcendência. São Paulo, Loyola, 2004. SCHLUCHTER, W. Politeísmo dos valores. In: SOUZA, Jessé. (org). A Atualidade de Max Weber. Brasília: UnB, 2000. SOARES, M. Linguagem e escola. Uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo: Ática, 2000. TEIXEIRA, C. F. Repensando a religião: debates sobre teologia, estado e cultura. Engenheiro Coelho: Unaspress. 1ª Edição. 2011. TEIXEIRA, E. As três metodologias, caminhos da ciência e da pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. VALLA, V. V. O que a saúde tem a ver com a religião? In: VALLA, Victor Vincent (org.). Religião e Cultura Popular. p. 113-139. Rio de Janeiro: DP & A. 139p, 2001. VAZ, H.C. de L. Escritos de filosofia II; ética e cultura. São Paulo, Loyola, 1988. WEBER, M. Rejeições religiosas do Mundo: In. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. WHITE, A. D. The Battle-Fields of Science. 1869. Disponível em: http://www.scottprinster.com/uploads/8/0/5/6/8056218/white.pdf. Acesso em 22 de jun. de 2017.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/120
Data do documento: 14-Jun-2017
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - Breno Vinícius da Silva Oliveira.pdfDissertação - Breno Vinícius da Silva Oliveira1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.